Com um crescimento de 13.3% em dois anos, a tuberculose é um problema de saúde preocupantes na Baixada Santista, região Sul do estado de São Paulo. Em diversas cidades dessa região, a tuberculose aumenta anualmente e, de acordo com o infectologista Leonardo Weissmann (SP), a não adesão aos tratamentos e sem a vacinação na infância, o problema tende a aumentar. Esse crescimento da tuberculose foi pauta do jornal A Tribuna, de Santos.
Saiu na Imprensa
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A chegada de uma nova vacina para a dengue pode representar um novo momento para a dengue no Brasil? Essa é uma pergunta que aguarda uma resposta a médio prazo, já que a população precisaria estar vacinada para termos uma reflexo da proteção e da imunização adequada. Contudo, isso só não basta se não houver as devidas medidas preventivas dos focos de reprodução do vetor, o cenário pode ser outro, já que vivemos uma epidemia de dengue. Tudo isso está esclarecido nessa reportagem da BBC Brasil com o infectologista Alberto Chebabo (RJ).
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Com a chegada da vacina bivalente para covid-19 no Brasil, a vacinação começou e com os grupos prioritários. Em várias cidades, o público-alvo já foi ampliado e milhões de pessoas já estão imunizadas. Em reportagem, do Jornal Hoje, da Rede Globo, o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) reforçou a segurança e a necessidade da população se vacinar assim que for possível, já que oferece uma proteção ainda maior para a covid-19.
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A falta de uma gestão sobre vacinas no Brasil fez com que o Ministério da Saúde deixasse vencer 39 milhões de doses de vacinas contra covid-19. Isso é uma questão altamente complicada, pois envolve a troca de governo e vacina é um medicamento que demanda uma atenção especial, tanto no armazenamento quando na validade. É um problema sério e deve ter outras consequências. Nessa reportagem da Folha de S.Paulo, o infectologista José David Urbaez Brito, analisa essa situação e coloca em questão tudo o que envolve o sistema de vacinação no Brasil.
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Três cidades bem populosas da Grande São Paulo notificaram mais de onze mil casos de mortes decorrentes da covid-19. Os efeitos na saúde pública foram enormes, teve hospitais campanha e as restrições orientadas pelas autoridades de saúde. Nessa reportagem do Diário do Grande ABC, que contou com a colaboração do infectologista Renato Grinbaum, os relatos expressam uma realidade difícil nos primeiros momentos e o como o negacionismo atrapalhou a adoção de medidas mais assertivas para o devido combate ao novo coronavírus.
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Após três anos de pandemia e uma mudança do quadro epidemiológico, a realidade é outra. Os fatores que levaram a esse novo momento foram, sem dúvida, a imunização em massa e o desenvolvimento científico para produzir a vacina. Em reportagem do jornal Zero Hora, vários especialistas, entre os quais a infectologista Rosana Richtmann (SP) falam sobre essas razões que alteraram a situação da pandemia e ainda analisam o aprendizado desse período desafiador para todo o mundo.
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Depois de três anos de uma das maiores pandemias da história, o legado que a covid-19 trouxe foi muito além da assistência. Nesse período, a ciência, em especial a virologia respiratória e a imunização tiveram uma evolução muito expressiva. Contemplando isso e outros temas desses anos pandêmicos, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisou questões pertinentes para a Agência Brasil, com foto a esse respeito, sobretudo com olhar na realidade nacional.
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Os avanços e esperanças para a cura da Aids já são realidade para cinco casos no mundo. Isso causa bastante discussão na comunidade científica e sobretudo nas milhões de pessoas que convivem com o HIV. Contudo, essa é uma realidade não tão próxima ou viável a todos. Para esclarecer mais sobre a cura da Aids, o infectologista José Valdez Madruga (SP) concedeu entrevista especial para a revista Veja.
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O Brasil ocupa a segunda colocação mundial em casos de Hanseníase e fica atrás somente da Índia. Com 15 mil casos novos anuais registrados, tudo de acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. É uma situação preocupante até porque muitas pessoas têm a doença e não faz o tratamento adequado, o qual leva até um ano com uso de antibióticos específicos. Nessa entrevista para a revista IstoÉ, o infectologista Marcio Gaggini (SP) analisa a situação e aponta os desafios.
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Uma confusão muito frequente é com gripe ou resfriado. Em tempos de covid-19, não foi o centro das atenções, mas essas doenças, também provocadas por vírus, causam uma série de sintomas e devem ser devidamente tratadas para evitar consequências. Para o UOL, o infectologista Antonio Bandeira fala sobre as diferenças e dá dicas bem importantes diante dessa dúvida rotineira.