Publicado na Science, novo trabalho mostra que hanseníase já existia nas Américas antes da chegada dos europeus ou dos escravizados Um recente publicado na Science analisou quase 800 amostras de DNA antigas e modernas de indivíduos tanto da América do Norte quanto do Sul e apontou que já existia uma variação da hanseníase no Brasil por cerca de 1.000 anos antes da chegada dos europeus, o que pode dar uma outra versão para a história global dessa doença infecciosa que ainda acomete 200 mil brasileiros. O país é o segundo em número de casos, superado apenas pela Índia. Esse trabalho, liderado por pesquisadores do Instituto Pasteur de Paris, do CRNS (Centre National de la Recherche Scientifique) e da Universidade do Colorado, em colaboração com comunidades indígenas fez análise de cerca de 800 amostras de DNA antigas e modernas de indivíduos tanto da América do Norte quanto do Sul. Os cientistas descobriram uma espécie de bactéria menos conhecida, a Mycobacterium lepromatosis, em restos mortais de humanos no do norte do Canadá ao sudeste da Argentina, locais com mais de 10 mil quilômetros de distância entre si. Esses exemplares tinham cerca de mil anos de idade e tinham genomas parecidos, o que aponta para uma possível rápida disseminação da doença. O estudo examinou ainda 408 casos modernos registrados no México, no Brasil e nos Estados Unidos, e os pesquisadores descobriram que a maioria das cepas atuais é praticamente idêntica às das amostras antigas, o que evidencia a presença estável e duradoura da bactéria nas Américas. Em comunicado, o chefe do Laboratório de Paleogenômica Microbiana do Instituto Pasteur e principal autor do estudo, o Dr. Nicolás Rascovan, disse que a nova descoberta “ilustra claramente como o DNA antigo e moderno pode reescrever a história de um patógeno humano e nos ajuda a compreender melhor a epidemiologia das doenças infecciosas contemporâneas”. Porém, ele ainda destaca a necessidade de maior vigilância contínua por conta da resistência antimicrobiana e a necessidade de outros achados e estudos complementares.
Júnior Rosa
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De acordo com o nosso estatuto vigente, é necessário estar com as duas últimas anuidades quitadas para ser considerado sócio adimplente. Para o ano de 2025, as regras de adimplência são as seguintes: Até 30/6/2025: será considerado sócio adimplente aquele que estiver com as anuidades de 2023 e 2024 ou de 2024 e 2025 quitadas. A partir de 1/7/2025 será considerado sócio adimplente apenas quem estiver com as anuidades de 2024 e 2025 quitadas. No começo de 2025, foi enviado o boleto da anuidade desse ano com validade até 31/12/2025, oferecendo desconto para pagamento até 30/6/2025. A validade do boleto ao final do ano serve apenas para garantir que ele tenha vigência ao longo desse período e não tem relação com o conceito de sócio adimplente, conforme explicado acima. Se você programou o pagamento para a data de vencimento, pode cancelar essa programação na página do seu banco e realizar novo pagamento em data oportuna. Importante: assim que o pagamento da(s) anuidade(es) for(em) realizado(s), sua situação volta a ser considerada adimplente! Qualquer dúvida, estamos à disposição. Para saber sua situação de quitação, consulte: https://infectologia.org.br/area-do-associado/ Sociedade Brasileira de Infectologia #SBI #infectologia #juntosomosmaisfortes
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Atualmente, 72,5% dos óbitos por SRAG estão relacionados à influenza A superando até mesmo covid-19em 2025 Neste ano, os casos de vírus influenza A já superaram a Covid-19 e são a principal causa de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave em idosos. Já no público infantil, também está entre as três maiores razões de mortes por complicações respiratórias. Em 2025, já foram notificados 75.257 casos de SRAG, sendo 36.622 (48,7%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 27.275 (36,2%) negativos e ao menos 6.363 (8,5%) aguardando resultado laboratorial. Sem dúvida, um quadro epidemiológico de doenças respiratórias com grande repercussão para todo o sistema de saúde, que tem um aumento muito expressivo de atendimentos nos últimos meses e que aponta para desafios significativos em quase todos os estados brasileiros. Dados atuais De acordo com o InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a prevalência entre os casos positivos nas últimas quatro semanas foi de 36,5% para influenza A; 0,9% para influenza B; 50,7% para VSR; 14,7% para rinovírus; e 2,1% para Sars-CoV-2 (Covid-19). Quanto aos óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os casos positivos e no mesmo