Na capital paulista, a falta de imunizantes nos postos de vacinação é uma realidade e abrangem várias vacinas e em todas as regiões da cidade. Reportagem da Rede Globo mostrou que, além da falta, não há previsão de chegar as diversas vacinas, indicadas para toda a população. O médico Marcelo Otsuka (SP) fez um alerta sobre os riscos que isso pode trazer para quem não se imunizar e como essa falta pode ser um perigo para a saúde pública. Leia em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/sp1/video/governo-de-sp-confirma-falta-de-pelo-menos-5-tipos-de-vacinas-13037469.ghtml?utm_source=share-universal&utm_medium=share-player-app&utm_campaign=videos
Saiu na Imprensa
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As doses de reforço para a vacina de covid-19, as quais são recomendadas pelo Ministério da Saúde, não foram tomadas por cerca de 80% da população. Os dados são do próprio painel de cpvid-19 do Ministério, que aponta dados alarmantes no Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Piauí, Distrito Federal e São Paulo. Em reportagem para a CNN, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) disse que os índices de cobertura vacinal, principalmente para os grupos prioritários estão muito baixos, o que é preocupante para a saúde pública por conta dos riscos que a covid-19 pode trazer para as pessoas. Leia em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/vacina-contra-covid-8-em-10-pessoas-nao-tomaram-todas-as-doses-de-reforco
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O Brasil ainda tem 5 mil mortes anuais por covid-19 e a doença, e suas variantes, ainda circulam e acometem um número significativo de pessoas. A realidade difere de 2020 e 2021, no auge de casos e mortes pela doença, mas hoje o país tem esbarrado na falta de vacinas para a covid-19. Em entrevista para o jornal O Globo, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa o cenário, fala sobre os riscos da covid-19 e como isso ainda é um sério problema de saúde pública e agora com problemas para imunizar a população por escassez de vacinas. Leia em: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/10/21/covid-medicos-alertam-para-falta-de-vacina-e-doenca-passa-de-5-mil-mortes-no-ano.ghtml
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A proliferação do aedes aegypti é uma grande preocupação dos especialistas, inclusive em períodos de mudanças climáticas. Reportagem do Correio Braziliense com o infectologista Antonio Bandeira (BA) traz um alerta importante sobre a dengue, que tem maior número de casos em épocas mais quentes e períodos chuvosos e depende de medidas efetivas para evitar esse grave problema de saúde pública. Leia em: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2024/10/6966450-dengue-governo-e-populacao-destacam-acoes-para-combater-o-mosquito.html
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Os critérios para a realização de transplantes no Brasil obedecem a um rigor de testes altamente sensíveis e que podem detectar uma série de problemas, inclusive a contaminação pelo HIV. De acordo com as infectologistas Wanessa Clemente (RJ) e Raquel Stucchi (SP), os testes feitos antes da realização de transplantes são muito bem estabelecidos e confiáveis e o que ocorreu no Rio de Janeiro confronta com todo o histórico de credibilidade de transplantes no país. Leia em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/10/15/hiv-apos-transplantes-no-rj-risco-de-falso-negativo-em-exame-e-de-1.htm
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Em entrevista para a Rádio CBN, a infectologista Raquel Stucchi (SP) ressaltou que o sistema nacional de transplantes do Brasil é bem confiável e a situação da contaminação num laboratório no Rio de Janeiro é um fato isolado e deve ser investigado pelas autoridades. De acordo com a médica, o Brasil é referência em transplantes e os testes realizados são muito rigorosos e com critérios para evitar que pacientes transplantados sejam contaminados por diversas doenças. Leia em: https://cbn.globo.com/programas/cbn-rio/noticia/2024/10/12/sistema-nacional-de-transplantes-e-confiavel-e-nao-deve-ser-questionado-diz-medica-especialista.ghtml
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Em entrevista ao portal Futuro da Saúde, a infectologista Rosana Richtmann (SP) aborda os desafios que temos diante da covid-19. O vírus ainda está presente, tem mudanças rápidas e precisas, e vamos conviver por muito tempo com o SARS-CoV-2. Ainda temos 70 mortes por semana no Brasil e populações vulneráveis como crianças até 12 meses de vida. Diante desse cenário, a vacinação ainda é a estratégia mais adequada (com gestantes e lactantes, por exemplo) e a atenção com esse vírus deve ser permanente. Leia em: https://futurodasaude.com.br/casos-de-covid-19-virus-rapido-devagar/
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Em reportagem do portal Drauzio Varella, o infectologista José Valdez Madruga (SP) abordou os resultados bem-sucedidos da cidade de São Paulo em reduzir em 55% o número de novas infecções por HIV em sete anos, conforme dados da última versão preliminar do Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS e Sífilis, publicado em 2024. Foram 1.705 notificações em 2023, ante 3.761 em 2016, com redução de casos principalmente entre jovens de 15 a 29 anos, faixa etária que normalmente é mais afetada pelo vírus. Isso e o resultado de uma política de saúde pública adotada pelo município com aumento na testagem do HIV, distribuição de testes e preservativo e o acesso facilitado a medidas de prevenção, como a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) e a PEP (Profilaxia Pós-Exposição). Leia em: https://drauziovarella.uol.com.br/saude-publica/sao-paulo-reduz-novas-infeccoes-por-hiv-em-55-em-7-anos-como-isso-foi-possivel/
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Seis casos de botulismo com um óbito ocorreram nos últimos dias no estado da Bahia. Proveniente de alimentação contaminada apontam o problema, que pode ser muito grave e levar a sérios problemas, inclusive paralisia do sistema respiratório e comprometimento neurológico e até óbito. A toxina é altamente agressiva e o objetivo do manejo é eliminar a bactéria, o que nem sempre é possível. Em entrevista para a Record News, o médico Marcelo Otsuka (SP) esclareceu muitas dúvidas e fez importante alerta sobre os riscos do botulismo. Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=5gpMZ85GKX0
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A gestão e logística das vacinas estão gerando um problema enorme para a saúde pública no Brasil. De acordo com um estudo realizado pela Confederação Nacional dos Municípios, 65% dos municípios têm comprometimento para receber vacinas e o desabastecimento é uma realidade. Nessa reportagem do portal Futuro da Saúde, o infectologista Alberto Chebabo reforça que o governo deveria ter processos mais eficazes de compra e distribuição para que todos os municípios recebessem e que não ocorra falta como o que está acontecendo atualmente. Leia mais em: https://futurodasaude.com.br/estudo-falta-de-vacinas-municipios/