Em reportagem do Correio Braziliense, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) apontou os reais riscos de ingestão de medicamentos contraindicados, o que pode agravar os quadros da dengue, doença que está afetando muito o Brasil, sobretudo no verão de 2024. Algumas drogas podem piorar o quadro de muitos pacientes acometidos pela dengue. Além das vacinas, com as devidas indicações, não existem ainda remédios específicos para o tratamento dessa doença.
Saiu na Imprensa
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Um depoimento particular e que pode se expandir para tantos pacientes com tuberculose. Uma doença que ainda mata no Brasil e no mundo, depende de vacinação e ainda pode acarretar em sequelas aos pacientes. O relato dessa reportagem especial da BBC Brasil, com a colaboração do infectologista Hélio Bacha, mostra a realidade dessa doença, que afeta muito pessoas que vivem em situações difíceis e é causa de mortes em todo o mundo.
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O Jornal Nacional, da Rede Globo, publicou uma reportagem sobre o aumento exponencial de dengue no Brasil, o que aponta um grave problema de saúde pública e tem preocupado muito as autoridades. Na matéria, com participação do infectologista Alexandre Naime Barbosa, os riscos de reinfecção foram ressaltados assim como a necessidade de medidas preventivas contra o vetor.
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Em entrevista para a Veja Saúde, a infectologista Eliana Bicudo pode explicar o que é a mononucleose, uma doença que acomete mais jovens e transmitida pela saliva e no carnaval. Com sintomas típicos como dor de garganta intensa e prolongada, gânglios inchados, fadiga e febre são sintomas da mononucleose, infecção viral causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV).
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O negacionismo ainda tem ganha espaço nas redes sociais, sobretudo com informações equivocadas e sem qualquer fundamento. Uma delas é sobre o uso de ivermectina para tratar dengue, o que não é indicado e nem tem qualquer comprovação para seu uso em humanos. Nessa reportagem do UOL, o infectologista Julio Croda (MS) afirma ainda que não tem estudos em fase 3 e a indicação é como antiparasitário, como em piolhos.
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Até o momento, quatro pessoas foram identificadas com a nova cepa da covid-19, todas no estado do Mato Grosso. É uma subvariante da ômicron (JN 2.5) e a vacinação contra essa doença é bem importante para evitar quadros graves da covid-19. De acordo com o infectologista Renato Grinbaum (SP), em entrevista para o SBT News, a imunização é eficaz mesmo não sendo específica e previne que entre, inclusive, na corrente sanguínea.
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A chegada de uma nova variante da covid-19, a JN2.5 é mais um alerta que mostra a importância da população se vacinar contra a covid-19 e se proteger contra essa doença. A imunização contra a covid-19 previne quadros graves da doença e, como disse o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) para a TV Cultura, todos devem ficar vigilantes quanto a essas variantes, que podem ter alta transmissibilidade e o reforço das vacinas torna-se cada vez mais indicado, principalmente nos grupos mais vulneráveis.
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Até hoje centenas de casos de Hanseníase são diagnosticados no estado de São Paulo, principalmente no interior. A Região Norte e Nordeste do estado são as mais atingidas e quanto mais cedo for detectado o problema, mais rápido será o controle dessa doença, que já foi estigmatizada anos atrás, mas agora serviços públicos podem atender e tratar os pacientes. Em entrevista para a TV Globo, o infectologista Marcio Gaggini (SP) explicou a situação da Hanseníase e até o impacto da pandemia junto ao diagnóstico.
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Passados mais de três da primeira aplicação de dose da vacina contra covid-19, hoje a realidade é completamente diferente. De um cenário incerto e com grandes desafios, agora vivemos a necessidade de mais cuidados, de atualizar as doses vacinais e sobretudo ficarmos atentos a populações mais suscetíveis e vigilantes. Nessa entrevista ao jornal Metrópole, o infectologista Claudilson Bastos (BA) pontua vários aspectos e faz importante alerta em relação àcovid-19, doenç que devemos ainda ficar atentos.
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No último ano, o Brasil teve um crescimento de 5% no número de casos de hanseníase. De acordo com o Painel de Monitoramento de Indicadores da Hanseníase, do Ministério da Saúde, o Brasil registrou um total de 19.219 novos casos de hanseníase entre janeiro e novembro de 2023. Em entrevista ao jornal Correio da Manhã, o infectologista Rodrigo Molina (MG) enfatizou a importância de se falar mais sobre hanseníase e todos os estigmas que envolvem essa doença, muito pouco falada.