Com a cidade do Rio de janeiro com epicentro da variante delta, as estratégias de vacinação também passaram a ser revistas e não somente relacionada ao aumento do número de pessoas, mas com dose adicional de alguns imunizantes. Isso já está em prática nos Estados Unidos e Israel, por exemplo, e a adoção dessa prática começa a ser realidade no Brasil, a começar pelos cariocas. Em entrevista para a Rede Globo, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) endossa a necessidade dessa dose adicional diante do atual cenário epidemiológico.
Saiu na Imprensa
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Hoje, de acordo com o consórcio de veículos de comunicação, o Brasil já tem 26,42% da população com vacinação completa, o que significa quase 56 milhões de pessoas imunizadas. Mesmo com dificuldades iniciais, esse avanço é um marco significativo no combate à pandemia de COVID-19. Reportagem do UOL com a infectologista Rosana Richtmann (SP) aponta para um novo cenário de população mais protegida, mas com outra pergunta: teremos mais vacinas se precisarmos de doses adicionais?
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Desde o começo da pandemia, o uso de máscaras se tornou obrigatório nos mais diversos ambientes a fim de evitar o contágio do novo coronavírus. Com a chegada das novas variantes, a máscara se tornou ainda mais indispensável. Além disso, os tipos de máscaras mostram eficácia comprovada cientificamente e é uma recomendação endossada pelos especialistas. Nessa reportagem do portal R7, o infectologista Antonio Bandeira (BA) dá dicas importantes e reforça a real necessidade do uso de máscaras como medida preventiva prioritária.
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A alta transmissibilidade da variante delta reforça cada vez mais a necessidade de se usar máscaras para a devida proteção contra o novo coronavírus juntamente com as outras medidas de controle. Reportagem da Veja Saúde com colaboração do infectologista Antonio Bandeira (BA) traz informações bem consistentes sobre a prioridade do uso de máscara assim como a efetividade de cada tipo de máscara nas mais diferentes situações do dia a dia.
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A retomada das atividades em vários países não contava com um fator que está fazendo com que as decisões tenham que ser revistas: a variante delta. O grande poder de transmissão e a chegada em locais que já flexibilizaram apontam para um equívoco de decisões diante da variante delta, que tem mudado o perfil da pandemia em países até então com controlados. Reportagem do jornal Metrópoles entrevistou Leonardo Weissmann (SP) e Raquel Stucchi, que esclareceram várias questões sobre essa variante e os riscos de relaxamento de medidas aqui no Brasil.
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Um novo estudo do Ministério da Saúde juntamente com a Universidade de São Paulo e a Organização Pan-americana de Saúde apontou que em 2030 o número de mulheres na medicina será maior que o de homens no Brasil. O aumento nas últimas décadas é uma realidade em todo o país expressa uma mudança no perfil da medicina e em diferentes especialidades também. Nessa reportagem do jornal Estado de Minas, os infectologistas Eliana Bicudo (DF) e Julival Ribeiro (DF) fazem importantes considerações que vão além da questão do gênero na medicina passando pela qualificação do ensino e dos serviços.
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A terceira dose da vacina contra a COVID-19 é uma discussão ampla que está em foco junto de especialistas, gestores e da população em geral. Ainda não se tem algo estruturado, mas a tendência é da necessidade de, no mínimo, mais uma dose anual, a infectologista Raquel Stucchi (SP) explicou essa situação pra o jornal Correio Popular e como isso pode beneficiar todos para a devida proteção contra o novo coronavírus.
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Acertos, erros e desafios. Quase dois anos após a descoberta do novo coronavírus e o controle ou a erradicação no mundo ainda não são a realidade nos dias atuais mesmo com a vacinação em massa. Em entrevista ao portal R7, o infectologista Estêvão Urbano, (MG) aponta equívocos e assertividades de alguns e o motivo pelo qual retrocederam no combate efetivo da crise sanitária.
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A boa notícia de grande parte da população já imunizada tem mudado o panorama da pandemia no Brasil. Mesmo com o negacionismo, a vacinação tem sido bem-sucedida e agora com os adultos jovens também tomando a vacina a tendência é de maior controle da pandemia. Contudo, existem alertas importante ainda apontados pela infectologista Eliana Bicudo (DF) nessa reportagem do Correio Braziliense. A alta circulação viral, as novas variantes e o comportamento das pessoas influenciam, e muito, para uma mudança desse perfil da pandemia de COVID-19.
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Mesmo com altos índices de desenvolvimento humano (IDH), a Suécia foi um exemplo negativo no combate à pandemia quando comparada aos outros países escandinavos e é algo de notícias falsas, as quais foram esclarecidas nessa reportagem do Estado de Minas com participação do infectologista Julival Ribeiro (DF). O número de mortes é bem maior que dos países vizinhos, não fizeram lockdown e o controle só começou a surtir efeito com a vacinação. Mas a falta de medidas preventivas e a flexibilização foram apontados como marcos de uma política que comprometeu a saúde pública sueca, aspecto que não é característico dos escandinavos, mas que colocou a Suécia num patamar baixo para o devido combate dessa pandemia.