Por conta da dificuldade da realização e testes em bebês e crianças de até 3 anos, caso seja aprovada uma nova vacina para COVID-19, muito provavelmente não terá indicação para esse perfil de público. Em entrevista ao portal R7, o infectopediatra Marcelo Otsuka, da Sociedade Brasileira de Infectologia explicou os motivos.
Notícias
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Novamente circulam informações falsas a respeito da pandemia. No Brasil e na Europa, notícias falando sobre grupos de médicos contra medidas preventivas, problemas com uso de máscaras e até questionamento de testagens foram pauta averiguada pela Agência Lupa. Nessa reportagem, o infectologista Estêvão Urbano, diretor da SBI, foi um dos consultores
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O número elevado de turistas que frequenta as praias nas últimas semanas repercutiu também no aumento de casos registrados de COVID-19. Com excesso de aglomeração, menor uso de máscara e sem distanciamento social, o impacto da pandemia se refletiu e foi reportagem do G1 com entrevista de Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.
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Para este ano de pandemia, tema escolhido pela OMS é a segurança do trabalhador da saúde como prioridade para a segurança do paciente Neste ano, marcado pela pandemia de COVID-19, ficou ainda mais evidente a importância de todos os profissionais de saúde para o bem-estar da sociedade, e de como as condições de segurança física e mental destes profissionais são fundamentais para o sucesso dos tratamentos. Ciente disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS), elegeu esta categoria como tema central do “Dia Mundial da Segurança do Paciente”, comemorado em 17 de setembro. Para esta data, a OMS está conclamando todos os seus estados-membros a aderirem à campanha “Segurança do trabalhador da Saúde: uma prioridade para a segurança do paciente”. Segundo reforça a instituição global, “a segurança do trabalhador da saúde está diretamente associada à segurança do paciente”. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) apoia esta campanha e assina, em conjunto com outras dezenas de sociedades técnico-científicas, redes de profissionais de saúde, conselhos profissionais, conselhos de secretarias de saúde, entre outros, declaração conjunta da Sociedade Brasileira para Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Sobrasp) em prol dos profissionais da área. Durante a pandemia de SARS-CoV-2, foi evidente o desgaste dos profissionais de saúde, tanto na atenção primária quanto na hospitalar. Foram registrados números altos de mortes, a maioria evitáveis se houvesse o simples fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), de treinamentos e ambientes de cuidado, além de processos de trabalho adequados ao tratamento de pacientes de doenças infectocontagiosas. A declaração conjunta da Sobrasp enumera estes fatores, mas não deixa de lado a importância da solidariedade e do companheirismo, da proteção contra esgotamento físico e mental, o manejo da ansiedade e da depressão e o fortalecimento da resiliência. Gestores, lideranças e governos devem dar suporte às medidas listadas abaixo para promover a segurança dos trabalhadores da saúde, não apenas em meio à pandemia. Sobrecarga de trabalho, violência e estresse são desafios já enfrentados há tempos. Conciliar programas de segurança do trabalhador da saúde com os programas de segurança do paciente; implementar Programa Nacional de Saúde Ocupacional para os trabalhadores da saúde; proteger os trabalhadores da saúde da violência e da discriminação; melhorar o seu bem-estar mental e segurança psicológica; proteger os trabalhadores da saúde de riscos físicos e biológicos iminentes nos ambientes de trabalho. Essas medidas são elencadas pela OMS e ganham ainda mais eco no “Dia Mundial da Segurança do Paciente 2020 – Segurança do trabalhador da Saúde: uma prioridade para a segurança do paciente”.
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Depois de meses no combate ao novo coronavírus, o relato de médicos a respeito do estresse trazido pela pandemia não somente relacionado à assistência hospitalar, rotinas excessivas, mas ao desgaste emocional vivido pelos profissionais de saúde. Entrevista especial para a revista Gama por Alexandre Naime Barbosa, infectologista de Botucatu (SP).
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Muitas pessoas ainda têm dúvidas a respeito dos sintomas característicos de COVID-19 e para esclarecer essas questões a Veja Saúde entrevistou a infectologista Melissa Falcão, consultora da SBI em Feira de Santana (BA), que abordou vários aspectos dos sintomas e diagnóstico do novo coronavírus.
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Numa parceria da SBI com a Veja Saúde, mais uma importante live ocorreu falando sobre novidades sobre tratamentos para COVID019 e a importância da oximetria nessa pandemia. O presidente da SBI, Clovis Arns da Cunha, participou e pode esclarecer importantes dúvidas dos seguidores da publicação.
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Principal causa de morte evitável no mundo, problema vitima 11 milhões de pessoas por ano
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Outra questão que ainda está em debate é a suspensão dos testes da vacina de Oxford. O infectologista Antonio Bandeira, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, falou a respeito para a TV Jornal explicando os motivos técnicos que levaram a essa discussão científica.
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Conforme informações da Secretaria Estadual da Saúde (SES), o Rio Grande do Sul começa a apresentar queda no número de mortes pelo novo coronavírus. Na primeira semana de setembro foram 300 óbitos por COVID-19, uma média de 42,9 a cada dia. O Infectologista Ronaldo Hallal, da SBI avaliou essa situação nessa reportagem.