A cidade de São Paulo decretou estado de emergência por causa da epidemia de dengue. A situação da doença e quadro epidemiológico tem chamado muito a atenção dos especialistas e a contenção da dengue expressa um sério problema de saúde pública e, até o momento, sem medidas efetivas. Nessa entrevista para a Agência Brasil, o infectologista Renato Grinbaum (SP), aponta como uma medida de improviso, mas necessária na cidade. Enquanto isso, os casos aumentam exponencialmente.
Saiu na Imprensa
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A Organização Mundial da Saúde fez um alerta importante em recente relatório sobre o uso do dolutegravir, voltado para tratamento de pacientes com HIV. Em vários estudos foram apresentadas informações importantes e que remetem a uma atenção especial para seu uso, sobretudo em conjunto com outras medicações. Nessa reportagem do Medscape, os infectologistas Rodrigo Molina (MG) e Valdez Madruga (SP) explicam detalhadamente as questões atuais sobre o dolutegravir, incluindo eficácia, benefícios e cuidados terapêuticos específicos, incluindo a genotipagem.
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Depois da vacinação em mais de 300 mil pessoas no Brasil, foram notificados casos de reações alérgicas, incluindo hipersensibilidade Banafilaxia, mas todos os casos controlados e sem caso de óbito associado a esse fármaco, conforme apontou nova nota técnica do Ministério da Saúde. Em reportagem do jornal O Globo, os infectologistas Alexandre Naime Barbosa (SP) e Júlio Croda (MS) colaboraram explicando que essas reações estão dentro do podem ocorrer e tudo o que ocorre é monitorado e, inclusive, colocado em bula, além de tomadas medidas para minimizar qualquer risco.
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A epidemia crescente da dengue em muitos países, especialmente no Brasil, e o real descontrole dessa doença ano a ano é um problema de saúde pública altamente relevante, sobretudo porque o arsenal terapêutico ainda é limitado atualmente. Temos uma vacina, que começou a ser aplicada no Brasil em 2024, mas ainda com um número restrito de público a ser imunizado. Nessa reportagem, da BBC Brasil, com a colaboração do infectologista Kleber Luz (RN), são mostrados estudos sobre outras opções terapêuticas para a dengue e em diversas frentes e de diferentes empresas para o combate dessa doença.
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No Jornal Nacional, da Rede Globo, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) abordou uma questão bem relevante sobre a hesitação da vacina da dengue em todo o Brasil. Isso tem chamado muito a atenção de especialistas, já que a procura está muito baixa em todos os estados, mesmo com uma campanha para atender as regiões com maior número de casos.
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Novamente um fungo multirresistente (cândida auris) leva três pacientes a óbito em Pernambuco. Em entrevista ao jornal o Liberal, o infectologista Filipe Prohaska (PE) alerta para os sérios riscos desse fungo, que é exclusivo de ambiente hospitalar. Os pacientes têm muita dificuldade de responder aos tratamentos, além do fungo permanecer nos locais mesmo com uso de produtos potentes.
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No dia 26 de fevereiro de 2021, em plena quarta-feira de cinzas, foi diagnosticado o primeiro caso do novo coronavírus no Brasil, mais especificamente na cidade de São Paulo. O número de casos no Brasil foi de 38 milhões de pessoas infectadas e hoje mais de 700 mil mortos por essa doença que mudou a história da saúde no mundo. Nessa entrevista para a Record News, o médico Marcelo Otsuka analisa todo esse cenário de quatro anos de pandemia no Brasil.
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A revista Marie Claire fez uma reportagem especial sobre vacinação feminina, com foco em mulheres adultas. A infectologista Eliana Bicudo (DF) foi entrevistada e abordou a importância das diversas vacinas, a relevante proteção de diversas doenças e como todas devem se proteger ao longo de toda a vida.
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Nas redes sociais, principalmente, estão sendo divulgadas muitas receitas, medicamentos e milagres para combater a dengue. Isso tem gerado muitas dúvidas e preocupações junto aos especialistas e foi pauta no Bom dia Brasil com a participação do infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP). O combate a essas fake news está sendo bem difundido até porque pode gerar outros problemas de saúde e até mesmo agravar em alguns casos.
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O G1 entrevistou o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) para esclarecer uma questão bem importante sobre dengue. Nessa reportagem foi esclarecido o motivo pelo qual não devemos falar o termo hemorrágica e sim grave, já que tem sintomas bem característicos e muitos aspectos devem ser abordados para fazer a classificação dessa doença.