Nos últimos meses o perfil dos pacientes que se infectaram pela COVID-19 mudou radicalmente, em especial na realidade brasileira. s público jovem é o que mais está se contaminando e também os que estão sendo internados e muitos indo a óbito, inclusive. Nessa reportagem do G1, a infectologista Raquel Stucchi (SP) aponta que abordar grupos de risco, sobretudo etários não expressa a realidade de acometimento pela COVID-19 e a exposição dos jovens é um dos motivos que tem levado ao aumento de casos, segundo os especialistas.
Saiu na Imprensa
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Na cidade do Rio de Janeiro, até o momento, foram vacinados 4.429 profissionais de educação, já que foram incluídos no grupo de prioridade para vacina contra a COVID-19. Foram colocados em ordem etária e será ampliada a partir do dia 26/4. Em entrevista para a CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) apontou a a necessidade de vacinar esses profissionais assim como a importância do retorno ás aulas presenciais.
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A necessidade de reforço de máscaras para uma proteção maior durante o percurso em transportes públicos como metrô tem preocupado muito os especialistas por conta da proximidade e da necessidade de cuidados com higiene das mãos. Nessa reportagem do UOL, o infectologista Renato Grinbaum (SP) reforça que as medidas preventivas devem ser priorizadas e o risco é maior nesses ambientes fechados.
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Para celebrar o Dia do Infectologista, a SBI publicou um vídeo e disseminou em todo o Brasil com o objetivo de conscientizar todas as pessoas a respeito da importância das medidas preventivas. No vídeo, os membros da atual diretoria abordam as regras de ouro e em matéria do G1 isso foi descrito inclusive com o link do vídeo.
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Em entrevista à Globonews, o infectologista Antonio Bandeira (BA) analisou o aumento significativo de óbitos no Brasil decorrentes da pandemia de COVID-19. O médico analisou a situação crítica do país e apontou diversos aspectos que precisam ser analisados para termos uma ideia do real cenário epidemiológico. As perspectivas de melhora são a médio prazo e é necessário manter as medidas de forma estratégica.
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A adoção de um passaporte da imunidade para COVID-19 não tem consenso entre os especialistas. Ainda há necessidade de se conhecer mais sobre essa doença, suas variantes, a real proteção das vacinas e tudo o mais. Nessa reportagem especial do G1. A infectologista Sylvia Lemos destacou vários aspectos que precisam ser avaliados e para emitir um documento depende de uma série de questões antes de se propor algo como o da febre amarela.
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A alteração de fases e abertura de estabelecimentos e serviços estão bem longe de ter um consenso entre os médicos. Num momento de altas taxas de contaminação e com a pandemia sem controle, as medidas adotadas pelo governo paulista geram muitas dúvidas entre os especialistas, já que os serviços de saúde ainda estão com alta taxa de ocupação. Nessa reportagem do Correio Braziliense, o infectologista Leonardo Weissmann (SP), esclarece essas dúvidas e indaga os responsáveis pela liberação.
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Depois de um ano e dois meses da pandemia do novo coronavírus, uma questão tem preocupado bastante os infectologistas, pessoas vivendo com HIV (PVHIV) e que fazem o tratamento indicado para controle o estado da sua saúde. Hoje muitos pacientes com HIV já tiveram COVID-19 e o risco de gravidade dessa doença é maior, inclusive com hospitalização. A interrupção do tratamento e o possível contágio pelo novo coronavírus preocupa os especialistas. Nessa reportagem do UOL, Miralba Freire (BA) e José Valdez Madruga (SP), fazem um importante alerta para esse público e dão orientações para quem tem HIV.
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Em entrevista para a Rede Globo, o infectologista Wladimir Queiroz (SP) diz que o convívio familiar e o fato das pessoas frequentarem o mesmo ambiente demandam cuidados bem importantes, ou seja, devem obedecer as medidas preventivas e o cuidado externo deve ser redobrado, pois caso haja contaminação de uma pessoa todos podem ter o devido contágio.
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Com a liberação de cultos religiosos na pandemia e que já não é desautorizada pelo Supremo Tribunal Federal, a questão não é só de âmbito judicial ou de religiões, mas essa prática é um grande risco para contaminação de pessoas. Num podcast especial para a CNN Brasil, a infectologista Sylvia Lemos (PE) explicou detalhadamente como ambientes de culto, contatos compartilhados de superfícies e objetos e até mesmo o cantar e as aglomerações representam um problema importante para o controle da pandemia, caos sejam realizados cultos, missas ou demais manifestações religiosas em grupo nesse período.