O volume de doses perdidas de várias vacinas tem chamado a atenção de especialistas no Brasil. A falta de administração e planejamento, além de do desperdício de dinheiro alertam para uma realidade preocupante, pois o problema não cessa e leva a consequências graves para a saúde pública. Nessa reportagem, da TV Cultura, pautada pelo depoimento da atual ministra da saúde, o infectologista Alexandre Naime Barbosa aponta aspectos relevantes para essa questão emergente Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=yCmnIDg9TYo
Saiu na Imprensa
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Os casos notificados de coqueluche na cidade de São Paulo aumentaram 3435% em 2024 comparado a 2023. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde e uma ampla investigação está em andamento para levantar informações dos contatos, locais de trabalho e sobretudo a situação vacina. Nessa entrevista para a Folha de S.Paulo, o infectologista Alexandre Naime Barbosa aponta os riscos da contaminação por essa bactéria e faz alerta sobretudo para as crianças que podem se infectar e levar a quadros graves. Leia em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/11/casos-de-coqueluche-aumentam-mais-de-3000-na-cidade-de-sao-paulo.shtml
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Em entrevista para o portal R7, o médico Marcelo Otsuka falou sobre a importância da troca de vacinas contra a poliomielite, ou seja, em vez de gostas agora será utilizada injeção de vírus inativado. De acordo com o médico, essa é mais adequada diante da realidade do Brasil e traz os mesmos benefícios a quem tomar. Leia em: https://noticias.r7.com/record-news/hora-news/video/nao-tem-por-que-voltarmos-a-ter-imunizante-em-gotas-diz-especialista-sobre-vacina-contra-polio-04112024/
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Estudo da Universidade de Edimburgo, na Escócia, apontou que o uso de solução salina com maior quantidade de sal, pode ajudar a reduzir a duração do resfriado comum em crianças. O trabalho foi conduzido em 407 crianças, que apresentaram melhora no tempo do resfriado assim como chiado no peito. Em entrevista ao UOL, o médico Márcio Nehab ressalta que é normal sentirem ardor e que é autolimitada, mas depende de assistência pelos responsáveis. Leia em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/11/01/e-possivel-fazer-o-resfriado-das-criancas-melhorar-mais-rapido-estudo-traz-pista.htm
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No Jornal da Globo, o infectologista Alexandre Naime (SP) falou sobre um grande problema de saúde pública que é a falta de várias vacinas em todo o país na atualidade. Na reportagem, o Brasil todo passa por um processo de desabastecimento de várias vacinas e algumas estão faltando há cerca de um ano e outras sem previsão de chegar aos postos de saúde. Assista em: https://youtu.be/hQYD4ge5Rus
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Na capital paulista, a falta de imunizantes nos postos de vacinação é uma realidade e abrangem várias vacinas e em todas as regiões da cidade. Reportagem da Rede Globo mostrou que, além da falta, não há previsão de chegar as diversas vacinas, indicadas para toda a população. O médico Marcelo Otsuka (SP) fez um alerta sobre os riscos que isso pode trazer para quem não se imunizar e como essa falta pode ser um perigo para a saúde pública. Leia em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/sp1/video/governo-de-sp-confirma-falta-de-pelo-menos-5-tipos-de-vacinas-13037469.ghtml?utm_source=share-universal&utm_medium=share-player-app&utm_campaign=videos
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As doses de reforço para a vacina de covid-19, as quais são recomendadas pelo Ministério da Saúde, não foram tomadas por cerca de 80% da população. Os dados são do próprio painel de cpvid-19 do Ministério, que aponta dados alarmantes no Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Piauí, Distrito Federal e São Paulo. Em reportagem para a CNN, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) disse que os índices de cobertura vacinal, principalmente para os grupos prioritários estão muito baixos, o que é preocupante para a saúde pública por conta dos riscos que a covid-19 pode trazer para as pessoas. Leia em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/vacina-contra-covid-8-em-10-pessoas-nao-tomaram-todas-as-doses-de-reforco
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O Brasil ainda tem 5 mil mortes anuais por covid-19 e a doença, e suas variantes, ainda circulam e acometem um número significativo de pessoas. A realidade difere de 2020 e 2021, no auge de casos e mortes pela doença, mas hoje o país tem esbarrado na falta de vacinas para a covid-19. Em entrevista para o jornal O Globo, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa o cenário, fala sobre os riscos da covid-19 e como isso ainda é um sério problema de saúde pública e agora com problemas para imunizar a população por escassez de vacinas. Leia em: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/10/21/covid-medicos-alertam-para-falta-de-vacina-e-doenca-passa-de-5-mil-mortes-no-ano.ghtml
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A proliferação do aedes aegypti é uma grande preocupação dos especialistas, inclusive em períodos de mudanças climáticas. Reportagem do Correio Braziliense com o infectologista Antonio Bandeira (BA) traz um alerta importante sobre a dengue, que tem maior número de casos em épocas mais quentes e períodos chuvosos e depende de medidas efetivas para evitar esse grave problema de saúde pública. Leia em: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2024/10/6966450-dengue-governo-e-populacao-destacam-acoes-para-combater-o-mosquito.html
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Os critérios para a realização de transplantes no Brasil obedecem a um rigor de testes altamente sensíveis e que podem detectar uma série de problemas, inclusive a contaminação pelo HIV. De acordo com as infectologistas Wanessa Clemente (RJ) e Raquel Stucchi (SP), os testes feitos antes da realização de transplantes são muito bem estabelecidos e confiáveis e o que ocorreu no Rio de Janeiro confronta com todo o histórico de credibilidade de transplantes no país. Leia em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/10/15/hiv-apos-transplantes-no-rj-risco-de-falso-negativo-em-exame-e-de-1.htm