Curso oficial da SBI que traz os principais especialistas da área para discutir de forma prática e dinâmica os principais tópicos científicos para o manejo clínico e farmacológico de pessoas vivendo com HIV/Aids – evento online, gratuito e com certificado! Datas e horários: 3 a 7 de outubro (segunda à sexta), início às 20h de cada dia Confira a programação completa: Segunda, dia 03/outubro às 20h “Atualização no PCDT adultos e adolescentes” com o Dr. Márcio Fernandes “Terapia antirretroviral com esquemas duplos” com a Dra. Tânia Vergara “Moderação e debate científico” com o Dr. Alexandre Naime Barbosa Terça, dia 4/outubro às 20h “Terapia de Resgate e abandono de tratamento” com o Dr. Ricardo Diaz “Prevenção do HIV” com o Dr. José Valdez Madruga “Moderação e debate científico” com o Dr. Dr. Gustavo Pinto Quarta, dia 05/outubro às 20h “HIV e Comorbidades” com a Dra. Mônica Gomes “Monkeypox” com a Dra. Roberta Schiavon Nogueira “Moderação e debate científico” com o Dr. Rodrigo Molina Quinta, dia 06oOutubro às 20h “HIV em Mulheres” com a Dra. Gisele Gosuen “Tratamento antirretroviral em crianças” com a Dra. Daniela Vinha Bertolini “Moderação e debate científico” com a Dra. Karen Morejon Sexta, dia 07/outubro às 20h “Coinfecção HIV-Tuberculose” com a Dra. Camila Rodrigues “Atualização no tratamento de Infecções oportunistas” com o Dr. Luiz Fernando Passoni “Moderação e debate científico” com a Dra. Tânia Vergara Inscrições em https://medictalks.com/hivsbi/

A recente declaração de emergência global por conta da monkeypox pela Organização Mundial de Saúde (OMS) deixou em alerta muitos países, especialmente o Brasil. Atualmente, o país está entre os dez em número de casos confirmados e já com notificação de óbito. Diante desse cenário somando-se ao da covid-19, o alerta é iminente. Com mais de mil casos confirmados de monkeypox no Brasil até hoje (29/7/2022), a Sociedade Brasileira de Infectologia juntamente com a Sociedade Brasileira de Urologia emitiram uma NOTA DE ALERTA SOBRE A EPIDEMIA DE “Monkeypox”. Para acessá-la na íntegra, clique no botão abaixo.

Procura baixa por vacinas preocupa especialistas. Queda atinge quase todas as vacinas, incluindo as de covid-19

Com dados epidemiológicos representativos, OMS faz alerta mundial. Europa tem alto risco e Brasil é o oitavo país em número de casos

Depois do período conturbado da pandemia, que afetou bastante a classe médica, inclusive a realização de eventos presenciais, em 2022, o momento é outro e estão programados dois eventos regionais: O Sul-Brasileiro de Infectologia, que será realizado em Florianópolis (SC), em setembro e o Norte-Nordeste, que será em Recife (PE), em novembro. Toda a programação científica e organização para que ocorram esses eventos já se iniciaram, com total apoio da atual diretoria e colaboração das federadas diretamente envolvidas com esses eventos.

A partir do dia 23 de abril de 2022, a OMS (Organização Mundial da Saúde) lançou um alerta importante a respeito do mais novo tipo de hepatite aguda, conhecida como hepatite misteriosa até o momento e está afetando crianças e adolescentes, em cerca de 14 países, principalmente no Reino Unido. Conforme a nota da OMS, aproximadamente 10% dessas crianças necessitaram de transplante de fígado e há o registro de um óbito. A causa dessa hepatite misteriosa ainda é desconhecida e preocupa especialistas, sobretudo pela rápida transmissão e porque ainda não se sabe o manejo clínico e nem existe tratamento por ser extremamente nova.

Vacinação contra a gripe é fundamental para evitar os riscos associados aos problemas respiratórios nesta época do ano

O número de casos de dengue assim como de óbitos pela doença cresceu muito no Brasil nos últimos meses, conforme o próprio boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. De janeiro até 21 de maio de 2022, ocorreram 382 óbitos por dengue, o que representa um aumento de 138,7% em comparação ao mesmo período de 2021. Somente até a segunda semana de maio foram notificados 855.910 casos prováveis de dengue, o que equivale a uma taxa de incidência de 401,2 casos por 100 mil habitantes. “Dengue ainda é um problema de saúde pública sério e temos que manter uma atenção especial, pois ainda não temos tratamentos ou vacinas até o momento e é uma doença que pode matar”, diz Antonio Bandeira, infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.