A chegada do inverno em grande parte do Brasil traz uma novidade e tanto que preocupa demais pais de crianças: doenças respiratórias. Desde gripes e resfriados até o vírus sincicial respiratório, que pode causar problemas muito graves nas crianças e levar até mesmo a morte. Nessa reportagem, da Folha de S.Paulo, com a colaboração do médico Marcelo Otsuka (SP) foi explicada a situação dessas doenças e, inclusive que medidas devem ser tomadas.
Saiu na Imprensa
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A prática rotineira do sexo oral nas mais diversas populações e faixas etárias também traz sérios perigos para a saúde humana aliada ao prazer. Na última semana, isso voltou a estar em foco por conta de um novo estudo na revista científica Conversation, que relaciona com alguns tipos de câncer, além das infecções sexualmente transmissíveis Reportagem da revista IstoÉ apontou toda essa relação direta associada ainda como as Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) como sífilis, HPV, gonorreia, HIV entre outras, ressaltadas pelo infectologista Rodrigo Molina (MG)
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O maior controle da pandemia fez com que as pessoas procurassem menos por vacinas contra a covid-19. Ao lado disso, notícias falsas fazem com que procurem menos pela vacinação contra covid-19. Com isso, um menor percentual populacional fica desprotegido e risco de aumento de casos pode aumentar. Nessa reportagem para a TV Cultura, o infectologista Alexandre Naime Barbosa, analisa essa situação com a chegada da bivalente, agora ampliada a um perfil maior de pessoas que podem tomar gratuitamente.
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Em quase todo o território brasileiro, as vacinas bivalentes contra a covid-19 já estão disponíveis para outros públicos, além dos prioritários. Pessoas com 50 anos já podem tomar essa nova geração de vacinas, que protegem contra variantes que são agressivas e levam à morte. O infectologista Alberto Chebabo (RJ), em entrevista para a revista Exame, ressalta a importância das bivalentes assim como das monovalentes que ainda devem ser aplicadas e com significativa imunidade. Já essas novas têm uma proteção diferenciada em relação a novas variantes e estarão disponíveis por todo o país muito em breve.
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A hepatite C tem metas globais até 2030, mas essa data não está sendo promissora para a erradicação dessa doença. Com tratamentos diversos e novas gerações de tecnologia bem avançada ainda não resultam num desfecho esperado? Essas e tantas outras questões que vão desde gestão pública até comportamento social influenciam no recrudescimento dessa doença, que ainda mata e atinge quase 60 milhões de pessoas no mundo todo. Nessa reportagem do O Globo, o infectologista José David Urbaez (DF) levanta dúvidas e expõe a hepatite C por uma perspectiva diferente e realista.
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O Ministério da Saúde juntamente com entidades médicas e científicas, incluindo a Sociedade Brasileira de Infectologia. Se reuniram em São Paulo para realizar ações conjuntas de incentivo à vacinação no Brasil, que ainda está sendo um grande desafio. Em 2023, o Programa Nacional de Imunização (PNI) completa 50 anos, com 47 imunizantes e o reconhecimento mundial e o objetivo é motivar as pessoas a se vacinarem. Nessa reportagem da Agência Brasil, que contou com a colaboração do infectologista Marcos Cyrillo (SP), foi abordada a importância de se falar mais sobre assim como o atual movimento antivacinas que atua com notícias falas e conduzem a problemas para a vacinação no Brasil.
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Um novo questionamento envolvendo a OMS Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre aplicar doses de reforço da vacina contra a covid-19 exclusivamente nos grupos de alto risco gerou discussão entre especialistas e foi pauta do portal UOL. Ainda não há um consenso médico, mas a maior parte concorda com essa sugestão da OMS, inclusive o infectologista Lauro Pinto (ES), que reiterou a importância dessa recomendação, a qual pode ainda ser dinâmica, de acordo com outros fatores
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Os casos de dengue no Brasil estão se multiplicando e em todas as regiões do Brasil. O quadro é preocupante e os dados exponenciais. A cada semana aumentam casos e óbitos e o descontrole dessa doença é uma realidade que o Brasil se deparada há mais de 50 anos. Reportagem da Veja contou com dois especialistas no assunto, Melissa Falcão e Kléber luz, que analisaram o cenário atual assim como apontaram as medidas prioritárias para esse problema de saúde pública.
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No dia 28 de março de 2023, o Brasil atingiu a marca de 700 mil mortes, notificadas a partir de 2020. O país só fica atrás dos Estados Unidos em número de mortes e isso representa dez por cento da população mundial que foi a óbito pela covid-19 em três anos de pandemia. O infectologista José David Urbaez (DF) foi entrevistado pelo jornal Zero Hora e analisou esse quadro no país em reportagem especial.
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Atingir números altos nem sempre é sinal de vitória. E o Brasil, na última semana de março de 2023, mostrou para o mundo que 700 mil mortos pela covid-19 é um dado triste e preocupante. Sem tsunami ou guerra civil, o país adotou medidas questionáveis e teve uma política negacionista e que os números expressam como uma derrota em forma de vidas. Reportagem do jornal Estado de Minas trouxe depoimentos de especialistas, incluindo o infectologista Alexandre Naime (SP), que colaboraram para esclarecer a situação desse grave problema de saúde pública que ainda não acabou.