A polêmica em torno da realização da Copa América no Brasil tem chamado muito a atenção de especialistas sobretudo pelo quadro epidemiológico da pandemia, que ainda acomete muitas pessoas e leva tantas outras para leitos de hospitais necessitando de cuidados especiais. Eventos como esse são contraindicados como bem frisou a médica Raquel Stucchi (SP) nessa reportagem do UOL.
Saiu na Imprensa
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A polêmica em torno da realização da Copa América no Brasil tem chamado muito a atenção de especialistas sobretudo pelo quadro epidemiológico da pandemia, que ainda acomete muitas pessoas e leva tantas outras para leitos de hospitais necessitando de cuidados especiais. Eventos como esse são contraindicados como bem frisou a médica Raquel Stucchi (SP) nessa reportagem do UOL.
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No Bom dia Brasil, da Rede Globo, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) foi entrevistado e fez um importante alerta: com o Brasil sendo sede desse grande evento esportivo e a vinda de equipes de várias localidades faz com que tenhamos a alta probabilidade de termos novas cepas aqui já que os jogadores procedem de diferentes continentes e podem trazer de outros países cepas ainda não presentes no Brasil.
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Com a desistência da Colômbia e Argentina da Copa América, o Brasil assumiu como sede no meio de uma pandemia do novo coronavírus descontrolada e, em muitas cidades, com dados crescentes de casos, internações e óbitos. Em reportagem da Folha de S.Paulo, o infectologista Leonardo Weissmann (SP) adverte para o despreparo do Brasil fazer esse tipo de evento na atualidade e os perigos para a população no meio de um grave problema de saúde pública.
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O surgimento de casos de mucormicose em pacientes com a COVID-19 tem chamado a atenção da comunidade cientifica, já que os quadros relatados têm sido graves, em especial na índia e com alta taxa de letalidade. De difícil diagnóstico e tratamento, essa doença depende de atenção redobrada e de terapia específica e conhecida como doença do fundo preto. Para o G1, o infectologista Flávio Telles (PR) concedeu uma entrevista especial e abordou vários aspectos dessa doença, que pode ser oportunista em tempos de pandemia.
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Um aspecto bem importante e que está em estudos no Brasil e em vários outros países é sobre pessoas que já têm uma imunidade nata que inibe o desenvolvimento da COVID-19. Em SC, foi reconhecido um bebê que deve ser o primeiro com essa característica e a infectologista Rosana Richtmann (SP) comentou sobre esse caso brasileiro.
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No Estado do Rio de Janeiro, um projeto polêmico tem chamado a atenção dos médicos por conta da possível liberação do uso de máscaras em pessoas vacinadas. Ao lado de aglomerações, ritmo lento de vacinação, desrespeito a medidas preventivas não farmacológicas, o não uso das máscaras de quem já tomou a vacina contra COVID-19 gera controvérsias junto aos profissionais de saúde. No jornal O Dia, a infectologista Tania Vergara (RJ) critica esse projeto, sobretudo num período de alta taxa de transmissão e da pandemia sem controle.
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Uma discussão atual entre os especialistas recai sobre a visitação de pacientes com a COVID-19. O que está em questão é sobre a possibilidade de visita apenas de pessoas vacinadas. Isso está distante de um consenso médico e muito ainda pode estar em debate a esse respeito. O infectologista Renato Grinbaum (SP) falou sobre esse assunto numa entrevista para a Rádio CBN Brasil.
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Um número muito significativo de pessoas ainda se resguarda da COVID-19 em ambiente domiciliar e, por conta da fácil contaminação, uma série de cuidados torna-se indispensável até mesmo para proteger eventuais pessoas que moram na mesma casa. Nessa reportagem da Veja Saúde, a infectologista Raquel Stucchi (SP) dá importantes dicas de como lidar com essa nova doença adequadamente.
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Os problemas relacionados à falta de vacinas no Brasil e o ritmo lento de imunização têm levado muitas pessoas a optarem por viajarem ao exterior para tomarem a vacina contra a COVID-19. Além de promoções de agência de turismo, muitas pessoas estão com receio de se contaminarem e sem saber quando vão receber as doses dos imunizantes disponíveis. Em entrevista ao jornal O tempo, a infectologista Sylvia Lemos (PE) comentou essa situação envolvendo vacina contra COVID-19.