Os vários medicamentos indicados pelo governo brasileiro para o tratamento da COVID-19 têm gerado muitas controvérsias na comunidade científica. Além da falta de comprovação científica, muitos desses medicamentos provocam reações adversas e não há indicação em bula para a finalidade de tratamento de COVID-19. O infectologista Julival Ribeiro (DF) aponta vários problemas para o uso dos medicamentos do Kit COVID e ainda aponta as sequelas em reportagem especial do jornal Estado de Minas.
Saiu na Imprensa
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No Ceará, em 2020, houve um aumento exponencial de aquisição de medicamentos sem comprovação científica para COVID-19 pela população em geral. Isso é motivo de grande preocupação entre os especialistas e baseados em informações do governo brasileiro que respaldam um tratamento sem comprovação até o momento. Reportagem do Diário do Nordeste mostra os reais problemas desse consumo exagerado com ênfase em informativo oficial da Sociedade Brasileira de Infectologia.
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A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) avaliou 79 medicamentos que estão em pesquisa e compilou em um novo banco de dados a fim de obter informações criteriosas para os pacientes com COVID-19. O objetivo é que tudo tenha as melhores evidências científicas. Em entrevista ao Medscape, o infectologista Julival Ribeiro (DF) apontou a relevância dessa iniciativa.
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Mesmo com o cancelamento oficial do carnaval em 2021, os profissionais de saúde e gestores públicos temem haja crescimento no numero de casos de COVID-19 por conta de possíveis aglomerações e festas que podem ocorrer mesmo sem o feriado. Médicos da SBI alertam para os riscos, especialmente num momento em que a pandemia não está sob controle e muitos hospitais estão com leitos ocupados. Nessa reportagem do jornal O Tempo, os infectologistas Tânia Chaves (PA) e Carlos Starling (MG) descrevem os riscos que viagens e reuniões podem ter para se contaminar.
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A população idosa é bastante afetada pela COVID-19 e mais do que o contágio pelo novo coronavírus são os que mais sofrem também, os que têm significativas sequelas e o perfil etário que mais vai a óbito. Mesmo no início da campanha nacional de vacinação, esse alerta é importante e nessa reportagem do jornal Hoje em Dia, os médicos Estêvão Urbano e Carlos Starling, ambos da SBI, comentaram sobre a situação em Minas Gerais, os maiores riscos dos idosos e expuseram uma tendência da realidade do Brasil.
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Quando falamos em COVID-19 no Brasil, ainda é muito frequente abordar o tratamento precoce dos pacientes com medicamentos sem qualquer comprovação científica para tal uso. Nessa reportagem do Jornal Nacional, o presidente da SBI, Clovis Arns da Cunha, participa e faz importantes questionamentos sobre os riscos do uso desses medicamentos no País.
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A doença de Haff, conhecida como a “doença da urina preta”, aumentou 206% na Bahia no último mês. Os dados são da Secretaria de Saúde do estado e, de acordo com o infectologista Antonio Bandeira, diretor da SBI, isso é relacionado ao consumo mais frequente de um tipo peixe no verão. Em reportagem do G1, esse fenômeno é explicado e expõe uma doença que demanda muita pesquisa ainda.
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Num podcast do G1/Bem estar, o médico Marcelo Otsuka pode esclarecer uma série de questões sobre a volta das aulas, que está ocorrendo em quase todo o Brasil nessas semanas. Junto da expectativa dos alunos, que ficaram um ano sem aulas presenciais, também existe a preocupação dos pais e o comprometimento da saúde mental, outro aspecto bem frequente nesse período de quarentena estendida.
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As aulas presenciais vão recomeçar no País. E com a pandemia o retorno dos alunos às escolas se tornou um desafio importante. Além dos protocolos necessários, uma ampla conscientização que envolve pais e alunos também se tornou indispensável. Nessa reportagem do jornal O Globo, o médico Marcelo Otsuka, da SBI, aborda o que deve ser prioridade para a retomada com segurança.
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A Food and Drug Administration (FDA) acabou de aprovar o primeiro medicamento injetável para HIV. Denominado Cabenuva, é aplicado uma vez ao mês e é composto de cabotegravir e a rilpivirina e tem como objetivo substituir as terapias diárias. Nessa reportagem da Veja Saúde, o infectologista José Valdez Madruga, aponta avanços e desafios da nova droga.