O aumento de casos positivos de covid-19 tem levado a um alerta moderado diante do atual cenário no Brasil. Médicos sugerem cautela mesmo com a baixa adesão aos reforços vacinais, os quais estão abaixo das recomendações. Esse é um aspecto bem apontado pelos especialistas, tais como Alexandre Barbosa (SP) e Marcelo Otsuka (SP), que colaboraram com essa reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.
Saiu na Imprensa
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Atualmente, o Brasil enfrenta uma nova onda de covid-19, muito relacionada a uma nova variante, no caso a Éris. Para o G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) afirmou que isso deve durar de 4 a 6 semanas. O médico alerta que ainda temos doses baixas da vacina bivalente, mas as doses anteriores dão uma boa proteção e podem evitar quadros mais graves dessa doença.
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Reportagem da Rádio CNN Brasil entrevistou o médico Marcelo Otsuka (SP). Na oportunidade, o tema foi bronquiolite, uma doença que assusta muito os pais de recém-nascidos por conta dos riscos, inclusive da letalidade, que atinge um grande número de bebês até um ano de idade. Mesmo os que não necessitam de hospitalização, de acordo com o médico, dão muito trabalho e têm bastante desconforto
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O avanço da sífilis no Brasil é um problema de saúde pública que vem aumentando de tempos em tempos por diversos fatores. Segundo reportagem do Estado de Minas, que entrevistou o infectologista Leonardo Weissmann (SP), uma maior conscientização, a falta do uso de preservativos e até mesmo a falta de testagem explicam o quadro epidemiológico dessa infecção sexual transmissível, que tem crescido bastante e preocupa autoridades de saúde de todo o país.
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Reportagem do Diário do Nordeste aponta que 95% das crianças cearenses não completaram a vacinação completa para a covid-19, além de grande parte dos adultos também não terem feito doses de reforço. Além de ficarem mais vulneráveis, as crianças e adultos podem ter sequelas e inclusive a covid-19 longa, conforme alerta o infectologista Sergio Cimerman (SP). No Brasil, a hesitação vacinal é um desafio e nessa matéria vários aspectos são detalhados e expõem o cenário da covid-19 no Brasil.
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Eris, a nova variante da covid-19 é motivo de preocupação? De acordo com os especialistas, é uma variante da ômicron e, até o momento, não é motivo para alarmismos. Para quem este devidamente imunizado contra a covid-19, os riscos realmente são menores de complicação como hospitalização ou mortes. A matéria do O Estado de S.Paulo se baseou numa nota informativa da Sociedade Brasileira de Infectologia diante de uma série de dúvidas da população em geral.
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Reportagem especial do portal Drauzio Varella analisou, por meio de um novo estudo, por que algumas pessoas ficam mais doentes que as outras, ou seja, lidam com a vulnerabilidade imunológica. O assunto é complexo e demanda muitos aspectos que vão da resiliência individual até dos traços genéticos de cada pessoa. Nessa matéria, que contou com os infectologistas Demetrius Montenegro (PE) e Raquel Stucchi (SP), foram abordados desde o estilo de vida, cuidado com a saúde e até mesmo questões socioambientais.
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Reportagem do jornal Metrópoles, que contou com a colaboração do infectologista Alberto Chebabo (RJ) abordou a hesitação sobre vacinação no Brasil. O controle de diversas doenças, o mercado de fake news e dúvidas sem fundamento são alguns pontos que fazem da imunização da população um desafio a ser colocado em foco e com diversos questionamentos.
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Nesse mês de agosto, quando ocorre a semana nacional de atenção às leishmanioses, um alerta sobre essas zoonoses (doenças transmitidas por animais), a qual tem um grande número de casos em todo o território brasileiro. Os tipos de leishmaniose podem causar problemas para a saúde dos indivíduos que se contaminam e até a morte, já que afetam muitas crianças. Nessa matéria, do jornal Zero Hora, os infectologistas Valdir Amato (SP) e Marcelo Simão Ferreira (MG), explicam em detalhes a situação dessas doenças no país.
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Em entrevista ao jornal Extra, a infectologista Rosana Richtmann (SP) fez um alerta bem importante a respeito da situação da vacinação contra influenza no Brasil. Em 2023, foi constatada a menor taxa de cobertura, principalmente no grupo mais vulnerável, ou seja em idosos, quando ocorrem problemas de saúde mais sérios, incluindo a hospitalização e até mesmo óbitos.