A falta de gestão da pandemia por parte do governo federal repercute hoje na saúde pública. Enquanto o mundo prioriza a vacinação, o Brasil optou oficialmente em outra direção, agora altamente questionável. Em reportagem da revista IstoÉ, a infectologista Raquel Stucchi (SP) aponta os equívocos que ocorreram e a necessidade de uma outra postura diante desse grave problema de saúde pública.
Saiu na Imprensa
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A grave situação da pandemia na Índia atualmente, que está num verdadeiro colapso sanitário e com problemas que vão desde a fala de leitos e de oxigênio até mesmo a falta da adoção de medidas restritivas. O epicentro agora está lá, existem novas variantes e o comportamento social dos indianos favorece muito a transmissão do novo coronavírus. No Podcast da CNN Brasil, o infectologista Estêvão Urbano (MG) analisou o cenário e as perspectivas dessa pandemia.
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Reportagem da Veja/Saúde traz um amplo cenário atual da malária no Brasil e no mundo. O impacto para a saúde pública, o número elevado de pessoas infectadas e de mortes, necessidade de investimento em pesquisas e uma política consistentes para combater essa doença expõem a realidade desafiadora dessa doença. A infectologista Tânia Chaves (PA) apontou questões e preocupação dos especialistas diante da malária, que ocorre prioritariamente na Amazônia e até 2030 deve ter redução de acordo com metas da Organização Mundial de Saúde.
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Os pacientes com doenças crônicas estão aguardando a hora de se vacinarem. Hipertensos, cardiopatas, asmáticos entre outros grupos serão, em tese, imunizados contra a COVID-19. Contudo, a campanha de vacinação ainda não contemplou esses grupos, a política não é clara e nem bem definida. Em entrevista ao Bom Dia Brasil, o infectologista Clovis Arns da Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia analisa esse cenário atual no país com importantes constatações.
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Com a pandemia, muitos países já adotaram políticas restritivas para evitar a contaminação da população. As viagens, o movimento de turistas e os riscos que isso tudo pode trazer fazem com que haja medidas como comprovante de vacinação, adoção de quarentena e até mesmo a necessidade do passaporte verde. Em entrevista para a TV Bandeirantes, a infectologista Sylvia Lemos aborda essa situação, que tende a se alongar por um bom tempo.
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Reportagem especial da CNN Brasil trouxe indagações e respostas sobre pessoas que contraíram o novo coronavírus após terem tomado as duas doses da vacina contra a COVID-19. A possibilidade de se infectarem, mesmo por formas leves ou moderadas, é um fato, e uma eficácia diferente dos estudos apresentados também. O infectologista Rodrigo Molina (MG) participou dessa reportagem explicando vários aspectos da vacinação.
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Uma das cidades que teve grandes problemas com leitos hospitalares no Brasil foi o Rio de Janeiro. Próximo ao caos, muitos pacientes esperavam para conseguirem vagas, seja em hospitais públicos ou privados. Hoje, o quadro mudou, melhoraram as filas, mas as medidas junto da pandemia devem ser mantidas até mesmo para um melhor controle da transmissão do novo coronavírus. Em entrevista para a CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa a situação carioca atual.
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O mercado do tratamento precoce sem comprovação científica e que está trazendo uma série de problemas para a saúde pública se tornou um entrave no Brasil. Propagado pelo governo federal e combatido pela comunidade científica, inclusive pela Sociedade Brasileira de Infectologia, o kit COVID (ou kit ilusão) com vários medicamentos sem indicação para a doença se tornou um enorme problema e sem solução a médio prazo. Além disso, isso se tornou alvo comercial muito representativo e com falsas esperanças a pessoas infectadas.
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Num podcast O Ponto, do jornal O Globo, o infectologista Antonio Bandeira (BA) pode analisar detalhadamente as reais perspectivas de medicamentos já aprovados para COVID-19 assim como os estudos com outros tratamentos. A chegada das vacinas, outras drogas que também já podem ser comercializadas são análises presentes nessa entrevista especial.
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Muito tem se discutido a respeitado da maior vulnerabilidade de determinados tipos sanguíneos, mas até o momento não foi comprovada cientificamente essa relação em qualquer quadro de COVID-19. Em entrevista para a Jovem Pan, o infectologista Marcos Cyrillo discute todos os aspectos que envolvem e ainda mais as dúvidas acerca disso.