recorte temporal foi de 72,5% para influenza A; 1,4% para influenza B; 12,6% para VSR; 9,7% para rinovírus; e 5,9% para Sars-CoV-2. O crescimento de problemas relacionados à saúde respiratória é muito mais frequente na maior parte do Brasil, contudo nesse ano os índices superaram muito as expectativas dos especialistas e ambulatórios, emergências e demais serviços de atendimento estão com superlotação, gerando um problema sério de saúde pública. “As mudanças climáticas impactam muito o nosso sistema de saúde, especialmente com a chegada do inverno. Esse cenário é preocupante e há uma tendência de crescimento e de muitas manifestações respiratórias graves. Atualmente temos uma situação nacional diferente e que demanda muita atenção”, diz a infectologista Regina Valim. De acordo com a Fiocruz, 22 dos 27 estados brasileiros apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins e 27 capitais: Aracaju, Belo Horizonte, Boa Vista, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Joao Pessoa, Macapá, Manaus Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória. Propedêutica Conforme já citado, a influenza A tem sido o principal vírus responsável pelo aumento dos casos de SRAG entre idosos, mas incluímos também adultos e jovens a partir dos 15 anos. Há também aumento das ocorrências de SRAG nas crianças de até quatro anos também impulsionado principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR), mas o rinovírus e a influenza A têm colaborado para o aumento dos casos de SRAG nessa faixa etária. “Importante destacar que isso tudo reflete no aumento expressivo de pacientes em UTIs, mais internações e consequentemente óbitos. Temos ainda dificuldade na propedêutica e circulação de diferentes vírus respiratórios. Esse conjunto de fatores associado à vacinação comprometida leva a todo esse quadro que nos desafia e muito”, diz a infectologista Mayane Fonseca. Prevenção Outro aspecto que precisa ser reforçado se refere realmente à imunização anual efetiva contra a gripe, principalmente para idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 5 anos e pessoas com comorbidades, o que pode mudar esse cenário, pois as coberturas ainda são insatisfatórias e respondem a essa situação grave em todo o país, mesmo com a disponibilidade de vacinas. Diante disso, especialistas acompanham ainda o comportamento das cepas de influenza B e …
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Estudo com medicamento foi destaque no ESCMID em 2025 A gepotidacina, um novo antibiótico indicado para infecções do trato urinário, mostrou-se segura e eficaz em um ensaio clínico de fase 3 publicado no The Lancet. Os principais dados do estudo, divulgado em 2025, foram apresentados durante o ESCMID – congresso da Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas – e revelaram o potencial desse antibiótico no combate à gonorreia, uma infecção sexualmente transmissível (IST) que ainda representa um expressivo problema de saúde pública. Esse novo antibiótico pode representar uma nova perspectiva para o tratamento dessa IST desde a década de 1990, período em que se apresentam níveis elevados de resistência aos tratamentos disponíveis. O estudo do Lancet incluiu 622 pacientes em seis países (Austrália, Alemanha, México, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos). Os pesquisadores compararam a gepotidacina, administrada por via oral, ao tratamento padrão atual da gonorreia não complicada, que consiste na combinação de ceftriaxona e azitromicina. Atualmente, a gepotidacina é um antibiótico da classe das triazaacenafilenas e atua inibindo a replicação do DNA bacteriano. Ela foi recentemente aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) para uso em infecções do trato urinário (ITUs) não complicadas em mulheres e meninas a partir de 12 anos. Resultados Entre os resultados do estudo, observou-se que o novo medicamento apresentou eficácia semelhante à do tratamento padrão, com vantagem adicional: atividade contra cepas da bactéria resistentes aos antibióticos usualmente empregados. Os participantes não relataram efeitos colaterais graves, e 68% do grupo que recebeu gepotidacina reportou efeitos adversos, principalmente gastrointestinais leves a moderados. O estudo comparou a administração oral da gepotidacina – duas doses de 3.000 mg, com intervalo de 10 a 12 horas – à combinação de 500 mg de ceftriaxona intramuscular com 1 g de azitromicina. O dado mais relevante foi a taxa de sucesso da resposta microbiológica no teste de cura: 92,6% no grupo da gepotidacina contra 91,2% no grupo da ceftriaxona com azitromicina. O desfecho primário de eficácia foi objetivo: a erradicação da N. gonorrhoeae, confirmada