Com a flexibilização do uso de máscaras assim como do distanciamento social numa série de cidades brasileiras, a necessidade de vacinação se torna cada vez mais prioritário a partir de agora. Com a entrega de milhões de doses, como está na reportagem da Agência Brasil, a população se beneficia bastante e deve manter sua carteira de vacinação em dia, como ressaltou a infectologista Sylvia Lemos (PE).
Saiu na Imprensa
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Muitos vírus que acometem o ser humano e causam doenças adotam estratégias muito específicas fazendo com que temos mais dificuldades de enfrentá-los evitando a replicação e até mesmo o desenvolvimento de doenças. Vírus como o HIV, HTLV, herpes simples, zika entre vários outros que desafiam médicos e cientistas há muitas décadas. Nessa reportagem da BBC Brasil, o infectologista Decio Diament (SP) explica as várias formas com que alguns vírus se manifestam e como estabelecem dificuldades para a devida terapêutica.
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Passamos dos dois anos de pandemia no Brasil e no mundo. Os mortos ultrapassam seis milhões em todos o mundo e os contaminados e pacientes com sequelas se multiplicam de forma exponencial com variantes altamente transmissível e um desafio ainda a ser superado. Mesmo com o maior conhecimento sobre o novo coronavírus e a imunização em massa, o vírus prevalece, porém com menos efeitos e um outro cenário. Nessa reportagem da CNN Brasil, o infectologista Rodrigo Molina (MG) analisa a situação da pandemia e coloca indagações sobre esse novo coronavírus.
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Após dois anos de pandemia, o legado é muito significativo para a saúde pública, contudo perguntas relacionadas à necessidade de doses adicionais, surgimento de variantes com alta transmissibilidade, liberação do uso máscaras entre outras ainda não possibilitam respostas assertivas, mas o conhecimento é bem maior atualmente e o quadro epidemiológico é outro. Nessa reportagem do UOL, a infectologista Raquel Stucchi (SP) fala sobre esse momento pandêmico e as reais perspectivas para o combate a esse novo coronavírus.
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O desafio para desenvolver um imunizante capaz de proteger as pessoas e minimizar o contágio num cenário com variantes do novo coronavírus expõem dois aspectos fundamentais para uma análise do cenário da pandemia. Nessa entrevista, publicada pelo jornal extra, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) avalia que a imunização é indispensável para o melhor controle, contudo a cobertura precisaria ser ampla e em todos os países, já que ainda é bem desigual atualmente.
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Em entrevista especial para o jornal da CBN, o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) pode abordar os critérios que estão sendo utilizados para a flexibilização do uso de máscaras. Isso está em pauta, pois cidades como Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo já permitem a liberação do uso de máscaras, sobretudo em ambientes ao ar livre. O tema ainda é polêmico e não tem consenso na comunidade científica e isso foi debatido nessa entrevista também.
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A recomendação do Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 da Prefeitura do Rio de Janeiro a respeito da não obrigatoriedade do uso de máscaras na cidade do Rio de Janeiro não tem consenso entre os especialistas. Nessa reportagem da Band News, temos opiniões distintas sobre o tema, ainda com muitas controvérsias e diversos aspectos que são questionáveis por médicos envolvidos na pandemia.
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Na cidade do Rio de Janeiro, a partir do dia 7/3/2022, não é obrigatório o uso de máscaras em locais abertos e fechados. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Município e é uma recomendação do Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 da Prefeitura do Rio de Janeiro. A alta taxa de vacinação e baixa transmissibilidade foram fatores que levaram a essa medida, mas restrições para alguns grupos, em escolas e ambientes de saúde continuam mantidos. Para Alberto Chebabo (RJ), em entrevista para a CNN Brasil, a situação epidemiológica atual favorece a não obrigatoriedade do uso de máscaras.
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Há várias semanas, o autoteste para COVID-19 esteve em foco, pois a liberação pela ANVISA ainda não tinha ocorrido. Hoje, a realidade é outra e os testes estão disponíveis. Porém, alguns fatores têm levado à pouca procura, tais como redução do número de casos de COVID-19, custo alto do produto e por não servir de comprovante para viagem ou trabalho. Nessa entrevista para a Rádio CBN, o infectologista Marcelo Otsuka (SP) analisa essa questão.
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Com aprovação de autoteste para COVID-19 no Brasil, em breve a comercialização será uma realidade e mais uma forma de acompanhar e fazer um diagnóstico diante da suspeita dessa doença. Em entrevista ao portal G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) reforça que o autoteste é mais uma ferramenta e que pode ser importante no atual momento da pandemia.