O desenvolvimento de novas terapias contra COVID-19 assim como o uso de uso de medicamentos sem eficácia comprovada e o próprio negacionismo científico foram pauta desse podcast da CNN Brasil. Nesse episódio, o infectologista Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia comentou sobre os aspectos dos novos tratamentos, dos avanços atuais e outras questões da pandemia.
Saiu na Imprensa
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Médicos questionam o governo paulista por utilizar todo o estoque atual da CoronaVac e aplicar a primeira dose na população sem fazer a devida reserva para a aplicação da segunda dose. O infectologista Leonardo Weissmann, consultor da SBI, analisou essa questão nessa reportagem do UOL.
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A disseminação de fake news a respeito das vacinas para COVID-19 tem impactado a população indígena do Mato Grosso do Sul. Muitos estão com temendo tomar a vacina por conta de falsos efeitos adversos. Nessa reportagem do Bom dia Brasil, da Rede Globo, a infectologista Andyane Tetila faz observações importantes, reforçando os riscos do negacionismo.
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Na Bahia, mais dez casos de infecção por Candida auris tem preocupado profissionais de saúde. Nessa entrevista do G1, o infectologista Antonio Bandeira, diretor da SBI, aborda a situação desse fungo assim como o que isso pode acarretar em quem se infectar.
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O presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clovis Arns da Cunha, concedeu uma entrevista especial para a BBC Brasil e analisou uma questão bem presente na pandemia a respeito dos tratamentos precoces para a COVID-19.
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A realização de jogos e grandes ainda representa um risco significativo de contaminação pelo novo coronavírus. Diante do atual cenário da pandemia no Brasil, o jogo da final da Copa Libertadores no Rio de Janeiro representa um risco, sobretudo pela participação de milhares de pessoas, que previamente estão autorizadas a assistir o jogo no dia 30/1. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo entrevistou o infectologista Jaime Rocha, consultor da SBI, que destacou os grandes problemas que um evento como esse pode trazer aos participantes, mesmo com a adoção de medidas.
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O presidente da SBI, Clovis Arns da Cunha e o Leonardo Weissmann, consultor da SBI participaram de um projeto especial da revista Veja, que trouxe importantes reflexões sobre imunização no Brasil. Na publicação, importantes pesquisadores abordaram a realidade da pandemia no Brasil e analisaram as mais relevantes questões acerca do plano de vacinação contra COVID-19 na atualidade.
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A aplicação da vacina contra COVID-19 no Brasil passa por desafios num país de contrastes e de dimensões continentais. A quantidade ainda não suficiente para atender a demanda assim como a distribuição de doses e os critérios de grupos de prioridades foram pauta dessa live do Jornal da Record, que contou com a participação de Raquel Stucchi, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia.
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Após a aprovação de duas vacinas no Brasil, o plano de imunização foi colocado em prática, mas uma série de problemas já surgiram na primeira semana. Além de burlarem as regras em vários locais, a quantidade ainda é bem insuficiente para se conseguir algum efeito para a saúde pública. A chegada de mais vacinas trouxe uma outra questão: quais critérios devem ser adotados para a escolha dos pacientes? Matéria do Jornal Nacional discutiu isso com a participação do infectologista Clovis Arns da Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
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Diante do novo momento da pandemia, com a segunda onda, novas cepas, a relevância do uso constante de máscaras por toda a população torna-se uma medida indispensável até mesmo para evitar contaminação entre as pessoas, já que as gotículas são focos de proliferação do novo coronavírus. Em reportagem do Estadão/Terra, os infectologistas Raquel Stucchi e Leonardo Weissmann, consultores da Sociedade Brasileira de Infectologia reforçam essa recomendação sobre uso de máscaras.