Um outro desafio que vivemos no Brasil na atualidade é a baixa procura por vacinas, incluindo a covid-19, para o público infantil. Com índices preocupantes de todos os imunizantes, o da covid-19 está nesse mesmo perfil e muitos país e responsáveis ainda não levam seus filhos a tomarem essa vacina. Nessa reportagem, o médico Marcelo Otsuka (SP) esclarece que a covid-19 matou mais crianças que a meningite nos últimos dois anos, o que reforça a necessidade de todos se vacinarem o quanto antes.
Saiu na Imprensa
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No mês de julho, há anos, é realizado um alerta importante a respeito das hepatites virais. O julho Amarelo tem ações pontuais em serviços de saúde e para a população em geral em busca de maior conscientização a respeito desse problema. No entanto, o desafio permanece e um percurso ainda precisa ser percorrido. Nesse artigo do infectologista Sergio Cimerman (SP), no portal da Jovem Pan, uma análise dessa situação e a necessidade de mais ações são colocadas, além da atual cura da hepatite C e maior conhecimento sobre tudo isso.
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O número de pessoas infectadas pela varíola símia no Brasil é expressivo e faz com que os especialistas continuem com uma rigorosa vigilância em todo o país em torno dessa doença. Os casos se encontram em várias regiões do Brasil e o alerta se faz presente. Nessa entrevista para a Rede Record, o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) esclarece uma série de dúvidas e faz ponderações acerca dessa doença.
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Depois do aumento muito significativo de casos de covid-19 no mês de maio, atualmente a tendência é de estabilização ou queda no número de pessoas contaminadas. Mesmo sem terminar, a pandemia ainda demanda atenção, maior adesão as doses de reforço da vacina assim como das medidas preventivas. Nessa reportagem da CCN Brasil, o infectologista fala sobre o atual momento da pandemia e sugere a manutenção dos cuidados mesmo com a estabilização de casos de covid-19.
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No jornal da Band, da Rede Bandeirantes, a infectologista Monica Gomes (PR) participou da reportagem e enfatiza sobre os riscos do uso inadequado de antibióticos. Mesmo com maior controle das vendas, muitas pessoas não fazem a ingestão apropriada, o que pode acarretar em outros problemas sérios por causa desse comportamento de muitas pessoas. O alerta foi bem enfático e se baseou num estudo brasileiro sobre antibióticos.
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No Jornal Hoje da Rede Globo, os infectologistas Alberto Chebabo (RJ), Alexandre Naime Barbosa (SP) e Rosana Richtmann (SP) concederam entrevistas abordando os problemas que a baixa cobertura da segunda dose para a covid-19 acarreta para a saúde pública. Segundo os especialistas, essa segunda dose é fundamental para proteger a si mesmo e a população em geral e quanto menos pessoas se vacinarem mais vulnerável ficam todos os grupos que facilitam a circulação desse novo coronavírus.
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A prevenção contra a contaminação do HIV passa por um novo momento na atualidade. Cerca de 40% dos pacientes que faziam uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) acabaram deixando esse tratamento e possivelmente por uma questão comportamental, no entanto ainda restam dúvidas sobre esse abandono por tantas pessoas. Nessa entrevista para a CNN Brasil, o infectologista José Valdez Urbaez (SP) alerta para os riscos da descontinuidade e os outros aspectos que envolvem essa questão da PrEP.
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Atualmente o Brasil já registra 80 casos da varíola dos macacos, segundo o Ministério da Saúde. Mesmo com o conhecimento clínico que se sabe e o manejo, há necessidade de se alertar com essa doença, além da própria vigilância epidemiológica, conforme apontou o infectologista José Davi Urbaez (DF) ao jornal O Tempo. As características do vírus não demonstram uma grande preocupação, mas atenção especial é recomendada.
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Imunizantes para bebês de seis meses a crianças de 5 anos devem estar aprovados daqui adiante no Brasil. Apenas algumas marcas pedirão autorização, mas especialistas reforçam a importância de vacinar essa população, que é altamente vulnerável à covid-19, incluindo hospitalização e sequelas. Nessa reportagem do jornal O Globo, o infectologista Leonardo Weissmann (SP) reforça a importância dessas vacinas para esse público após a aprovação pela Anvisa.
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Depois da pandemia de covid-19, as ondas de maior transmissão dessa doença se tornaram rotina a toda a população, ou seja, vivemos períodos de altos e baixos em relação a essa doença, que já acometeu milhões de pessoas em todo o mundo. Contudo, muitas dúvidas ainda permanecem entre as pessoas. Em entrevista especial ao G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa a situação atual e dá recomendações bem importantes sobre o novo coronavírus.