Uma nova variante da Covid-19 chamada de XFG foi diagnosticada no Brasil. Essas infecções foram registradas no Ceará entre os dias 25 a 31 de maio e divulgadas pelo governo do estado em julho de 2025. Reportagem publicada no jornal O Tempo com o infectologista Júlio Croda (MS) detalha mais a chegada dessa variante, que já foi detectada em outros 38 países, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). https://www.otempo.com.br/brasil/2025/7/8/brasil-registra-primeiros-casos-de-nova-variante-da-covid-19-saiba-onde
Júnior Rosa
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A cobertura vacina no Brasil passam por um momento difícil para os mais diversos imunizantes e consequentemente o impacto nos serviços de saúde pública se torna uma realidade desafiadora. As notícias falsas e a não aderência à vacinação e aos reforços necessários esboçam um cenário que demanda uma atenção especial dos especialistas. Reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo, com o infectologista Ralcyon Teixeira (SP) reforça a importância da imunização e das mais diferentes doenças que podem ser evitadas. https://g1.globo.com/jornal-hoje/video/vacina-mais-completa-contra-meningite-13723671.ghtml
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A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) realizou, dia 9/6, o sorteio de participação para o IAS 2025. Arraste para o lado e confira os nomes dos sócios sorteados por região. Os adimplentes contemplados representam todas as regiões do país, reforçando o compromisso da SBI com uma ciência mais plural, inclusiva e sintonizada com os desafios locais da saúde pública. Parabéns aos contemplados e a todos os sócios adimplentes que participaram! Nomes abaixo, separados por região: Região NorteAlessandre de Jesus Guimarães (sênior) Região NordesteVictor Augusto Camarinha de Castro Lima (júnior)Milena Raphaella da Silva Pinheiro (sênior) Região Centro-OesteMarcos Davi Gomes de Sousa (sênior) Região SudesteEduardo Scarlatelli Pimenta (júnior)Zarifa Khoury (sênior) Região SulAlexis Fiorentin Calonga Gomez (júnior)Carlos Henrique Cazimbra Kvitko (sênior)
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Em 2025, de janeiro a abril, já foram confirmados 1.980 registros de meningite em todo o Brasil, com 168 mortes. A vacinação ainda é fundamental para evitar alguns tipos de meningite e alguns imunizantes são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde. Nessa reportagem, da Agência Brasil, o infectologista Thiago Queiroz analisa essa situação e aponta questões importantes para o enfrentamento das meningites no Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/saude/audio/2025-06/brasil-registra-quase-2-mil-casos-de-meningite-entre-janeiro-e-abril
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Publicado na Science, novo trabalho mostra que hanseníase já existia nas Américas antes da chegada dos europeus ou dos escravizados Um recente publicado na Science analisou quase 800 amostras de DNA antigas e modernas de indivíduos tanto da América do Norte quanto do Sul e apontou que já existia uma variação da hanseníase no Brasil por cerca de 1.000 anos antes da chegada dos europeus, o que pode dar uma outra versão para a história global dessa doença infecciosa que ainda acomete 200 mil brasileiros. O país é o segundo em número de casos, superado apenas pela Índia. Esse trabalho, liderado por pesquisadores do Instituto Pasteur de Paris, do CRNS (Centre National de la Recherche Scientifique) e da Universidade do Colorado, em colaboração com comunidades indígenas fez análise de cerca de 800 amostras de DNA antigas e modernas de indivíduos tanto da América do Norte quanto do Sul. Os cientistas descobriram uma espécie de bactéria menos conhecida, a Mycobacterium lepromatosis, em restos mortais de humanos no do norte do Canadá ao sudeste da Argentina, locais com mais de 10 mil quilômetros de distância entre si. Esses exemplares tinham cerca de mil anos de idade e tinham genomas parecidos, o que aponta para uma possível rápida disseminação da doença. O estudo examinou ainda 408 casos modernos registrados no México, no Brasil e nos Estados Unidos, e os pesquisadores descobriram que a maioria das cepas atuais é praticamente idêntica às das amostras antigas, o que evidencia a presença estável e duradoura da bactéria nas Américas. Em comunicado, o chefe do Laboratório de Paleogenômica Microbiana do Instituto Pasteur e principal autor do estudo, o Dr. Nicolás Rascovan, disse que a nova descoberta “ilustra claramente como o DNA antigo e moderno pode reescrever a história de um patógeno humano e nos ajuda a compreender melhor a epidemiologia das doenças infecciosas contemporâneas”. Porém, ele ainda destaca a necessidade de maior vigilância contínua por conta da resistência antimicrobiana e a necessidade de outros achados e estudos complementares. https://www.science.org/doi/10.1126/science.adu7144
