Depois da pandemia de covid-19, as ondas de maior transmissão dessa doença se tornaram rotina a toda a população, ou seja, vivemos períodos de altos e baixos em relação a essa doença, que já acometeu milhões de pessoas em todo o mundo. Contudo, muitas dúvidas ainda permanecem entre as pessoas. Em entrevista especial ao G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa a situação atual e dá recomendações bem importantes sobre o novo coronavírus.
Saiu na Imprensa
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No Brasil, crianças abaixo de cinco anos ainda não têm vacina aprovada pela ANVISA para se aplicada para proteção contra a covid-19. Já nos Estados Unidos, a aprovação e a vacinação de bebês e crianças abaixo de cinco anos já foi iniciada e marca uma nova fase da imunização de uma população vulnerável e eu demanda uma atenção, conforme esclareceu o médico Marcelo Otsuka (SP) em reportagem do jornal Zero Hora.
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No Brasil, a quarta dose da vacina contra covid-19 já está disponibilizada a pessoas de 40 anos ou mais. Isso contempla a melhor proteção juntamente com as medidas preventivas. Contudo, o desafio de melhor cobertura vacinal ainda é uma realidade no Brasil como pontuou o infectologista Alberto Chebabo (SP) no Jornal nacional, da Rede Globo. A necessidade das pessoas se vacinarem e manter a carteira de vacinação atualizada é fundamental para o controle de doenças transmissíveis.
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O surto atual de varíola dos macacos têm preocupado especialistas e a população em geral, pois se trata de uma doença que não tinha registro no Brasil e agora já temos 9 casos confirmados até o momento. Nessa reportagem do UOL, a infectologista Rosana Richtmann (SP) tira dúvidas importantes, já que as pessoas estão com muitos questionamentos sobre esse problema.
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Nas últimas semanas, a saúde em todo o mundo foi alertada por outro problema de saúde que está sendo investigado: a varíola do macaco. Além do diagnóstico não ser simples nem rápido, há necessidade de profissionais de saúde experientes para detectar um paciente suspeito. Outro aspecto são os exames laboratoriais para o devido diagnóstico. Um panorama dessa situação atual está num artigo do Medscape com o infectologista Alexandre Naime (SP).
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O período médio de tempo que o vírus da covid-19 fica no nosso corpo varia entre sete e dez dias, mas isso não tem consenso entre os especialistas, já que a resposta varia em cada indivíduo. Além disso, pacientes com imunidade comprometida respondem de forma diferente à doença. Os infectologistas Alexandre Schwarzbold (RS) e Rosana Richtmann (SP)detalharam a questão da covid-19 no corpo humano em reportagem especial no UOL.
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Mesmo passados dois anos e meio de pandemia, as notícias falsas ainda ganham protagonismo, principalmente em redes sociais e WhatsApp. Nessa reportagem do G1, com colaboração do infectologista Leonardo Weissmann (SP), um áudio abordando manchas vermelhas nas costas como efeito da ômicron foi refutado pelos especialistas, já que não corresponde à realidade clínica dessa variante.
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Com a alta dos casos e internações de covid-19, mesmo nas pessoas vacinadas, um novo alerta retorna para o Brasil como um todo. Ou seja, a pandemia não acabou. Por conta desse momento, em São Paulo, escolas já retornaram ao ensino à distância até porque o número de alunos e funcionários das escolas contaminados é bem significativo. Nessa reportagem do R7, o médico Marcelo Otsuka analisa toda essa situação.
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Na cidade do Rio de Janeiro, o uso de máscaras em locais fechados e em transportes públicos é recomendando por especialistas, principalmente no atual estágio epidemiológico da covid-19. Mesmo sem o aval do governo municipal, especialistas como Alberto Chebabo (RJ) enfatizam que nesses locais e pessoas mais vulneráveis devem usar máscaras e adotar as outras medidas de proteção como está em debate nessa reportagem do jornal O Dia.
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Em Belo Horizonte (MG), acaba de ser criado o “Comitê Popular de Enfrentamento à Covid-19 em BH”, equipe que retomará o trabalho executado durante o período mais crítico da pandemia. Atualmente, sem um posicionamento consultivo oficial da prefeitura, o grupo retomará os trabalhos em busca de dados epidemiológicos a fim de propor algo mais preciso para a população. Nessa entrevista para o jornal Hoje em Dia, o infectologista Carlos Starling (MG)fala sobre esse momento do comitê.