por cultura laboratorial. Patógeno prioritário O estudo foi randomizado, com alocação 1:1 para os dois tratamentos. A randomização foi estratificada por orientação sexual (homens que fazem sexo com homens, homens que fazem sexo com mulheres e mulheres) e faixa etária. Foram considerados elegíveis indivíduos com 12 anos ou mais e peso corporal acima de 45 kg. Além de representar um avanço contra cepas resistentes de Neisseria gonorrhoeae, a gepotidacina pode facilitar a adesão ao tratamento por ser administrada por via oral. “De fato representa um avanço, por se tratar de uma nova classe de antimicrobianos contra um patógeno de extrema importância epidemiológica”, destaca a infectologista Sylvia Lemos. Hinrichsen A resistência da N. gonorrhoeae continua sendo um problema grave, motivo pelo qual o patógeno figura na lista atual de prioridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à resistência às fluoroquinolonas e às cefalosporinas de terceira geração. Segundo a OMS, em 2020 houve cerca de 82,4 milhões de novos casos de gonorreia entre pessoas de 15 a 19 anos. A prevalência permanece elevada em diversos países de renda média e baixa. Dados mais recentes da Europa, de 2023, indicam também um aumento significativo: foram registrados cerca de 100 mil casos, número recorde. Entre 2014 e 2023, a taxa de notificações cresceu 321%. Os autores do estudo destacam a predominância de casos de gonorreia urogenital e a composição majoritariamente formada por homens de determinada etnia. Isso reforça a necessidade de pesquisas adicionais para avaliar a eficácia da gepotidacina em outras formas da infecção, como as retais e faríngeas, além de seu uso em mulheres, adolescentes e pessoas …
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Como já dissemos anteriormente, a maior circulação de vírus respiratórios nessa época do ano, em grande parte do Brasil, nos impõe um desafio bem importante: atender uma expressiva demanda de pacientes com quadros respiratórios. Contudo, em 2025, a realidade está diferente. De acordo com dados epidemiológicos do InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz, o número de casos subiu exponencialmente e influenza A, hoje, é responsável pelo maior número de óbitos de idosos superando, inclusive, covid-19. É uma tendência, o que acarreta muito para o sistema de saúde, seja para atendimento ambulatorial, internações ou mesmo em unidades de terapia intensiva. Esse é m dos temas que temos nessa newsletter, que traz também uma discussão importante a respeito do gepotidacina, um novo antibiótico indicado para infecções do trato urinário e que agora teve um estudo do The Lancet apresentado no ESCMID 2025 mostrando resultados promissores para gonorreia também. Infecto 2025 Para reforçar, estamos nos aproximando do Infecto 2025, com a com a programação finalizada e reforçamos que até o dia 30 de junho de 2025 a data-limite para o recebimento e submissão dos trabalhos de tema livre para o Infecto 2025 com a possibilidade de alguns trabalhos serem publicados no The Brazilian Journal of Infectious Diseases, conforme regras já divulgadas (www.infecto2025.com.br/regras). Aguardamos a participação de todos no Infecto 2025! Um abraço Alberto Chebabo – presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia
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Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo aponta que a vacinação contra a gripe no estado de São Paulo tem baixa adesão do público prioritário, sobretudo com idosos, crianças menores de seis anos e gestantes. Até o começo de junho de 2025, somente 34,88% desse grupo recebeu a vacina. Essa situação é preocupante como destacaram os infectologistas Rodrigo Lins (RJ e Gisele Gosuen (SP), já que os casos tendem a crescer ainda mais nessa época do ano. https://www.estadao.com.br/saude/gripe-baixa-cobertura-vacinal-preocupa-em-sp-casos-de-sindrome-respiratoria-seguem-em-alta-no-pais-nprm
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Segue lista dos associados da SBI que vão participar do sorteio do IAS 2025 no dia 9/6/2025. Os médicos que se inscreveram e que não estão nessa lista podem recorrer até o dia 6/6/2025 (conforme consta no edital) checando a documentação pendente para a participação nesse sorteio. O envio dos documentos devem ser realizado exclusivamente por e-mail ([email protected]). NOME UF Região Categoria Alessandre de Jesus B. Guimarães PA Norte Sênior Alexandre Lima Rodrigues Cunha DF Centro-Oeste Sênior Ana Cristina Garcia Ferreira SP Sudeste Sênior Andre Pelosi Alves SP Sudeste Júnior Andrey Biff Sarris SP Sudeste Júnior Antonio Carlos de Albuquerque Bandeira BA Nordeste Sênior