A Rádio CBN fez uma reportagem especial abordando as controvérsias que estão colocando em xeque o tratamento precoce da COVID-19. Mais que isso, os problemas decorrentes do uso do chamado kit COVID tem trazido graves problemas para a saúde de muitas pessoas e estão em evidência na atualidade. O infectologista Marcelo Simão observou que muitos pacientes pioram com o uso desses medicamentos sem comprovação e na matéria temos esclarecimentos sobre essa polêmica.
Saiu na Imprensa
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O afrouxamento das medidas preventivas e as festas de fim de ano com o carnaval fizeram com que houvesse maior transmissão do novo coronavírus em todo o Brasil. Em Minas, isso não foi diferente e em cidades grandes ou pequenas de todas as regiões a pandemia está presente e com índices muito significativos. O infectologista Rodrigo Molina (MG) analisou a situação e alertou para essa grave situação em reportagem no jornal Estado de Minas.
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Em Porto Alegre, os casos de graves danos para a saúde já expõem uma realidade que preocupa especialistas. Reportagem do jornal Zero Hora traz que pacientes atrasam a ida a serviços de saúde e problemas seríssimos no fígado já são relatados em muitos hospitais. O infectologista Ronaldo Hallal (RS) destaca os quadros de muitos pacientes que fazem uso e suas consequências.
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Num vídeo especial para o Yahoo, o médico Marcelo Otsuka (SP) explica as diferenças das manifestações da COVID-19 no público infantil. Os sintomas característicos e a distinção com adultos foi realçado pelo médico apontando que, mesmo pouco frequente, a doença pode atingir crianças.
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Uma das questões mais importantes dessa pandemia é a necessidade da testagem em massa do maior número de pessoas para termos um número preciso de pessoas detectadas. No Brasil isso está bem comprometido e em decréscimo nos últimos meses. Reportagem da CNN Brasil, que contou com o infectologista Leonardo Weissmann (SP), mostrou os dados da testagem e como isso compromete a política de saúde pública, especialmente no meio dessa pandemia.
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Numa entrevista especial ao Jornal da CBN, o infectologista Clovis Arns da Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, falou que a situação da pandemia no Brasil é muito grave, principalmente nas capitais e grandes cidades. A falta de leitos, de equipamentos, de medicamentos, de profissionais de saúde para atender a alta demanda ocasionaram o colapso da saúde pública e privada de todo o país. Entrevista abordou vários aspectos e apontou a vacinação como uma estratégia bem importante na atualidade
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Num momento de crescimento acelerado de casos e mortes por COVID-19 no Brasil, ostentamos agora a marca do epicentro mundial da pandemia. Junto disso temos a chegada variantes mais contagiosas, mas sobretudo a falta de uma política transparentes e a cultura negacionista que é presente junto de um comportamento social pautado em aglomerações e festas, focos de proliferação desse novo coronavírus. Reportagem do jornal O Globo analisa isso tudo com a colaboração dos infectologistas Alberto Chebabo, vice-presidente da SBI e Leonardo Weissmann (SP).
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As mudanças ministeriais frequentes no Ministério da Saúde expõem um problema muito grave na condução da pandemia. Os números expressam um cenário nada animador e o descontrole em âmbito nacional é a realidade em março de 2021. Nesse podcast especial da CNN, a infectologista Eliana Bicudo (DF) pontua a necessidade de uma nova política para a saúde assim como a de mais informações epidemiológicas para mudanças para o Brasil.
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A chegada do novo Ministro da Saúde, num momento bem delicado da pandemia, com crescimento exponencial de casos no Brasil, houve troca de comando na Saúde. Depois de uma gestão polêmica do general Eduardo Pazuello, agora quem inicia é o cardiologista Marcelo Queiroga e a repercussão da sua nomeação teve reportagem no Bom dia Brasil, da Rede Globo, com participação do infectologista Leonardo Weissmann (SP).
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Reportagem especial da CNN Brasil abordou médicos que tiveram COVID-19 e relatam a experiência, inclusive de internação e contágio de familiares. A relação médico-paciente adquiriu outro perfil com eles agora no lugar de doentes, que correram riscos de morte e até ficaram internados. Foram entrevistados Márcio Gaggini e Helena Brígido, que deram depoimentos apontando o medo e a importância da linha de frente nessa pandemia.