Novas ondas de covid-19 pelo mundo, em especial na China acendem alerta para um crescimento no número de casos. Assim a organização Mundial de Saúde prevê em relação a subvariante Ômicron XBB.1.5. Com alta transmissibilidade, preocupa especialistas como o infectologista Julival Ribeiro (DF) em reportagem da revista Veja. As características dessa subvariante assim como o comportamento das pessoas vão expressar a realidade epidemiológica da covid-19 nos próximos meses.
"Julival+Ribeiro"
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Reportagem da Agência Brasil com o infectologista Julival Ribeiro (DF) aborda a alteração de pandemia para endemia da COVID-19 no Brasil. Isso leva a menos restrições das medidas sanitárias adotadas e está em questão no Brasil. Contudo, há necessidade de mais dados técnicos e inclusive mais testagem da população para que haja esse rebaixamento de pandemia para endemia.
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O quadro epidemiológico da ômicron no Brasil desafia os especialistas não pelos casos graves, mas pela alta transmissibilidade, o que também acarreta os serviços de saúde pelo volume de atendimentos. Essa mudança ocorreu a partir de janeiro e, de acordo com pesquisadores como o infectologista Julival Ribeiro (DF), a tendência é para estabilização a partir dos próximos meses. Reportagem do Correio Braziliense traz os aspectos que levam os médicos a essas projeções.
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A Europa está vivendo um novo momento e que tem chamado a atenção dos especialistas. Mesmo com boa parcela da população não imunizada, as medidas preventivas foram flexibilizadas, o que acarretou em problemas atuais com aumento crescente de novos casos. Em entrevista ao jornal Zero Hora, o infectologista Julival Ribeiro (DF) alerta para os riscos e a importância de manter o controle, pois é um vírus com características diferentes.
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A volta do público em estádios de futebol tem chamado a atenção de especialistas por conta do quadro epidemiológico no Brasil. Mesmo com o protocolo elaborado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que adota regras como o uso de máscaras, o distanciamento social e a apresentação de teste negativo para COVID-19 ou vacinação completa, o risco de contaminação existe. Reportagem do Yahoo ouviu o infectologista Julival Ribeiro (DF) advertiu ainda a respeito da presença da variante delta entre outros aspectos sobre essa retomada do futebol de campo.
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Um novo estudo do Ministério da Saúde juntamente com a Universidade de São Paulo e a Organização Pan-americana de Saúde apontou que em 2030 o número de mulheres na medicina será maior que o de homens no Brasil. O aumento nas últimas décadas é uma realidade em todo o país expressa uma mudança no perfil da medicina e em diferentes especialidades também. Nessa reportagem do jornal Estado de Minas, os infectologistas Eliana Bicudo (DF) e Julival Ribeiro (DF) fazem importantes considerações que vão além da questão do gênero na medicina passando pela qualificação do ensino e dos serviços.
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Mesmo com altos índices de desenvolvimento humano (IDH), a Suécia foi um exemplo negativo no combate à pandemia quando comparada aos outros países escandinavos e é algo de notícias falsas, as quais foram esclarecidas nessa reportagem do Estado de Minas com participação do infectologista Julival Ribeiro (DF). O número de mortes é bem maior que dos países vizinhos, não fizeram lockdown e o controle só começou a surtir efeito com a vacinação. Mas a falta de medidas preventivas e a flexibilização foram apontados como marcos de uma política que comprometeu a saúde pública sueca, aspecto que não é característico dos escandinavos, mas que colocou a Suécia num patamar baixo para o devido combate dessa pandemia.
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A onda de fake news já rende consequências em pleno processo de vacinação, ou seja, há recusa significativa de pessoas que não querem tomar a segunda dose. Além de menos protegidas, podem se contaminar mais facilmente e não cumprem o que os especialistas recomendam. Nessa reportagem do Correio Braziliense, o infectologista Julival Ribeiro (DF) aponta a motivação e os riscos desse fato.
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Um possível avanço das doses da vacina para toda a população de diferentes estados do Brasil está em curso e a tendência é que aumentem nos próximos meses, incluindo outros grupos etários. Em reportagem do jornal Metrópoles, o infectologista Julival Ribeiro (DF) apontou a importância de vacinar o quanto antes assim como obedecer os intervalos das doses e como isso pode ajudar no controle dos casos de COVID-19.
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O infectologista Julival Ribeiro analisou a grave situação das UTIs por conta da pandemia do novo coronavírus. Com essa segunda onda e a chegada das novas cepas geraram um problema de saúde pública bem difícil e que até o momento não foi devidamente contornado. A falta de leitos, medicamentos, insumos etc. expõem o Brasil a uma realidade ainda preocupante.