Entrevista especial concedida pela infectologista Rosana Richtmann (SP) para a CNN Brasil trouxe um alerta: “ainda não é momento de baixar a guarda”. Essa mensagem é bem reforçada pelos especialistas mesmo para as pessoas imunizadas com dose completa. Lavagem das mãos, uso de máscaras e distanciamento social ainda são medidas bem importantes, afinal a pandemia está com menos número de casos, de hospitalizações e de mortes, porém ainda não acabou.
Saiu na Imprensa
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A necessidade do uso de máscaras como uma das principais medidas de proteção contra a COVID-19 tem um amplo consenso entre os especialistas, contudo a desobrigação desse acessório tão recomendado nessa pandemia não ecoa bem junto dos médicos. Reportagem do jornal A Tribuna, de Santos, ouviu o infectologista Leonardo Weissmann (SP) sobre essa questão bem controversa na atualidade.
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O número significativo de pessoas vacinadas em todo o Brasil mudou bastante o quadro epidemiológico da pandemia. Menos casos graves, hospitalizações e mortes. Porém, a pandemia não terminou. Em reportagem do portal R7, o infectologista Munir Ayub (SP) fez importantes recomendações, incluindo medidas protetivas fundamentais em tempos de flexibilização. Uso de máscaras, álcool em gel e o distanciamento permanecem como fundamentais mesmo na atualidade.
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A adoção de posicionamentos sem base científica em relação a tratamento precoce para a COVID-19 colocou o Conselho Federal de Medicina (CFM) em debate. Muito questionado por dezenas de entidades médicas que se opõem à falta de respaldo científico, isso tem gerado uma grande polêmica entre os profissionais de saúde. Reportagem do portal Terra/O Estado de S.Paulo traz entrevistas com os infectologistas José David Urbaez (DF) e Estêvão Urbano Filho (MG), que se posicionam em nome da ciência em detrimento do CFM.
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A infectologista Rosana Richtmann (SP) publicou um artigo na Veja Saúde abordando o Movimento Vacinação, uma iniciativa inédita da SBI. No texto, ela discorre sobre uma questão preocupante da saúde pública: a queda da cobertura vacinal no Brasil e a necessidade de mudar esse panorama por conta da possibilidade de retorno de doenças já erradicadas.
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A Cidade de Duque de Caxias (RJ) passou a desobrigar a população toda quanto ao uso de máscaras. Sem base científica e com a pandemia descontrolada, essa medida gerou controvérsias entre os especialistas. Em entrevista á CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) reiterou os riscos que essa atitude pode acarretar, sobretudo num momento em que a variante delta ainda está circulando.
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A realização do carnaval em 2022 no Brasil está em debate muito por conta do anúncio da festividade e do número muito grande de pessoas aglomeradas e das dúvidas em relação à situação epidemiológica durante o carnaval. O risco com a variante delta e de aumento de transmissão nesses grandes eventos, além do contato com pessoas de várias regiões e países acendem um alerta entre os médicos. A infectologista Tânia Chaves (PA) participou dessa reportagem e fez ponderações sobre tudo isso.
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Com a chegada da pandemia, a necessidade de vagas em unidades de terapia intensiva (UTI) se expandiu bastante por conta dos casos graves que precisam de atendimento especializado, ventilação mecânica e demais recursos hospitalares. Reportagem do jornal Metrópoles apontou uma realidade contraditória sobre UTIs, principalmente em relação à destinação de recursos. Reportagem ouviu o infectologista Estêvão Urbano (MG) e questiona o controle e investimento de verbas para UTIs em todo o Brasil.
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A volta do público em estádios de futebol tem chamado a atenção de especialistas por conta do quadro epidemiológico no Brasil. Mesmo com o protocolo elaborado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que adota regras como o uso de máscaras, o distanciamento social e a apresentação de teste negativo para COVID-19 ou vacinação completa, o risco de contaminação existe. Reportagem do Yahoo ouviu o infectologista Julival Ribeiro (DF) advertiu ainda a respeito da presença da variante delta entre outros aspectos sobre essa retomada do futebol de campo.
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O cenário epidemiológico da pandemia em 2021 é bem diferente por conta da vacinação em massa contra a COVID-19, mas a COVID-19 longa é um aspecto bem importante dessa nova doença que ainda depende de estudos e também par um conhecimento maior disso. Em entrevista para a CNN Brasil, a infectologista Rosana Richtmann aponta a necessidade de mais pesquisas para entender os mecanismos da COVID-19 longa.