As grandes mudanças ocorridas no período mais grave da pandemia de covid-19 colocaram em questão a saúde pública e todas as medidas emergenciais. Muito precisou ser feito, no Brasil e fora daqui, para evitar tantas mortes e a sobrecarga em serviços de saúde uma realidade. Contudo, o cenário mudou e para melhor, principalmente com a imunização coletiva, e agora já tem o fim da emergência global. Nessa reportagem da Veja/Saúde, com a colaboração do infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP), uma análise de todo esse novo momento é colocada para nos dar uma visão científica do que significa, de fato, esse fim da emergência global.
Saiu na Imprensa
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Na Band News TV, a infectologista Rosana Richtmann (SP) pode esclarecer muitas dúvidas a respeito da febre maculosa que está assustando muito a população do interior paulista, sobretudo da região de Campinas. Com mais casos e mortes, isso é uma preocupação e nessa entrevista muito pode ser abordado em detalhes.
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Os atuais óbitos na região de Campinas (SP) relacionados á febre maculosa têm chamado a atenção por diversos motivos. Primeiramente pelo desconhecimento das pessoas que demoram a procurar um serviço de saúde e depois pelo risco de letalidade dessa doença. Nessa entrevista ao Metrópoles, o infectologista Júlo Croda (MS) fala sobre atenção aos sintomas e o tipo de febre maculosa que está circulando nesse ano, que é bem perigosa.
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Os óbitos ocorridos em São Paulo pela febre maculosa expõem uma situação que ainda preocupa os especialistas. Primeiramente a necessidade de medidas emergenciais mais efetivas e depois uma realidade dessa doença que ainda existe e é capaz de matar as pessoas num curto espaço de tempo se não forem feitos tomadas iniciativas médicas emergenciais. Nessa reportagem do UOL, o infectologista Marcelo Simão (MG) explica e detalha os riscos da febre maculosa e porque devemos nos alertar bastante para essa doença.
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Os óbitos ocorridos em São Paulo pela febre maculosa expõem uma situação que ainda preocupa os especialistas. Primeiramente a necessidade de medidas emergenciais mais efetivas e depois uma realidade dessa doença que ainda existe e é capaz de matar as pessoas num curto espaço de tempo se não forem feitos tomadas iniciativas médicas emergenciais. Nessa reportagem do UOL, o infectologista Marcelo Simão (MG) explica e detalha os riscos da febre maculosa e porque devemos nos alertar bastante para essa doença.
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O HIV é silencioso, mas ainda é responsável por muitas mortes e agravamentos de muitas pessoas. No Brasil, mais de 800 mil pacientes têm HIV e muitos não sabem que convivem com esse vírus. Quando falamos de idosos, a realidade também preocupa, pois o uso de preservativo é uma questão importante e a resistência dessa população é grande. Além disso, outras barreiras dificultam a proteção de idosos, como está nessa reportagem da BBC Brasil com a colaboração de Gisele Gosuen (SP).
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A infectologista Rosana Richtmann (SP) concedeu uma entrevista especial ao podcast do jornal O Globo para explicar o alerta mundial sobre gripe aviária oficializado pela Organização de Saúde a respeito desse assunto. O que significa isso? Teremos impacto ou risco de nova pandemia? Como o Brasil se insere nesse contexto e o que as pessoas podem fazer evitar a contaminação. No podcast, a médica explica, com detalhes, todo esse cenário.
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Candida auris: um fungo que tem causado sérias preocupações nos últimos tempos acendeu agora um alerta em Pernambuco. Um hospital fechado e outro em alerta, já que se se trata de um caso grave, de um agente que pode levar a óbito e o controle de infecção hospitalar precisa ser intensificado. Nessa reportagem do Jornal do Comércio, os infectologistas Flávio Telles (PR) e Filipe Prohaska (PE), explicaram essa questão, que é muito série e compromete a saúde pública.
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Os sintomas são inespecíficos e a procura por um serviço médico fundamental, principalmente quando o caso de dengue for de crianças. Muito confundida com outros sintomas, a dengue pode surpreender e é um alerta para evitar gravidade. Nessa entrevista para o jornal Metrópoles, o infectologista Leonardo Weissmann (SP) deu importantes dicas e enfatiza a necessidade de recorrer a um médico para evitar problemas mais sérios com a dengue
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Por conta da vacinação em massa e das medidas de contenção adotadas por centenas de países, o controle da pandemia hoje é considerado uma realidade. Passados quase três anos com milhões de mortes, pessoas com sequelas e, no Brasil, mais de 700 mil óbitos, a Organização Mundial de Saúde declarou o fim do estado de emergência global para a covid-19. O que significa isso, de fato? Nessa reportagem da Veja/Saúde, os infectologistas Alexandre Naime Barbosa (SP) e Julio Croda (MS), analisam essa importante mudança declarada pela OMS com pontuações relevantes e sobretudo que isso não é o fim da pandemia.