O atraso para liberação e aplicação de doses da vacina contra COVID-19 em crianças preocupa os especialistas, sobretudo nesse período de retorno às aulas e no meio do surto da Ômicron. De acordo com Marcelo Otsuka (SP), em entrevista à CNN Brasil, voltar com apenas uma dose leva a um maior risco de contágio e a necessidade de medidas protetivas mais do que prioritário.
Saiu na Imprensa
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Em pleno período de férias, as viagens de ônibus se tornam mais viáveis financeiramente, porém no atual momento da pandemia, os riscos desse tipo de viagem terrestre é bem elevado. Para o portal R7, a infectologista Sylvia Lemos (PE) faz ressalvas sobre o tempo de viagens e ao controle bem menos rigoroso quanto às medidas preventivas e sanitárias.
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Reportagem da CNN Brasil a partir de um levantamento feito pela Our World In Data mostrou um novo recorde de casos de COVID-19 no mundo. Os números do dia 3 de janeiro apontam 2,4 milhões de infecções por coronavírus em 24 horas. O último era de 30 de dezembro de 2021. De acordo com Marcelo Otsuka, a alta transmissibilidade da ômicron é a responsável por isso.
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Na cidade do Rio de Janeiro já começaram a ser aplicadas as quarta doses da vacina contra COVID-19 em pacientes imunossuprimidos. De acordo com o infectologista Alberto Chebabo (RJ), em entrevista para a Agência Brasil, não há indicação para a população em geral para essa quarta dose, mas sim para pacientes com câncer, lúpus, HIV, transplantados entre outras doenças.
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Novos casos de dupla contaminação já são relatados no Brasil. Trata-se da influenza (gripe) com COVID-19. Os sintomas são muitos, mas semelhantes e dependem de uma avaliação médica para a sua confirmação. Em entrevista para a Band, o infectologista explica sobre os riscos, que podem levar até para UTI.
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A vacinação em crianças para a Covid-19 se tornou um dos temas mais discutidos nos últimos dias, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos no País. Neste reportagem do canal Viver Bem do UOL, a doutora Rosana Richtmann, coordenadora do Comitê de Imunização da SBI, comenta o tema e lembra da importância da vacinação para essa faixa etária no País.
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A infectologista Tânia Chaves, membro da SBI, dá luz a uma das discussões desse fim de ano entre os brasileiros. Afinal, é seguro encontrar parentes e amigos com a nova variante Ômicron presente no País? E as festas, como devemos proceder nesses casos? Leia mais na reportagem do Portal UOL sobre esse importante tema em mais uma discussão sobre as medidas preventivas na Pandemia da Covid-19.
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Essa reportagem de O Globo discutiu o surto de influenza no Rio de Janeiro e a prioridade em relação à vacinação: melhor vacinar quem não se vacinou? E a dose de reforço? O infectologista pediátrico Márcio Nehab, membro da SBI, discutiu o assunto, reforçando a importância de se priorizar o grupo dos não vacinados. Leia mais sobre o tema.
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Com a descoberta da nova variante do Sars-CoV-2, muitas perguntas surgem para especialistas e também para a população em geral. O que se sabe e o que representa isso no meio dessa pandemia? Ainda é tudo novo, mas de acordo com Raquel Stucchi (SP), a necessidade de proteção com as vacinas disponíveis é fundamental para mantermos anticorpos no nosso organismo, incluindo as novas variantes.
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Com as festas de fim de ano, possibilidade de viagens, encontros e festas de amigos e familiares, resta uma discussão muito importante junto dos especialistas: a flexibilização das medidas protetivas. Polêmicas e sem um amplo consenso, ainda são colocadas em questão, sobretudo agora com o surgimento da variante ômicron. Num debate na CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) faz ponderações e analisa a situação atual do Brasil com a pandemia.