Baseada numa pesquisa da Sociedade Brasileira de Infectologia, essa reportagem do Jornal do Commércio, de Pernambuco, mostra que o uso de antibióticos, em todo o Brasil, ainda desafia pacientes e profissionais de saúde. Da utilização inadequada à venda sem receita são alguns pontos que esse levantamento apontou, além de ser usado sem critério apropriado. A infectologista Ana Gales (SP) faz importante alerta e adverte para que façamos o uso com a devida indicação e que tomemos rigorosamente, de acordo com a prescrição médica. Leia mais em: https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2024/12/09/um-terco-dos-pacientes-toma-antibiotico-sem-receita-revela-pesquisa.html
Ado Moraes
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Em entrevista para o portal R7, o infectologista Igor Thiago Queiroz (RN), abordou a relação entre mudanças do clima e a relação com a saúde humana. Além de problemas respiratórios, outras doenças infecciosas também são associadas a problemas como aquecimento global e alterações no meio ambiente. Leia mais em: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/12/01/medicos-resgatam-historia-do-hiv-em-campanha-para-combater-aumento-de-infeccoes-entre-jovens.ghtml
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No jornal O Globo, a nova campanha HIV/Aids – Lembrar para jamais esquecer foi pauta de reportagem que destacou a indicativa inédita da Sociedade Brasileira de Infectologia para abordar esse tema de saúde pública para o público leigo. Os infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) e José Valdez Madruga (SP) abordaram o problema, com dados atualizados e sobretudo colocaram em foco os grupos de maior risco de contaminação na atualidade. Leia mais em: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/12/01/medicos-resgatam-historia-do-hiv-em-campanha-para-combater-aumento-de-infeccoes-entre-jovens.ghtml
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Campanha, iniciada em novembro de 2024, visa conscientizar as pessoas sobre o uso adequado, benefícios e riscos desses medicamentos A partir do desafio que envolve o cenário dos antibióticos no Brasil, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) lançou a campanha Será que Precisa? Informe-se sobre o uso adequado dos antibióticosjuntamente com um levantamento sobre o conhecimento dos brasileiros sobre esses medicamentos. “A iniciativa chega com o objetivo de acompanhar de perto e reforçar as principais questões sobre prescrição e uso adequado dos antibióticos para que médicos, profissionais de saúde, pacientes e sociedade civil estejam na mesma página”, alerta Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Em paralelo, a SBI fez um levantamento que apontou que um terço dos pacientes ainda toma antibióticos sem receita e 37% acreditam que os antibióticos combatem outros microrganismos, além das bactérias, o que não corresponde com a finalidade dos antibióticos. Esses dados fazem parte da campanha, que visa conscientizar o maior número de pessoas sobre antibióticos. A campanha tem como objetivo aumentar o nível de entendimento da população brasileira sobre antibióticos, já que é um desafio de saúde pública que exige a atenção dos especialistas e da sociedade como um todo. A amostra realizada nas cinco regiões do país, com 375 pessoas a partir dos 18 anos, traz um aspecto importante sobre o perfil de quem compra antibiótico sem receita. Os homens, com 53,2%, e 34,8% da região Nordeste formam os públicos que mais adotam essa prática. As farmácias de bairro, com estrutura menor e as que não fazem parte das grandes redes compõem os principais locais citados para driblar a prescrição médica, com 27% dos acessos. Os dados constatados também indicam que mais da metade dos respondentes (55,5%) desconhece o fato de que há possibilidade do desenvolvimento de resistência bacteriana aos antibióticos e somente 30,9% sabem que a classe de medicamento em questão combate somente as bactérias. Em relação às fontes de referência mais buscadas quando o assunto é antibiótico, a pesquisa aponta que 80% das pessoas obtêm informações de profissionais de saúde, médicos e entidades de saúde. Entretanto, 33,3% procuram se atualizar por meio de redes sociais e influenciadores digitais, que não são fontes primárias de informação sobre o tema. “A pesquisa traz um panorama de vida real de desinformação e um viés de comportamento que colocam os antibióticos como uma questão sensível. E isso pode ser atribuído a vários motivos como: o uso inadequado e indiscriminado que pode levar à resistência bacteriana; a procura de vários profissionais até conseguirem obter a prescrição médica; a partir de um conceito equivocado de que o antibiótico resolve tudo”, explica Ana Gales, infectologista e coordenadora do comitê de resistência antimicrobiana da Sociedade Brasileira de Infectologia. O ranking da automedicação A análise mostrou que 24,5% dos brasileiros usam antibiótico por conta própria uma, ou mais vezes por ano, e identificou quais são as situações que mais demandam a procura por antibióticos. A dor de garganta é o principal motivo, com 62,4% das citações. Resfriado e gripe, com 26,8%, sinusite, com 18,8%, ardência ao urinar e tosse, com 14,1%, são os outros cinco quadros que mais levam à automedicação. Com 13,4%, a dor muscular apareceu como a sexta mais citada, seguida pela dor de cabeça, com 12,8% das menções. Por conta desses dados e de outros problemas que envolvem inclusive meio ambiente, mudanças climáticas e descarte de lixo, os antibióticos representaram uma revolução para a saúde como um todo, mas hoje seu uso depende de indicações adequadas e de maior conscientização social, propósito dessa campanha da SBI.