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De acordo com o nosso estatuto vigente, é necessário estar com as duas últimas anuidades quitadas para ser considerado sócio adimplente. Para o ano de 2025, as regras de adimplência são as seguintes: Até 7/7/2025: será considerado sócio adimplente aquele que estiver com as anuidades de 2023 e 2024 ou de 2024 e 2025 quitadas. A partir de 8/7/2025 será considerado sócio adimplente apenas quem estiver com as anuidades de 2024 e 2025 quitadas. No começo de 2025, foi enviado o boleto da anuidade desse ano com validade até 31/12/2025, oferecendo desconto para pagamento até 30/6/2025 e prorrogado até 7/7/2025. A validade do boleto ao final do ano serve apenas para garantir que ele tenha vigência ao longo desse período e não tem relação com o conceito de sócio adimplente, conforme explicado acima. Se você programou o pagamento para a data de vencimento, pode cancelar essa programação na página do seu banco e realizar novo pagamento em data oportuna. Importante: assim que o pagamento da(s) anuidade(es) for(em) realizado(s), sua situação volta a ser considerada adimplente! Qualquer dúvida, estamos à disposição. Para saber sua situação de quitação, consulte: https://infectologia.org.br/area-do-associado/ Sociedade Brasileira de Infectologia #SBI #infectologia #juntosomosmaisfortes
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Atualmente, 72,5% dos óbitos por SRAG estão relacionados à influenza A superando até mesmo covid-19em 2025 Neste ano, os casos de vírus influenza A já superaram a Covid-19 e são a principal causa de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave em idosos. Já no público infantil, também está entre as três maiores razões de mortes por complicações respiratórias. Em 2025, já foram notificados 75.257 casos de SRAG, sendo 36.622 (48,7%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 27.275 (36,2%) negativos e ao menos 6.363 (8,5%) aguardando resultado laboratorial. Sem dúvida, um quadro epidemiológico de doenças respiratórias com grande repercussão para todo o sistema de saúde, que tem um aumento muito expressivo de atendimentos nos últimos meses e que aponta para desafios significativos em quase todos os estados brasileiros. Dados atuais De acordo com o InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a prevalência entre os casos positivos nas últimas quatro semanas foi de 36,5% para influenza A; 0,9% para influenza B; 50,7% para VSR; 14,7% para rinovírus; e 2,1% para Sars-CoV-2 (Covid-19). Quanto aos óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os casos positivos e no mesmo recorte temporal foi de 72,5% para influenza A; 1,4% para influenza B; 12,6% para VSR; 9,7% para rinovírus; e 5,9% para Sars-CoV-2. O crescimento de problemas relacionados à saúde respiratória é muito mais frequente na maior parte do Brasil, contudo nesse ano os índices superaram muito as expectativas dos especialistas e ambulatórios, emergências e demais serviços de atendimento estão com superlotação, gerando um problema sério de saúde pública. “As mudanças climáticas impactam muito o nosso sistema de saúde, especialmente com a chegada do inverno. Esse cenário é preocupante e há uma tendência de crescimento e de muitas manifestações respiratórias graves. Atualmente temos uma situação nacional diferente e que demanda muita atenção”, diz a infectologista Regina Valim. De acordo com a Fiocruz, 22 dos 27 estados brasileiros apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins e 27 capitais: Aracaju, Belo Horizonte, Boa Vista, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Joao Pessoa, Macapá, Manaus Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória. Propedêutica Conforme já citado, a influenza A tem sido o principal vírus responsável pelo aumento dos casos de SRAG entre idosos, mas incluímos também adultos e jovens a partir dos 15 anos. Há também aumento das ocorrências de SRAG nas crianças de até quatro anos também impulsionado principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR), mas o rinovírus e a influenza A têm colaborado para o aumento dos casos de SRAG nessa faixa etária. “Importante destacar que isso tudo reflete no aumento expressivo de pacientes em UTIs, mais internações e consequentemente óbitos. Temos ainda dificuldade na propedêutica e circulação de diferentes vírus respiratórios. Esse conjunto de fatores associado à vacinação comprometida leva a todo esse quadro que nos desafia e muito”, diz a infectologista Mayane Fonseca. Prevenção Outro aspecto que precisa ser reforçado se refere realmente à imunização anual efetiva contra a gripe, principalmente para idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 5 anos e pessoas com comorbidades, o que pode mudar esse cenário, pois as coberturas ainda são insatisfatórias e respondem a essa situação grave em todo o país, mesmo com a disponibilidade de vacinas. Diante disso, especialistas acompanham ainda o comportamento das cepas de influenza B e …
