O maior controle da pandemia fez com que as pessoas procurassem menos por vacinas contra a covid-19. Ao lado disso, notícias falsas fazem com que procurem menos pela vacinação contra covid-19. Com isso, um menor percentual populacional fica desprotegido e risco de aumento de casos pode aumentar. Nessa reportagem para a TV Cultura, o infectologista Alexandre Naime Barbosa, analisa essa situação com a chegada da bivalente, agora ampliada a um perfil maior de pessoas que podem tomar gratuitamente.
Saiu na Imprensa
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Em quase todo o território brasileiro, as vacinas bivalentes contra a covid-19 já estão disponíveis para outros públicos, além dos prioritários. Pessoas com 50 anos já podem tomar essa nova geração de vacinas, que protegem contra variantes que são agressivas e levam à morte. O infectologista Alberto Chebabo (RJ), em entrevista para a revista Exame, ressalta a importância das bivalentes assim como das monovalentes que ainda devem ser aplicadas e com significativa imunidade. Já essas novas têm uma proteção diferenciada em relação a novas variantes e estarão disponíveis por todo o país muito em breve.
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A hepatite C tem metas globais até 2030, mas essa data não está sendo promissora para a erradicação dessa doença. Com tratamentos diversos e novas gerações de tecnologia bem avançada ainda não resultam num desfecho esperado? Essas e tantas outras questões que vão desde gestão pública até comportamento social influenciam no recrudescimento dessa doença, que ainda mata e atinge quase 60 milhões de pessoas no mundo todo. Nessa reportagem do O Globo, o infectologista José David Urbaez (DF) levanta dúvidas e expõe a hepatite C por uma perspectiva diferente e realista.
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O Ministério da Saúde juntamente com entidades médicas e científicas, incluindo a Sociedade Brasileira de Infectologia. Se reuniram em São Paulo para realizar ações conjuntas de incentivo à vacinação no Brasil, que ainda está sendo um grande desafio. Em 2023, o Programa Nacional de Imunização (PNI) completa 50 anos, com 47 imunizantes e o reconhecimento mundial e o objetivo é motivar as pessoas a se vacinarem. Nessa reportagem da Agência Brasil, que contou com a colaboração do infectologista Marcos Cyrillo (SP), foi abordada a importância de se falar mais sobre assim como o atual movimento antivacinas que atua com notícias falas e conduzem a problemas para a vacinação no Brasil.
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Um novo questionamento envolvendo a OMS Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre aplicar doses de reforço da vacina contra a covid-19 exclusivamente nos grupos de alto risco gerou discussão entre especialistas e foi pauta do portal UOL. Ainda não há um consenso médico, mas a maior parte concorda com essa sugestão da OMS, inclusive o infectologista Lauro Pinto (ES), que reiterou a importância dessa recomendação, a qual pode ainda ser dinâmica, de acordo com outros fatores
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Os casos de dengue no Brasil estão se multiplicando e em todas as regiões do Brasil. O quadro é preocupante e os dados exponenciais. A cada semana aumentam casos e óbitos e o descontrole dessa doença é uma realidade que o Brasil se deparada há mais de 50 anos. Reportagem da Veja contou com dois especialistas no assunto, Melissa Falcão e Kléber luz, que analisaram o cenário atual assim como apontaram as medidas prioritárias para esse problema de saúde pública.
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No dia 28 de março de 2023, o Brasil atingiu a marca de 700 mil mortes, notificadas a partir de 2020. O país só fica atrás dos Estados Unidos em número de mortes e isso representa dez por cento da população mundial que foi a óbito pela covid-19 em três anos de pandemia. O infectologista José David Urbaez (DF) foi entrevistado pelo jornal Zero Hora e analisou esse quadro no país em reportagem especial.
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Atingir números altos nem sempre é sinal de vitória. E o Brasil, na última semana de março de 2023, mostrou para o mundo que 700 mil mortos pela covid-19 é um dado triste e preocupante. Sem tsunami ou guerra civil, o país adotou medidas questionáveis e teve uma política negacionista e que os números expressam como uma derrota em forma de vidas. Reportagem do jornal Estado de Minas trouxe depoimentos de especialistas, incluindo o infectologista Alexandre Naime (SP), que colaboraram para esclarecer a situação desse grave problema de saúde pública que ainda não acabou.
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Com um crescimento de 13.3% em dois anos, a tuberculose é um problema de saúde preocupantes na Baixada Santista, região Sul do estado de São Paulo. Em diversas cidades dessa região, a tuberculose aumenta anualmente e, de acordo com o infectologista Leonardo Weissmann (SP), a não adesão aos tratamentos e sem a vacinação na infância, o problema tende a aumentar. Esse crescimento da tuberculose foi pauta do jornal A Tribuna, de Santos.
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A chegada de uma nova vacina para a dengue pode representar um novo momento para a dengue no Brasil? Essa é uma pergunta que aguarda uma resposta a médio prazo, já que a população precisaria estar vacinada para termos uma reflexo da proteção e da imunização adequada. Contudo, isso só não basta se não houver as devidas medidas preventivas dos focos de reprodução do vetor, o cenário pode ser outro, já que vivemos uma epidemia de dengue. Tudo isso está esclarecido nessa reportagem da BBC Brasil com o infectologista Alberto Chebabo (RJ).