Na Europa, a hepatite de origem misteriosa tem intrigado cientistas por conta de uma doença nova e que está intrigando médicos, sobretudo pela letalidade dessa hepatite, ainda com pouquíssimo conhecimento. Nessa reportagem do portal UOL, com participação do infectologista Marcelo Simão (MG), vários aspectos foram discutidos para dar o real cenário dessa doença.
Saiu na Imprensa
-
-
Em algumas cidades brasileiras, já se percebe um aumento no número de casos de internação pela covid-19, mesmo que pequeno. Contudo, os casos positivos, detectados por testes de farmácia aumentaram bastante e se mostra como um segundo alerta na atualidade. Reportagem do O Globo com a infectologista Raquel Stucchi traz uma nova visão da atual situação, que ainda depende de atenção epidemiológica.
-
O número de casos de dengue no Brasil aumentou consideravelmente e já preocupa bastante os especialistas. Ainda sem tratamento ou vacina disponível, o problema se alastra muito e em muitas regiões isso já é endêmico e com uma repercussão na saúde pública. Nessa reportagem da Veja/Saúde, que contou com o infectologista Aberto Chebabo (RJ), uma análise do atua momento da dengue está disponível.
-
Há um mês, o uso de máscaras passou a não ser exigida em muitas cidades do país e com restrições apenas em ambientes de saúde e, em alguns locais, em transporte púbico. Contudo, muitas questões envolvem isso, sobretudo em locais fechados. Apenas duas cidades mantém em locais fechados: Belém e Belo Horizonte e isso foi pauta do jorna O Tempo, que contou com entrevista do infectologista Carlos Starling (MG).
-
O uso de máscaras no Brasil passou a não ser obrigatório em grande parte do Brasil. Mesmo com muitas controvérsias a respeito disso, a maior parte da população já aboliu o uso de máscaras. A vacinação em massa é um dos motivos que levou a esse uso não obrigatório e contou, inclusive, com observações da Sociedade Brasileira de Infectologia que fez ponderações sobre isso.
-
O anúncio do fim do estado de emergência sanitária feito pelo Ministro da Saúde teve significativa repercussão entre os especialistas, sobretudo pela falta de critérios técnicos para se fazer isso. Vários aspectos foram questionados por especialistas, desde a maior flexibilização até a política emergencial de medicamentos, ainda sem uma definição clara e objetiva. Nessa reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, os infectologistas Sergio Cimerman (SP) e Alberto Chebabo (RJ) falam sobre os efeitos e riscos desse anúncio.
-
No dia 18 de abril de 2022 foi decretado o fim do estado de emergência da pandemia de covid-19 no Brasil. O menor número de mortes por essa doença e a diminuição do número de casos são argumentos utilizados pelo Ministério da Saúde para tomar essa decisão. Contudo, a atenção para a pandemia foi bem questionável em vários aspectos. Nessa reportagem da revista Veja, o infectologista Alexandre Naime (SP) faz importantes ponderações, incluindo a falta de atenção do governo diante desse grave problema de saúde pública.
-
Em tempos de covid-19, todas as outras doenças tiveram um comprometimento da assistência, vigilância e demais políticas de combate. A dengue foi uma dessas que mesmo com grande número de casos também foi ofuscada pelo novo coronavírus. Contudo, a dengue permaneceu nesse período e agora um novo surto dessa doença já é realidade e especialistas como a infectologista Melissa Falcão (BA) analisam a situação e fazem um alerta importante descrito nessa reportagem da BBC Brasil.
-
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está na fase final de análise técnica para definir se terá no Brasil a aprovação da CoronaVac para crianças a partir dos 3 anos de idade. Nas últimas semanas algumas sociedades médicas, incluindo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), elaboraram documentos para avaliação da Anvisa. Nessa reportagem do O Globo, estão descritos os detalhes e o cenário dessa possível aprovação.
-
Reportagem do jornal Zero Hora abordou questão da nova subvariante XE no Brasil. De acordo com o infectologista Alberto Chebabo (RJ), os casos podem aumentar, mas não na forma grave. A proteção das vacinas também ajuda bastante para que não haja outra onda semelhante as anteriores que acometeram tantas pessoas e levaram outras a óbito.