A ampla vacinação da população brasileira já expressa em melhores resultados para um possível controle da epidemia no país. Por conta disso, as medidas de flexibilizar mais em várias cidades já estão em andamento e eventos, restaurantes e tantas outras atividades já estão com menos restrições. O que isso representa na atual situação epidemiológica do Brasil? Reportagem da BBC Brasil com os infectologistas Sylvia Lemos (PE) e Renato Grinbaum (SP) analisa esse relaxamento e a repercussão disso para a saúde pública.
Saiu na Imprensa
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O Ministério da Saúde suspendeu a vacinação de COVID-19 para adolescentes no Brasil, mas sem um respaldo científico. Isso gerou muitas controvérsias entre especialistas e dúvidas entre pais e tantas pessoas que já se vacinaram, pelo menos uma dose. Diante de tantas manifestações, incluindo de entidades médicas como a SBI, o governo federal recuou e manteve a indicação de vacinação para os adolescentes. Reportagem da Veja Saúde analisa essa polêmica e também ouviu a infectologista karen Morejon (SP).
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O Brasil ainda lidera o ranking da toxoplasmose em todo o mundo, algo que é bastante preocupante, já que pode causar verdadeiros surtos e ainda levar a consequências para o bebê e inclusive comprometer a gestação levando ao aborto. Diante de qualquer suspeita, é fundamental o acompanhamento médico e, de acordo com a infectologista Clea Bichara (PA), em entrevista ao jornal Metrópoles, devem ser avaliados vários aspectos, inclusive outras comorbidades associadas à toxoplasmose e que podem gerar problemas para a mãe e para o bebê.
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Depois da vacinação contra a COVID-19 em todo o Brasil, o retorno ao trabalho presencial já é realidade. Porém, essa volta depende de uma série de medidas preventivas bem rigorosas com o objetivo de evitar a contaminação com o novo coronavírus, que ainda circula e pode transmitir essa doença. O portal R7 fez uma reportagem especial sobre a volta ao trabalho com a participação do infectologista Rodrigo Mollina (MG), que esclareceu vários pontos dessa retomada.
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A volta às aulas presenciais está trazendo questionamentos sobre que tipo de máscaras os professores devem usar, já que com a N95 e PFF2 existem muitas reclamações. De acordo com o médico Márcio Nehab (RJ), em entrevista ao portal R7, essas máscaras não foram projetadas para essa finalidade e o uso de uma máscara cirúrgica por baixo de uma de pano já vai promover uma significativa proteção.
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Doses de reforço, vacinação em alta em boa parte do mundo e resistência de grupos contra vacinação expõem a realidade da pandemia atualmente. Ao lado disso tem o aparecimento de novas cepas, principalmente a variante Delta. Nessa fase de transição, os dados podem ser animadores com diminuição de casos e de mortes, mas o controle ainda não está tão perto. No podcast E Tem mais, da CNN Brasil, a infectologista Raquel Stucchi analisa essa situação epidemiológica, a qual ainda depende de muitos aspectos para ser controlada.
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Um levantamento feito pelo jornal O Dia com dados abertos do sistema federal Sivep-Gripe do SUS mostra que as vacinas contra a COVID-19 protegem a população contra complicações dessa doença. Nesse levantamento, 66% de todos os pacientes internados nos hospitais fluminenses não confirmaram se receberam a vacina e podem não ter se imunizado, o que pode acarretar em problemas para a saúde. Em entrevista ao jornal, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) afirma que o papel da imunização e sobretudo da prevenção diante de quadros clínicos pode ser grave e até levar a óbito.
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A vacinação, completa ou não, trouxe um alento importante para a população poder conviver melhor em tempos de pandemia. Porém, mesmo imunizadas, as pessoas não estão isentas de se contaminar uma ou mais vezes. Diante disso, uma série de dúvidas ainda persiste em grande parte das pessoas e o relaxamento pode significar riscos. Para esclarecer isso, o portal R7 entrevistou o infectologista Renato Grinbaum (SP), que fez importantes advertências em tempos de retomada.
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O quadro epidemiológico na cidade do Rio de Janeiro continua preocupante. O número de casos e de pessoas internadas têm aumentado muito nas últimas semanas, mesmo com a vacinação crescendo e os dados mostram que a cidade está na contramão do Brasil. Contudo um fator tem interferido nisso: epicentro da variante delta. Reportagem da BBC Brasil, com o infectologista Alberto Chebabo (RJ), analisa essa situação e aponta um importante alerta nesse momento da pandemia.
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Indefinições e divergências a respeito da política durante a crise sanitária no Brasil. Esse é o resumo da última semana de pandemia no Brasil. Redução de mortes e de casos, mas a sombra da delta acende o alerta. A dose de reforço para a terceira idade, necessidade de passaporte de vacinação e uma série de questionamentos esboçam o cenário do país que ainda não controlou a pandemia. Reportagem do UOL com a infectologista Rosana Richtmann (SP) traz importantes informações sobre a realidade atual e com ponderações relevantes para os próximos meses.