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Em reportagem especial da revista Marie Claire, o desafio para relacionar os sintomas com a presença do vírus é uma realidade, pois podem ser semelhantes até com um quadro viral ou mesmo dengue, como disse a infectologista Roberta Schiavon (SP). A suspeita de algo diferente deve ser investigada e diante de qualquer dúvida, o diagnóstico, por meio de exame de sangue bem acessível é fundamental para o tratamento precoce e sobretudo para evitar a manifestação da Aids, que pode gerar um quadro mais grave nas pessoas. Mulheres que tiveram comportamento de risco devem ter uma atenção especial e fazer teste é indispensável até mesmo para a indicação de drogas específicas para combater o HIV. Leia mais em: https://revistamarieclaire.globo.com/saude/noticia/2024/11/tive-um-sangramento-vaginal-que-nao-passava-e-acharam-que-era-leucemia-ou-purpura-mas-era-hiv.ghtml
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Levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Infectologia mostra que a necessidade de critérios para prescrição e compra de antibióticos ainda desafia a saúde pública no Brasil. É uma preocupação da classe médica, já que isso está se tornando um problema sério e é relacionado, inclusive, com meio ambiente, mudanças climáticas e muito mais. Nessa reportagem da revista Crescer, os infectologistas Ana Gales (SP), Alberto Chebabo (RJ) e Sergio Cimerman (SP) alertam para essa questão emergente e que o levantamento apontou para dados preocupantes. Leia mais em: https://revistacrescer.globo.com/saude/noticia/2024/11/pesquisa-1-em-cada-3-pessoas-tomam-antibiotico-sem-receita-confira-os-riscos.ghtml
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Reportagem do jornal O Tempo aponta que o número de mortes confirmadas por chikungunya até agosto deste ano já era maior do que o número acumulado de todo o ano de 2023, segundo relatório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado no último dia 14 de novembro. Até o dia 14 do mesmo mês, já foram 201 mortes. De acordo com a médica Melissa Falcão (BA), os casos podem ser ainda maiores, pois muitas pessoas morrem por problemas decorrentes, mas não relacionados ao vírus, o que representa um problema bem sério para a saúde coletiva no país. Leia mais em: https://www.otempo.com.br/brasil/2024/11/28/mortes-causadas-por-chikungunya-ate-agosto-ja-superam-todo-o-ano
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A Sociedade Brasileira de Infectologia lançou a campanha HIV/Aids – lembrar para jamais esquecer com o objetivo de alertar e conscientizar as pessoas sobre os riscos da contaminação pelo HIV. Com várias ações, o foco é maior no público jovem de 13 a 29 anos e a prevenção, diagnóstico e tratamentos serão abordados nessa campanha, que foi pauta da Agência Brasil e contou, inclusive, com a colaboração do infectologista José Valdez Madruga (SP). Leia mais em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-11/campanha-digital-de-alerta-contra-aids-tem-foco-nos-jovens
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Na Rede Globo, novo levantamento da Sociedade Brasileira de Infectologia foi pauta para o Bom dia Brasil. Vários dados apontam para a necessidade de maior conscientização a respeito do uso adequado de antibióticos, já que há muito desconhecimento pela população sobre as reais indicações e a utilização apropriada assim como questões ambientais também estão no foco. A infectologista Ana Gales (SP) fez importante alerta nessa reportagem, que traz números bem relevantes para a saúde pública. Assista em: https://globoplay.globo.com/v/13111796/
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O volume de doses perdidas de várias vacinas tem chamado a atenção de especialistas no Brasil. A falta de administração e planejamento, além de do desperdício de dinheiro alertam para uma realidade preocupante, pois o problema não cessa e leva a consequências graves para a saúde pública. Nessa reportagem, da TV Cultura, pautada pelo depoimento da atual ministra da saúde, o infectologista Alexandre Naime Barbosa aponta aspectos relevantes para essa questão emergente Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=yCmnIDg9TYo