A mais recente vacina para combater a covid-19 já está disponível no Brasil, mas, por enquanto apenas para grupos prioritários como pessoas acima de 60 anos, diabéticos, crianças de 0 a 4 anos, pacientes com HIV, obesos mórbidos entre outros perfis contemplados. O infectologista Sergio Cimerman (SP) concedeu uma entrevista para a rádio CBN e falou sobre a importância dessa nova vacina atualizada. Leia em: https://cbn.globo.com/programas/jornal-da-cbn/entrevista/2024/05/28/nova-vacina-monovalente-para-covid-19-chega-ainda-nesta-semana-nas-unidades-de-saude.ghtml
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No dia 26 de fevereiro de 2021, em plena quarta-feira de cinzas, foi diagnosticado o primeiro caso do novo coronavírus no Brasil, mais especificamente na cidade de São Paulo. O número de casos no Brasil foi de 38 milhões de pessoas infectadas e hoje mais de 700 mil mortos por essa doença que mudou a história da saúde no mundo. Nessa entrevista para a Record News, o médico Marcelo Otsuka analisa todo esse cenário de quatro anos de pandemia no Brasil.
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O aumento de casos de covid-19 já é uma realidade no Brasil, especialmente nesse período pós carnaval por conta de aglomerações nos dias de folia por todo o país. O casos positivos de covid-19 subiram muito e nessa reportagem, que contou com o infectologista Renato Grinbaum (SP), é explicado o motivo de triplicarem os casos dessa doença.
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Até o momento, quatro pessoas foram identificadas com a nova cepa da covid-19, todas no estado do Mato Grosso. É uma subvariante da ômicron (JN 2.5) e a vacinação contra essa doença é bem importante para evitar quadros graves da covid-19. De acordo com o infectologista Renato Grinbaum (SP), em entrevista para o SBT News, a imunização é eficaz mesmo não sendo específica e previne que entre, inclusive, na corrente sanguínea.
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A chegada de uma nova variante da covid-19, a JN2.5 é mais um alerta que mostra a importância da população se vacinar contra a covid-19 e se proteger contra essa doença. A imunização contra a covid-19 previne quadros graves da doença e, como disse o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) para a TV Cultura, todos devem ficar vigilantes quanto a essas variantes, que podem ter alta transmissibilidade e o reforço das vacinas torna-se cada vez mais indicado, principalmente nos grupos mais vulneráveis.
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Passados mais de três da primeira aplicação de dose da vacina contra covid-19, hoje a realidade é completamente diferente. De um cenário incerto e com grandes desafios, agora vivemos a necessidade de mais cuidados, de atualizar as doses vacinais e sobretudo ficarmos atentos a populações mais suscetíveis e vigilantes. Nessa entrevista ao jornal Metrópole, o infectologista Claudilson Bastos (BA) pontua vários aspectos e faz importante alerta em relação àcovid-19, doenç que devemos ainda ficar atentos.
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A recomendação para tomar a vacina contra a covid-19 passará a entrar no calendário do Programa nacional de Imunizações (PNI) para grupos específicos a partir de 2024. Mesmo com um melhor controle dessa doença, ainda são notificados casos e a atenção deve permanecer, já que é uma doença com características específicas. Nessa entrevista para a Veja/Saúde, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) alerta para a importância da vacinação e ainda dos casos graves que podem acometer pessoas com comorbidades.
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Dessa vez a OMS endureceu bem mais diante do tratamento de ivermectina para a covid-19. Nova diretrizes e estudos robustos indicam outras medicações e não a ivermectina são eficientes e indicados para os diversos quadros da covid-19. Mesmo com variantes e subvariantes de covid-19, há necessidade de se reforçar a necessidade de rever os métodos de cuidado dos infectados e a individualização dos tratamentos, como reforçou a infectologista Luana Araújo (MG) em reportagem da Veja Saúde.
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De acordo com o portal G1, os hospitais privados paulistas registraram aumento de até 20% nos casos confirmados de covi-19 nas primeiras semanas de outubro, segundo levantamento Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo. A faixa etária mais atingida está entre 30 e 50 anos. Outro aspecto, analisado pelo infectologista Alberto Chebabo (RJ), é que que 76% dos hospitais registraram aumento de internações de pacientes por Covid-19. O tempo médio de internação dos pacientes com coronavírus em leito clínico é de 5 a 10 dias. Em leitos UTI, 92% dos hospitais relatam 5% de aumento nas internações com tempo médio de permanência de até 4 dias.