Em entrevista ao Bom dia São Paulo, da TV Globo, o infectologista Leonardo Weissmann esclareceu dúvidas a respeito do risco de contaminação em diversos ambientes de casas e condomínios. Elevadores, piscinas, áreas comuns e o compartilhamento de objetos, por exemplo, são locais que devemos ter cuidados e muitas pessoas se infectam quando não adotam restrições e medidas preventivas.
Saiu na Imprensa
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O infectologista Julival Ribeiro analisou a grave situação das UTIs por conta da pandemia do novo coronavírus. Com essa segunda onda e a chegada das novas cepas geraram um problema de saúde pública bem difícil e que até o momento não foi devidamente contornado. A falta de leitos, medicamentos, insumos etc. expõem o Brasil a uma realidade ainda preocupante.
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Até o inverno de 2022 devemos conviver com a pandemia e todas as consequências que isso trouxe para a saúde pública. Mesmo a adoção de medidas não farmacológicas como o lockdown e até mesmo a vacinação em massa ainda podem levar um tempo para reduzir a circulação do novo coronavírus. O infectologista Alexandre Schwarzbold (RS) concedeu uma entrevista ao UOL e analisou bastante a situação atual e apontou perspectivas para um controle.
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Uma das questões que está em debate no legislativo e junto dos empresários é a possibilidade de aquisição de vacinas para COVID-19 no Brasil. Como a demanda para a área pública ainda é elevada e a vacinação ainda está lenta, a discussão sobre a liberação de compra de vacinas contra COVID-19 por empresas está em pauta, mas muitos aspectos precisam ser analisados. Matéria do Jornal Nacional com a participação do infectologista Sergio Cimerman (SP) aponta vários pontos que devem ser estudados.
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Reportagem da BBC Brasil, que entrevistou o infectologista Wladimir Queiroz (SP) apontou que a contaminação do novo coronavírus tem ocorrido com mais frequência em ambientes familiares. É cada vez mais comum a contaminação de pai, mãe e filhos por conta de muitas pessoas serem assintomáticas e ainda o relaxamento de medidas de higiene dentro dos domicílios. Hoje, a pandemia rompeu barreiras e está cada vez mais próxima das pessoas e das famílias e preocupa especialistas.
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Tão importante quanto a recuperação da COVID-19 são os cuidados e o manejo das potenciais sequelas dessa doença. Um número muito grande de pacientes em todo o mundo têm apresentado diversos problemas de saúde decorrentes da doença, incluindo dificuldades respiratórias, dor muscular, distúrbios neurológicos e muito mais. Nesse podcast do Jornal da Record, o infectologista Marcelo Daher (GO) explica esses efeitos frequentes e o que pode ser feito nesses pacientes sequelados.
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No mês de fevereiro, dos pacientes hospitalizados por causa da COVID-19, 40% foram a óbito mostrando assim um aumento significativo da taxa de letalidade entre os pacientes internados com COVID-19 nos hospitais públicos e privados do Brasil. Isso ocorreu em onde estados brasileiros a partir de levantamento e reportagem da Folha de S.Paulo, que também contou com a colaboração do infectologista Renato Grinbaum (SP).
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Quando o lockdown não é realizado e a vacinação ainda é insuficiente para, o principal resultado é aumento dos casos e consequentemente o número de leitos em enfermarias e UTIs nessa pandemia de COVID-19. No Rio de Janeiro, a situação está bem crítica e, de acordo com o infectologista Alberto Chebabo (RJ), em reportagem da CNN Brasil, há necessidade de medidas mais rígidas, já que o aumento do número de leitos não consegue atender a crescente demanda, sobretudo no auge de uma pandemia como essa.
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A assistência médica da pandemia está levando médicos a um processo de exaustão física e emocional. Em reportagem da Gazeta do Povo, o infectologista Jaime Rocha (PR) revela o desgaste desse longo período da pandemia, a relação muitas vezes difícil com familiares e o próprio cotidiano tenso que tem levado médicos a ter sérios problemas, sobretudo de saúde mental, incluindo afastamento de atividades.
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Em Porto Alegre, os casos de graves danos para a saúde já expõem uma realidade que preocupa especialistas. Reportagem do jornal Zero Hora traz que pacientes atrasam a ida a serviços de saúde e problemas seríssimos no fígado já são relatados em muitos hospitais. O infectologista Ronaldo Hallal (RS) destaca os quadros de muitos pacientes que fazem uso e suas consequências.