A terapia ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea, na tradução do inglês) não será incorporada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Isso foi decidido pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema Único de Saúde (Conitec) e ficou conhecida junto ao ator Paulo Gustavo. A ECMO não tem consenso entre os especialistas e nessa matéria da CNN, o infectologista José David Urbaez (DF)analisa essa terapia, sobretudo para o abordar pacientes com a COVID-19.
Saiu na Imprensa
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Após a vacinação completa, muitas pessoas têm dúvidas a respeito do que fazer ou não, inclusive viajar ao exterior. É possível? Os riscos existem, sobretudo por conta de outras cepas e da circulação viral que ocorre ainda em muitos países, como é o caso do Brasil. Nessa reportagem do jornal O Tempo, a infectologista Tânia Chaves (PA) adverte que as medidas de proteção são fundamentais em caso de viagem, porém o risco de adoecimento no exterior existe e é preocupante.
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A falta de uma política devidamente centralizada para a devida imunização da população brasileira tem feito com que pessoas façam viagens a outras cidades e estados para tomarem a vacina contra a COVID-19. Nessa reportagem do Correio Braziliense, os médicos Wladimir Queiroz (SP) e Marcelo Otsuka (SP) alertam para o risco de espalhar outras cepas e também um possível desabastecimento de cidades, já que isso tem uma distribuição proporcional pelo número de habitantes.
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Com a vacinação em andamento, mesmo em ritmo lento, muitas cidades estão flexibilizando as medidas protetivas como em Goiânia (GO). Com o descontrole ainda vigente, o funcionamento de bares e restaurantes ainda representa risco por conta das aglomerações e do fácil contágio. Nessa reportagem da Rede Globo, a infectologista Sylvia Lemos (PE) afirma que é fundamental a adoção dessas medidas de proteção em busca de um controle da pandemia do novo coronavírus.
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Com a pandemia, um dos aspectos mais em destaque, sobretudo pela mídia, é a divulgação de estudos científicos. Trabalhos no mundo todo em torno da COVID-19 despertam a atenção de especialistas e do público leigo, mas analisar estudos, observar a relevância e diversos outros pontos que precisam ser bem interpretados até mesmo para saber se tem pertinência ou não, se o método é bom etc. Nessa reportagem do UOL, o infectologista José David Urbaez explica a importância de criticarmos os estudos, com base num estudo com ivermectina publicado nessa semana e que deu bastante repercussão.
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Juntamente com a aplicação ou não de vacina contra a COVID-19, os óbitos de mulheres grávidas por conta do novo coronavírus expõem uma realidade que preocupa bastantes os especialistas. Reportagem do jornal O Globo, com a colaboração da infectologista Tânia Vergara (RJ), apontou a situação grave das gestantes nessa pandemia e sobretudo com dados do Observatório Obstétrico Brasileiro COVID-19 que atestam, por exemplo, uma elevada taxa de letalidade das grávidas contaminadas.
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A proximidade dos jogos olímpicos, em Tóquio, tem gerado muitas controvérsias entre os especialistas por conta dos altos riscos de contaminação mesmo com a adoção de rigorosas medidas restritivas pelo Comitê Olímpico Internacional e o governo japonês. Contudo, os problemas podem não ocorrer somente lá e sim se disseminar para outros países. No podcast da CNN Brasil, o infectologista Carlos Starling aborda como isso pode impactar a saúde pública.
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No podcast E Tem Mais, da CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisou toda a situação atual da pandemia de COVID-19 no Brasil, especialmente num momento com 500 mil mortos por essa doença. Até agora, a doença não está controlada no Brasil e a imunização também não repercutiu nos números, já que outros aspectos mais ligados ao comportamento social têm interferido muito para a não contenção adequada dessa pandemia.
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A política estatal pautada no negacionismo da pandemia tem comprometido, e muito, o devido, combate da pandemia do novo coronavírus. Misturado com divulgação de tratamentos ineficazes e informações falsas, isso redunda no colapso coletivo e no real descontrole da pandemia. Nessa reportagem do Estado de Minas, uma análise bem atual com a participação do infectologista Estêvão Urbano (MG) expõe um problema que se arrasta e que só traz malefícios para toda a sociedade.
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A imunização contra a COVID-19 no Brasil não reflete uma igualdade em todo o território nacional. Em tese, a política deveria ser centralizada, mas isso não está acontecendo e os governos estaduais estão partindo para avanços e retrocessos, já que há dependência de doses a um grande número de pessoas e nem sempre existe a oferta suficiente. Na reportagem do UOL, a infectologista Raquel Stucchi (SP) aponta como uma medida interessante que haja agilização, mas também alerta para um possível jogo político.