Com a chegada do Natal e do ano novo, as reuniões familiares se tornam rotina e a possibilidade de aglomeração e menos cautela em relação ao uso de máscaras, distanciamento social e aplicação de álcool gel podem ser minimizadas, o que se torna um risco a todos. Reportagem do jornal Agora São Paulo ouviu o infectologista Wladimir Queiroz (SP), que deu importantes dicas para quem for fazer confraternização nesse período.
Saiu na Imprensa
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Um grande debate no Brasil ainda recai sobre a liberação do uso de máscaras em espaços abertos e arejados. A medida parece simples, mas o risco de contaminação é significativo mesmo nessas situações, pois a partir da proximidade entre as pessoas a necessidade do uso é indispensável. O assunto é polêmico e nessa reportagem do UOL, a infectologista Raquel Stucchi (SP) avalia a medida e o que isso pode acarretar para a saúde pública.
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O estado de São Paulo está na iminência de flexibilizar o uso de máscaras em ambientes abertos. A vacinação estadual bem-sucedida, mesmo ainda em plena execução, é um dos motivos desse relaxamento junto com menor número de óbitos e de casos diagnosticados. Contudo, essa medida não tem consenso entre os especialistas. Em reportagem da Folha de S.Paulo, o infectologista Leonardo Weissmann (SP) aborda os riscos dessa liberação antecipada.
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A dose de reforço da vacina contra a COVID-19, mesmo considerada bem importante no quadro epidemiológico da pandemia ainda passa por alguns questionamentos, sobretudo por conta do prazo e até mesmo da disponibilidade das doses e de qual fabricante. Em entrevista ao Jornal nacional, o infectologista Sergio Cimerman (SP) avalia a relevância dessa dose para o melhor controle da pandemia.
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De acordo com o portal Our World in Data, vinculado à Universidade de Oxford, na Inglaterra, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos no percentual de pessoas vacinadas vacinados contra a COVID-19. Reportagem da Folha de S.Paulo entrevistou a infectologista Raquel Stucchi (SP) que apontou vantagens, mas criticou o atraso no início da vacinação no Brasil também.
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A Europa está vivendo um novo momento e que tem chamado a atenção dos especialistas. Mesmo com boa parcela da população não imunizada, as medidas preventivas foram flexibilizadas, o que acarretou em problemas atuais com aumento crescente de novos casos. Em entrevista ao jornal Zero Hora, o infectologista Julival Ribeiro (DF) alerta para os riscos e a importância de manter o controle, pois é um vírus com características diferentes.
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A Sociedade Brasileira de Infectologia, em parceria com a Associação Médica Brasileira, elaborou um documento bem robusto e importante para subsidiar tecnicamente e com respaldo científico em relação à contraindicação atual de medicamentos sem embasamento de estudos. Reportagem da Agência Brasil aborda essa consulta pública que envolve o kit-covid no Brasil e que tem gerado controvérsias na comunidade médica.
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A flexibilização é uma realidade depois de grande parcela da população devidamente protegida contra a COVID-19. Eventos, volta às aulas, viagens já são retomadas, mas o retorno de atividades em locais fechados não tem unanimidade entre os especialistas. O risco de transmissão ainda existe assim como de medidas preventivas. Reportagem do jornal O Dia teve colaboração do infectologista Alberto Chebabo (RJ).
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A retomada das aulas presenciais é uma questão para educadores, pais, responsáveis e os próprios alunos. Há dois anos, uma mudança importante ocorreu no ensino passando a ser remoto e que trouxe uma série de implicações, sobretudo quanto ao aproveitamento. Nesse artigo publicado pelo infectologista Sergio Cimerman (SP) na Jovem Pan, várias ponderações são abordadas, incluindo a importância das medidas protetivas até aspectos psicológicos envolvidos no período de isolamento social.
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Um recente estudo francês apontou os reais benefícios da vacinação diante da COVID-19 longa. Esse aspecto da doença é um grande temor de especialistas assim como de pacientes que podem conviver com a COVID-19 por muito tempo. A imunização conferida pela vacina protegeu os pacientes da COVID-19 longa e reportagem do UOL com entrevista do infectologista Alberto Chebabo (RJ) explicou em detalhes a pesquisa, já publicada.