Um grande número de cidades brasileiras já liberou o uso de máscaras em ambientes abertos e fechados, com exceção de ambientes de saúde e transporte público. Hoje, é possível já dizer que não estão na ordem de prioridade das pessoas, contudo a proteção oferecida ajuda, e muito, as pessoas. Nessa reportagem do jornal O Tempo, com informações da Sociedade Brasileira de Infectologia, vários aspectos são colocados para esclarecer essa situação.
Saiu na Imprensa
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Diversas indagações ainda existem em relação ao número de doses para a COVID-19 e muito por conta do caráter emergencial que essa nova doença trouxe e do tempo de proteção que ainda está em observação pelos especialistas. Reportagem do portal UOL com o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) traz uma análise da quarta dose no cenário brasileiro.
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Que a dengue é uma doença endêmica em grande parte do Brasil, isso é uma realidade que há décadas desponta dentro da realidade epidemiológica de todo o país. Contudo, as medidas não-farmacológicas, mesmo que efetivas, não são feitas pela população e periodicamente o número de casos de dengue aumenta e assusta a população. Hoje, os imunizantes estão em fase de desenvolvimento e em breve devemos ter uma vacina contra a dengue. Nessa reportagem do G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) fala dessa realidade e das vacinas que são promissoras para combater a dengue.
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Mesmo com um controle do número de casos de COVID-19 no Brasil nos últimos meses assim como a baixa transmissibilidade, Brasil deve estar no rol da pandemia. Em entrevista para a CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) faz importantes ponderações, pois as medidas sanitárias tendem a não ser uma exigência, contudo há necessidade de vigilância epidemiológica.
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O momento para HIV/Aids, após 40 anos da descoberta desse vírus é bem diferente. Tanto em relação ao conhecimento do vírus e da doença assim como dos tantos tratamentos que existem e estiveram disponíveis e hoje oferecem uma qualidade de vida excelente desde que haja a adesão e acompanhamento médico apropriado. Nessa reportagem veiculada pela Folha de Pernambuco, o infectologista Valdez Madruga (SP) analisa tudo isso mediante novidades já disponíveis aos pacientes com HIV/Aids.
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Com respaldo de documento da Sociedade Brasileira de Infectologia, a cidade de Uberaba também flexibilizou o uso de máscaras na cidade com exceção de ambientes de saúde e transporte público. Com o número de casos em redução expressiva, as medidas protetivas estão sendo relaxadas, mas especialistas advertem para que tenhamos cuidado com esse novo coronavírus ainda.
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Quando falamos de COVID-19, o que resta é a dúvida, um senão e um talvez. Afirmar qualquer coisa desse novo coronavírus é um enorme desafio a cientistas do mundo todo. Se discutimos a predisposição de agravar essa doença e do motivo que leva à alta transmissibilidade, as respostas não terminam e as perguntas persistem por um bom tempo ainda. Nessa reportagem do portal UOL, que contou com o infectologista Carlos Starling (MG), algumas possibilidades foram apresentadas e esboçam uma luz para os especialistas após mais de dois anos dessa pandemia.
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As vacinas contra a COVID-19 disponíveis e aprovadas no Brasil são eficazes e seguras. Isso foi afirmado pela infectologista Rosana Richtmann (SP) em entrevista ao programa Faustão na Band com esclarecimentos sobre a imunização em massa em tempos de pandemia. Mesmo agora, com melhor controle dos casos, a vacinação é fundamental e uma ferramenta indispensável para a saúde pública.
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Num podcast especial sobre a flexibilização do uso de máscaras e os critérios que devem ser adotados para recomendação em ambientes fechados ou abertos foram discutidos nesse podcast da Gazeta do Povo com a infectologista Carla Sakuma que trouxe importantes informações acerca do uso de máscaras, que está em debate em todo o estado do Paraná.
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Em entrevista especial ao G1, o infectologista Rodrigo Lins (RJ) analisa a questão da vacinação no Brasil e diz que há necessidade de mudarmos a cultura da vacinação ampliando para todos os públicos e faixas etárias. Isso pode ser um marco importante para a saúde pública e controlar melhor uma série de doenças.