Um fungo muito presente em gatos e que tem chamado a atenção da comunidade científica é a esporotricose, que aumentou muito em todo o Brasil assim como na Argentina e Uruguai. O diagnóstico depende de exames específicos assim como o tratamento deve ser feito por antifúngicos. De acordo com Flávio Telles (PR), em entrevista para o UOL, os dados são preocupantes e mostra um sério problema de saúde pública.
Saiu na Imprensa
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Aumentou em 154% o número de casos de covid-19 no litoral Sul de São Paulo, onde fica, as cidades de Santos, Mongaguá, Peruíbe entre outras. Mesmo sem casos graves ou óbitos, o crescimento de casos é preocupante para as autoridades sanitárias. Nessa reportagem do jornal A Tribuna, os infectologistas Leonardo Weissmann (SP) e Roberto Focaccia (SP) advertem para a necessidade de melhor vigilância, cuidado especial para população de risco e sobretudo atualizar a vacinação contra essa e outras doenças.
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A adesão aos medicamentos de pacientes com HIV deve ganhar, em breve, um novo aliado ainda em 2023. Um comprimido por dia em vez de dois é o que o Ministério da Saúde deve colocar junto da terapia oferecida a pessoas que vivem com o vírus HIV (imunodeficiência humana). Um medicamento promete facilitar a vida dos usuários e dessa vez será contendo a Lamivudina e o Dolutegravir juntos e oferecidos pelo Ministério da Saúde, conforme disse o infectologista Ronaldo Hallal (RS) ao jornal Estado de Minas.
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O número de casos registrados de hepatite A em São Paulo é mais do que o dobro do que 2021 e 2022 juntos. O alerta foi dado pela prefeitura da cidade de São Paulo e nessa reportagem da Folha de S.Paulo, o infectologista Paulo Abrão explica essa situação e ainda compara com outras cidades que tiveram surto também. Além da vacinação contra hepatite A, outras formas de evitar a contaminação podem ser feitas pelas pessoas, indo desde a higienização de alimentos para consumo, cuidados durante relação sexual entre outras medidas.
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O aumento de temperaturas e o desequilíbrio ambiental têm modificado muito o comportamento de insetos no Brasil e no mundo. O reflexo disso é que as pessoas também são afetadas, pois doenças como dengue, Chikungunya e zika, por exemplo, ficam mais propícias a se contaminar e o risco é iminente. Reportagem da revista Veja com o infectologista Kleber luz (RN) faz um alerta bem importante e expõe uma realidade preocupante para a saúde pública já na atualidade e inclui até mesmo a presença de outros insetos que levam a essas doenças que podem ser graves.
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Novamente o candida auris, um dos superfungos mais temidos pelos especialistas foi detectado em hospital de Recife (PE) e um alerta médico foi apontado na cidade, que já teve hospital fechado por conta desse fungo, que lev até mesmo a óbito. Nessa reportagem do Jornal do Commercio, que contou com o infectologista Felipe Prohaska (PE), os riscos foram apontados assim como as medidas que podem ser tomadas diante desse risco infeccioso.
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Reportagem da Veja durante o XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia apontou que a queda na taxa de vacinação para a covid-19 assim como da testagem se tornaram um sério problem para a saúde pública no Brasil. Sem um estabilização adequada em âmbito nacional, essa doença tem altos e baixos, ainda hospitaliza, leva a óbitos e continua desafiando infectologistas e outros especialistas em todo o Brasil.
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O Infectologista Alberto Chebabo (RJ) falou para o jornal Metrópoles sobre o papiloma vírus (HPV), um dos mais comuns que afeta a população mundial. Mesmo com vacinação disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), a baixa adesão é um problema no Brasil. O HPV pode causar vários tipos de câncer e nova pesquisa publicada na revista The Lancet aponta para um número muito grande de pessoas que convivem, o que demonstra um alerta mundial para a saúde pública.
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O aumento de casos positivos de covid-19 tem levado a um alerta moderado diante do atual cenário no Brasil. Médicos sugerem cautela mesmo com a baixa adesão aos reforços vacinais, os quais estão abaixo das recomendações. Esse é um aspecto bem apontado pelos especialistas, tais como Alexandre Barbosa (SP) e Marcelo Otsuka (SP), que colaboraram com essa reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.
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Atualmente, o Brasil enfrenta uma nova onda de covid-19, muito relacionada a uma nova variante, no caso a Éris. Para o G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) afirmou que isso deve durar de 4 a 6 semanas. O médico alerta que ainda temos doses baixas da vacina bivalente, mas as doses anteriores dão uma boa proteção e podem evitar quadros mais graves dessa doença.