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Estudo com medicamento foi destaque no ESCMID em 2025 A gepotidacina, um novo antibiótico indicado para infecções do trato urinário, mostrou-se segura e eficaz em um ensaio clínico de fase 3 publicado no The Lancet. Os principais dados do estudo, divulgado em 2025, foram apresentados durante o ESCMID – congresso da Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas – e revelaram o potencial desse antibiótico no combate à gonorreia, uma infecção sexualmente transmissível (IST) que ainda representa um expressivo problema de saúde pública. Esse novo antibiótico pode representar uma nova perspectiva para o tratamento dessa IST desde a década de 1990, período em que se apresentam níveis elevados de resistência aos tratamentos disponíveis. O estudo do Lancet incluiu 622 pacientes em seis países (Austrália, Alemanha, México, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos). Os pesquisadores compararam a gepotidacina, administrada por via oral, ao tratamento padrão atual da gonorreia não complicada, que consiste na combinação de ceftriaxona e azitromicina. Atualmente, a gepotidacina é um antibiótico da classe das triazaacenafilenas e atua inibindo a replicação do DNA bacteriano. Ela foi recentemente aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) para uso em infecções do trato urinário (ITUs) não complicadas em mulheres e meninas a partir de 12 anos. Resultados Entre os resultados do estudo, observou-se que o novo medicamento apresentou eficácia semelhante à do tratamento padrão, com vantagem adicional: atividade contra cepas da bactéria resistentes aos antibióticos usualmente empregados. Os participantes não relataram efeitos colaterais graves, e 68% do grupo que recebeu gepotidacina reportou efeitos adversos, principalmente gastrointestinais leves a moderados. O estudo comparou a administração oral da gepotidacina – duas doses de 3.000 mg, com intervalo de 10 a 12 horas – à combinação de 500 mg de ceftriaxona intramuscular com 1 g de azitromicina. O dado mais relevante foi a taxa de sucesso da resposta microbiológica no teste de cura: 92,6% no grupo da gepotidacina contra 91,2% no grupo da ceftriaxona com azitromicina. O desfecho primário de eficácia foi objetivo: a erradicação da N. gonorrhoeae, confirmada por cultura laboratorial. Patógeno prioritário O estudo foi randomizado, com alocação 1:1 para os dois tratamentos. A randomização foi estratificada por orientação sexual (homens que fazem sexo com homens, homens que fazem sexo com mulheres e mulheres) e faixa etária. Foram considerados elegíveis indivíduos com 12 anos ou mais e peso corporal acima de 45 kg. Além de representar um avanço contra cepas resistentes de Neisseria gonorrhoeae, a gepotidacina pode facilitar a adesão ao tratamento por ser administrada por via oral. “De fato representa um avanço, por se tratar de uma nova classe de antimicrobianos contra um patógeno de extrema importância epidemiológica”, destaca a infectologista Sylvia Lemos. Hinrichsen A resistência da N. gonorrhoeae continua sendo um problema grave, motivo pelo qual o patógeno figura na lista atual de prioridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à resistência às fluoroquinolonas e às cefalosporinas de terceira geração. Segundo a OMS, em 2020 houve cerca de 82,4 milhões de novos casos de gonorreia entre pessoas de 15 a 19 anos. A prevalência permanece elevada em diversos países de renda média e baixa. Dados mais recentes da Europa, de 2023, indicam também um aumento significativo: foram registrados cerca de 100 mil casos, número recorde. Entre 2014 e 2023, a taxa de notificações cresceu 321%. Os autores do estudo destacam a predominância de casos de gonorreia urogenital e a composição majoritariamente formada por homens de determinada etnia. Isso reforça a necessidade de pesquisas adicionais para avaliar a eficácia da gepotidacina em outras formas da infecção, como as retais e faríngeas, além de seu uso em mulheres, adolescentes e pessoas …
