Nas últimas semanas, a proxalutamina passou a se droga da vez para um possível tratamento para a COVID-19. Veiculado pelo presidente da República, isso tomou notoriedade, porém sem o devido respaldo. Nessa reportagem do G1, especialistas ponderaram que não há nenhuma publicação científica que comprove resultados efetivos dessa droga até o momento assim como não tem aprovação para essa indicação em nenhuma agência reguladora de medicamentos. O médico Marcelo Otsuka (SP) aponta algumas questões, sobretudo num momento de autorização de estudos no Brasil com essa finalidade.
Saiu na Imprensa
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Com o grande foco na pandemia, as o controle das arboviroses ficou em segundo plano, mas os números de doenças como dengue, zika e chikungunya não deixaram de ser expressivos em tempos de COVID-19. Nessa entrevista para o podcast da CNN, a infectologista Melissa Falcão (BA) fez uma importante advertência, já que essas outras doenças ainda são presentes em quase todo Brasil e representam sérios problemas de saúde pública.
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Mesmo com o avanço significativo da vacinação no Brasil, incluindo o público mais jovem atualmente, a flexibilização das medidas de proteção ainda representa um sério risco para o controle da pandemia no país. Em entrevista para a Rede Globo, o infectologista Leonardo Weissmann (SP) reforça a importância de manter a higiene das mãos, isolamento social e uso das máscaras até porque ainda temos uma circulação viral intensa.
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Com a população idosa já vacinada, inclusive com a segunda dose e os adultos em pleno andamento, o desafio é aplicar vacinar em adultos jovens e adolescentes. Fora e dentro do Brasil, esse público é altamente vulnerável a se contaminar e há uma grande preocupação por conta de internações, óbitos e da dificuldade deles manterem as medidas em tempos de pandemia. Nessa reportagem do jornal Zero Hora, a infectologista Raquel Stucchi (SP) foi ouvida para avaliar essa questão relevante.
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A situação da vacinação em todo o Brasil obteve uma melhora e o número de pessoas imunizadas, principalmente com uma dose, por enquanto, tem aumentado em todos os estados. Mesmo sendo um aspecto importante e que visa um controle da pandemia, não devemos ainda flexibilizar as medidas de proteção como isolamento, uso de máscaras e álcool gel. Nessa reportagem do R7, o infectologista Marcos Cyrillo (SP) adverte para termos rigor com essas medidas, já que ainda temos uma significativa circulação viral em todo o Brasil.
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O retorno de campeonatos de futebol e de torneios tem chamado a atenção de especialistas nas últimas semanas, sobretudo fora dos gramados. O número de pessoas aglomeradas nos estádios, sem as devidas medidas protetivas e num momento epidemiológico preocupante pode levar ao aumento no numero de casos. A realização da Copa América, no Brasil, por exemplo, representou um perigo em plena pandemia e nessa reportagem do jornal Lance! O infectologista Alberto Chebabo (RJ)analisa essa situação.
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Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, outras questões de saúde também precisam ser reforçadas, entre essas a vacinação contra a gripe. Nessa reportagem Jornal Nacional, da TV Globo, a infectologista Christiane Kobal, diretora da Sociedade Brasileira de Infectologia, alertou sobre a importância dessa outra vacina assim como os critérios para se tomar juntamente com a da COVID-19.
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O podcast do Jornal da Record entrevistou o infectologista Marcelo Daher (GO), que discutiu outra questão polêmica com as vacinas contra a COVID-19. É possível espaçar mais o tempo de aplicação das doses? Devemos ampliar os intervalos a fim de promover uma melhor proteção? A resposta não é simples nem imediata e nesse bate-papo muitas dúvidas puderam ser esclarecidas, sempre com embasamento científico de especialista da Sociedade Brasileira de Infectologia.
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O Brasil está num momento de redução de mortes, sobretudo de pessoas vacinadas e questão do controle da pandemia no país ainda desafia os especialistas. O número de mortes ainda significativo, pacientes contaminados, internados e com sequelas é outra preocupação dos especialistas. Nessa reportagem do portal G1, os médicos Helena Brígido (PA) e Marcelo Otsuka (SP), analisaram a situação atual do Brasil, enfatizando ainda os reais riscos da variante delta que é presente na realidade brasileira.
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A intercambialidade entre diferentes vacinas tem gerado bastante controvérsia entre os especialistas. De maneira informal ou até seguindo protocolos médicos, a alternância de doses de vacinas expõe uma nora realidade no combate á pandemia. Isso é indicado? Pode dar certo? Vão ocorrer reações? Perguntas essas indagam os pesquisadores, mas também apontam novos caminhos terapêuticos. Em entrevista para a CNN Brasil, o médico Marcelo Otsuka (SP) fez importantes ponderações sempre se baseando em estudos robustos para que ocorra uma combinação apropriada.