Ariane Gomes Paixão RJ Sudeste Sênior Carlos Henrique Cezimbra Kvitko RS Sul Sênior Carolina Cipriani Ponzi SC Sul Sênior Carolina Palmeira Teixeira Martins BA Nordeste Sênior Cesar Augusto Castro de Barros SP Sudeste Sênior Cristiane Pimentel Hernandes RS Sul Sênior Daniel Gleison Carvalho SP Sudeste Júnior Danise Senna Oliveira RS Sul Sênior Danylo César Correia Palmeira PE Nordeste Sênior Diego da Silva Magatão PR Sul Júnior Diego Lins Guedes PE Nordeste Sênior Dimas Carnaúba Jr. SP Sudeste Sênior Eduardo Scarlatelli Pimenta RJ Sudeste Júnior Eliana Lima Bicudo dos Santos DF Centro-Oeste Sênior Erico Cayres Cardoso Neto BA Nordeste Sênior Fernanda Valdameri Scapinello SC Sul Júnior Fernando Bergel Lipp RS Sul Sênior Flavio Augusto de Padua Milagres TO Norte Sênior Gabriel Berg de Almeida SP Sudeste Júnior Gabriela Geralda de Souza SC Sul Júnior Guilherme Alves de Lima Henn CE Nordeste Sênior Gustavo Leal Dittmar SP Sudeste Júnior Helade Souto Maior Freitas PE Nordeste Sênior Helio Ranes de Menexes Filho GO Centro-Oeste Sênior Igor Thiago Borges de Queiroz e Silva RN Nordeste Sênior Isadora Souza Paula CE Nordeste Júnior João Alves de Araújo Filho GO Centro-Oeste Sênior João Luis Beber SC Sul Júnior José Antonio de Fllriani Pozza Júnior RJ Sudeste Sênior Juliana de Camargo Fenley SP Sudeste Sênior Karla Regina Oliveira de Moura Ronchini RJ Sudeste Sênior Kleber Giovanni Luz RN Nordeste Sênior Lorena Macedo Pestana RJ Sudeste Sênior Lorenzo Nico Gavazza ES Sudeste Júnior Lucas Rafael de Castro Cahete PE Nordeste Júnior Luis Enrique Bermejo Galan RR Norte Sênior Manuel Renato Retamozo Palacios DF Centro-Oeste Sênior Marcos Davi Gomes de Sousa DF Centro-Oeste Sênior Marcos de Assis Moura MG Sudeste Júnior Maria Felipe Faustino de Medeiros SP Sudeste Júnior Maria Nayara Salete Abrantes Aristóteles PB Nordeste Júnior Mariana da Costa Bezerra PE Nordeste Júnior Marina da Rós Malacarne ES Sudeste Júnior Mateus Ettori Cardoso SP Sudeste Júnior Mauricio Antonio Pompilio MS Centro-Oeste Sênior Max Igor Banks Ferreira Lopes SP Sudeste Sênior Mayane Emanuelle Oliveira fonseca MT Centro-Oeste Júnior Mickaela Fischer Silva RS Sul Júnior Miralba Freire de Carvalho Ribeiro da Silva BA Nordeste Sênior Nidyanara Francine Castanheira de Souza MT Centro-Oeste Júnior Pauliny Junior Moi Meme RS Sul Júnior Paulo Roberto Abrão Ferreira SP Sudeste Sênior Paulo Sérgio Ramos de Araújo PE Nordeste Sênior Ricardo Paul Kosop PR Sul Júnior Roberto da Justa Pires Neto CE Nordeste Sênior Roseane Porto Medeiros SP Sudeste Sênior Silvia Sclowitz Pereira do Vale Coelho BA Nordeste Sênior Tarsila Vieceli RS Sul Júnior Valeria Cavalcanti Rolla RJ Sudeste Sênior Valeria de Morais Silveira Telles SP Sudeste Sênior Victor Augusto Camarinha de Castro Lima BA Nordeste Júnior Zarifa Khoury SP Sudeste Sênior Hebert José Fernandes MG Sudeste Júnior Silvana Mara Brito Pinheiro – RS – Sul – Sênior Vivian Barros Curvo Costa – MT – Centro-oeste – Júnior
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Nesse ano, o Brasil já teve 1003 mortes por dengue registradas até o momento. Com o controle desafiador do vetor, a doença ainda tem um número elevado de casos e está em todos os estados e é continua como um grande problema de saúde pública a ser enfrentado. O estado de São Paulo lidera em número de casos e óbitos e, de acordo com o infectologista Júlio Croda (MS), o combate à dengue passa por muitas questões e envolve a sociedade como um todo.
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A SBI vai selecionar 8 médicos adimplentes para participar da 13ª IAS Conference on HIV Science, em Ruanda. A viagem inclui passagem, hospedagem, inscrição e seguro-saúde. Inscrições de 26 a 30/5/2025 por e-mail ([email protected]) Clique e faça o download para o edital e ficha de inscrição Atividade conduzida de maneira independente pela SBI e tem o apoio financeiro da GlaxoSmithKline
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Mesmo com a vacinação disponível, a baixa adesão para a vacina contra influenza é um dos fatores que leva a esse aumento exponencial de casos de gripe no Brasil nesse ano. Hoje já é um dos principais motivos de óbitos em idosos e crianças e os postos de saúde e ambulatórios pelo país estão lotados com síndrome respiratória aguda grave. Em entrevista ao UOL, a infectologista Rita Medeiros (PA) aponta que a recirculação desse vírus após a pandemia é um aspecto que deve ser considerado, além da maior circulação nessa época do ano na maior parte do país mesmo. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2025/05/23/gripe-segue-em-alta-e-e-a-principal-causa-de-morte-por-sindrome-respiratoria-entre-idosos.htm