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Novas regras estão disponíveis aos interessados e trabalhos podem ser publicados no The Brazilian Journal of Infectious Diseases (BJID), periódico científico da Sociedade Brasileira de Infectologia Até o dia 14 de julho de 2025 será a data-limite para o recebimento dos trabalhos de tema livre para o Infecto 2025 e vale a data de preenchimento e envio do formulário eletrônico. Para a submissão dos trabalhos, é necessário que o autor responsável esteja inscrito nesse evento. Também não é necessário efetuar o pagamento no momento da inscrição. Isso poderá ser feito após a divulgação do aceite do seu resumo. Os demais autores que se inscreverem no congresso não deverão reenviar o resumo já inscrito. Todos os trabalhos deverão ser encaminhados por meio do preenchimento do formulário eletrônico que consta no seguinte link: https://www.infecto2025.com.br/regras e preencha todos os campos atentamente. Os trabalhos devem ser classificados nos seguintes eixos: antimicrobianos (incluindo farmacocinética, métodos diagnósticos e estudos de resistência), HIV/Aids e ISTs (incluindo estudos epidemiológicos, terapêuticos, acesso, resistência viral e bacteriana, prevenção e infecções oportunistas), Imunizações (incluindo estudos de eficácia, efetividade, cobertura vacinal e eventos adversos), infecções comunitárias (pele e partes moles, ossos, articulações, infecções respiratórias, endocardites, sistema digestório, infecções do SNC, infecções urinárias e sepse entre outros), infecções em transplantes e pacientes imunocomprometidos (exceto HIV),infecções fúngicas (incluindo estudos epidemiológicos, terapêuticos, acesso, resistência fúngica e prevenção), infecções por Vírus Respiratórios (incluindo Influenza, SARS-CoV-2, VSR, estudos epidemiológicos ou de vigilância populacionais de Síndrome Gripal e SRAG), infecções relacionadas à assistência à saúde (incluindo estudos de intervenção, de coorte, epidemiológicos, de vigilância, estratégias de prevenção e de avaliação econômica), infecções virais (todos os vírus, incluindo hepatites virais, excetuando vírus respiratórios, HIV e Arbovírus), interfaces da Infectologia: Educação Médica, Extensão à Comunidade, Inteligência Artificial e História das Doenças Infecciosas no Brasil, Saúde global (Arboviroses, Medicina de Viagem, Medicina Tropical, Parasitologia, Surtos e epidemias de doenças infecciosas de impacto em Saúde Pública, Mudanças Climáticas e doenças infecciosas), Tuberculose, Micobacterioses Não Tuberculosas (MNTs) e Hanseníase (incluindo estudos epidemiológicos, terapêuticos, acesso, resistência e prevenção). Todas as comunicações referentes ao trabalho científico serão enviadas somente ao autor responsável, que recebera, no e-mail cadastrado, e deverá encarregar-se de repassar aos coautores. Além disso, todos os ajustes, alterações e demais necessidades devem ser realizadas no prazo estipulado. Os trabalhos serão analisados pela Comissão Avaliadora de Trabalhos do XXIV Congresso Brasileiro de Infectologia (Infecto Florianópolis 2025) e não é permitido submeter o mesmo estudo a mais de uma categoria, sob pena de ter o trabalho desclassificado. Outra informação importante é que a Comissão Avaliadora de Trabalhos se reserva ao direito de reclassificar a categoria de submissão do trabalho e também não serão aceitos trabalhos já apresentados em outros eventos científicos ou já publicados em periódicos, sendo essa uma regra de rejeição imediata. Para os temas livres somente serão aceitos trabalhos originais, revisões sistemáticas com metanálises ou relatos de caso. Revisões de literatura não são aceitas e não serão consideradas na análise. Importante: relatos de casos somente são aceitos em condições excepcionais, se efetivamente tratarem de doenças ou apresentações atípicas, cujo conhecimento deva ser da comunidade de infectologistas. Os trabalhos aprovados deverão ser exclusivamente em língua portuguesa serão distribuídos da seguinte forma: 48 vagas (apresentação oral), 240 pôsteres eletrônicos comentados e pôsteres gerais (em situações especiais). A comunicação sobre a aprovação ou não, será por meio do e-mail pelo qual foi remetido o trabalho até o dia 19 de agosto de 2025. Entre os trabalhos selecionados para apresentação oral (tema livre oral ou pôster comentado), serão escolhidos os melhores para premiação específica. O anúncio dos trabalhos premiados será feito durante a sessão de encerramento. Os …
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Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo aponta que a vacinação contra a gripe no estado de São Paulo tem baixa adesão do público prioritário, sobretudo com idosos, crianças menores de seis anos e gestantes. Até o começo de junho de 2025, somente 34,88% desse grupo recebeu a vacina. Essa situação é preocupante como destacaram os infectologistas Rodrigo Lins (RJ e Gisele Gosuen (SP), já que os casos tendem a crescer ainda mais nessa época do ano. https://www.estadao.com.br/saude/gripe-baixa-cobertura-vacinal-preocupa-em-sp-casos-de-sindrome-respiratoria-seguem-em-alta-no-pais-nprm