Reportagem da Agência Brasil com o infectologista Julival Ribeiro (DF) aborda a alteração de pandemia para endemia da COVID-19 no Brasil. Isso leva a menos restrições das medidas sanitárias adotadas e está em questão no Brasil. Contudo, há necessidade de mais dados técnicos e inclusive mais testagem da população para que haja esse rebaixamento de pandemia para endemia.
Saiu na Imprensa
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Uma doença que tem um descontrole exponencial, tanto no Brasil como no mundo, é a sífilis. Essa infecção sexualmente transmissível apresenta uma alta taxa de transmissão e contamina todos os públicos, sem distinção, sobretudo pelo não uso de preservativos. Mesmo com tratamento acessível, há pouco diagnóstico. Nessa reportagem da revista Veja Saúde, a infectologista Tânia Vergara (RJ) faz importantes alertas e coloca a sífilis como um problema de saúde pública.
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Uma decisão do governo inglês ainda repercute com cautela e polêmica na comunidade científica. A suspensão do isolamento de pacientes infectados pela COVID-19 e a realização de testes gratuitos da enfermidade no país. Isso tem gerado grandes discussões, pois mesmo considerando já a COVID-19 endêmica, muitos consideram a medida precoce e sem embasamento de especialistas. Reportagem do Correio Braziliense contou com a participação do infectologista Marcelo Daher (GO).
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Creditar que a variante Ômicron dá sintomas mais leves e diferentes não significa que os casos não podem levar a problemas importantes e até mesmo à COVID-19 longa, tão frequente em pacientes que foram contaminados pelo novo coronavírus. Nessa reportagem da Veja Saúde, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) falou sobre isso e fez alerta sobre essa variante também.
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Em entrevista à rádio CNN Brasil, o infectologista Alexandre Schwarzbold (RS) abordou o papel da vacinação infantil na proteção coletiva. Mesmo iniciando posteriormente, a vacina contra a COVID-19 é fundamental para as crianças e a necessidade das doses completas e de todas se imunizarem, de fato, deve ser prioridade no Brasil e no resto do mundo.
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O envolvimento da população em geral para tomarem a terceira dose da vacina contra COVID-19 está aquém das expectativas dos especialistas em imunização. Fala-se até mesmo no negacionismo dessa dose de reforço, contudo isso pode dar uma proteção maior a tantas pessoas. Nessa reportagem do jornal Metrópoles, que cita a SBI inclusive, aponta que hoje 100 milhões de pessoas ainda não tomaram essa dose no Brasil
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Depois da indicação em bula das vacinas para crianças de diferentes faixas etárias, a vez das crianças chegou no Brasil e em vários outros países. Mesmo com óbitos e sequelas de crianças que pegaram COVID-19, a procura deveria ser mais acelerada para uma proteção coletiva. Em reportagem ao jornal O Tempo, a infectologista Rosana Richtmann (SP) alerta para que todas as crianças se vacinem e mostra o caso da Argentina, que acelera a vacinação em crianças.
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Com mais de dois anos de pandemia, um cenário de mudança no comportamento das pessoas traze também outras perguntas que muitos têm em relação à contaminação pelo novo coronavírus. Reportagem da IstoÉ/Dinheiro com o infectologista Alexandre Naime (SP) aponta vários aspectos que devem ser analisados, especialmente sobre a possível contaminação de pacientes assintomáticos e que não sabem se tiveram a doença ou não.
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A Sociedade Brasileira de Infectologia divulgou um informativo a respeito da importância de adotarmos as doses completas para a vacina anti-COVID-19, incluindo dose de reforço. A quarta dose pode ter indicação em casos especiais, mas ainda demanda estudos e consenso em âmbito científico. Nessa reportagem do portal UOL, o foco foi exclusivo desse documento da SBI.
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O infectologista Alberto Chebabo (RJ) sugeriu, em entrevista à CNN Brasil que devemos vacinar a população com a terceira dose do imunizante contra a COVID-19 e reforçar para um maior empenho dessa dose de reforço. Já a quarta dose, o médico diz que é importante aguardar a para quando tivermos vacinas mais adaptadas para protegermos contra outras variantes.