Até o momento não há comprovação científica a respeito de tratamento precoce para COVID-19. Baseado nisso, a Associação Médica Brasileira e a Sociedade Brasileira de Infectologia publicaram um informativo não recomendando esse tipo de tratamento, já que existem iniciativas que ainda orientam isso e não há resultados clínicos bem-sucedidos em quem se submete a esses tratamentos. Reportagem da revista Epoca destaca esse posicionamento conjunto.
Saiu na Imprensa
-
-
Numa reportagem especial do portal G1, a infectologista Eliana Bicudo, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, participou abordando questões acerca da vacina contra COVID-19.
-
Os diferentes tipos de vacina para COVID-19 que estão disponíveis e aprovadas no Brasil foram pauta dessa reportagem da Rede Record. Nessa matéria os especialistas, entre eles Estêvão Urbano, diretor da Sociedade Brasileira de infectologia, puderam detalhar bem as diferenças entre as vacinas e a importância de se tomar e manter as medidas adotadas desde o início da pandemia.
-
Qual o impacto da aprovação de duas vacinas para COVID-19 para a saúde pública? Em entrevista para a Band News, o diretor científico da Sociedade brasileira de infectologia, Sergio Cimerman, respondeu sobre a importância disso para a realidade brasileira.
-
O infectologista Renato Grinbaum, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, abordou a questão da falta de leitos em São Paulo e como isso pode, de fato, comprometer a saúde pública e o atendimento de pacientes com COVID-19 para o Hora1, da Rede Globo.
-
Um dos mais importantes desafios dessa segunda onda da pandemia do novo coronavírus está relacionado à gestão de leitos em hospitais e sobretudo o plano de contingência em tempos de pandemia, seja de leitos ou de testes. Em entrevista para o Metrópoles, o infectologista Leonardo Weissmann (SP) apontou vários aspectos que devem ser analisados nesse cenário no Brasil.
-
A falta de comprovação científica a respeito de tratamentos precoces para COVID-19 com ivermectina ou hidroxicloroquina, por exemplo, foi pauta de reportagem do G1 com e com duas fontes da SBI do estado do Paraná: Flávia Gomide e Jaime Rocha.
-
Os resultados de eficácia da vacina contra COVID-19 Coronavac pelo Instituto Butantan foram pauta de reportagem especial do UOL com participação do infectologista Alexandre Naime, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia. Vantagens e desafios foram abordados por médicos.
-
O infectologista Clovis Arns da Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, concedeu uma entrevista especial para o Saúde Debate e enfatizou um marco para o Brasil os dados de 78% de eficácia, da vacina Coronavac, desenvolvida numa parceria do Instituto Butantan com a Sinovac.
-
Com a proximidade das vacinas ao público brasileiro, uma questão extremamente relevante é a compra de seringas para vacinação. Em entrevista ao Jornal Nacional, da rede Globo, o diretor científico da SBI, Sergio Cimerman, analisa o impacto que isso pode ter para a saúde pública.