O envolvimento da população em geral para tomarem a terceira dose da vacina contra COVID-19 está aquém das expectativas dos especialistas em imunização. Fala-se até mesmo no negacionismo dessa dose de reforço, contudo isso pode dar uma proteção maior a tantas pessoas. Nessa reportagem do jornal Metrópoles, que cita a SBI inclusive, aponta que hoje 100 milhões de pessoas ainda não tomaram essa dose no Brasil
Notícias
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Depois da indicação em bula das vacinas para crianças de diferentes faixas etárias, a vez das crianças chegou no Brasil e em vários outros países. Mesmo com óbitos e sequelas de crianças que pegaram COVID-19, a procura deveria ser mais acelerada para uma proteção coletiva. Em reportagem ao jornal O Tempo, a infectologista Rosana Richtmann (SP) alerta para que todas as crianças se vacinem e mostra o caso da Argentina, que acelera a vacinação em crianças.
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Com mais de dois anos de pandemia, um cenário de mudança no comportamento das pessoas traze também outras perguntas que muitos têm em relação à contaminação pelo novo coronavírus. Reportagem da IstoÉ/Dinheiro com o infectologista Alexandre Naime (SP) aponta vários aspectos que devem ser analisados, especialmente sobre a possível contaminação de pacientes assintomáticos e que não sabem se tiveram a doença ou não.
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A Sociedade Brasileira de Infectologia divulgou um informativo a respeito da importância de adotarmos as doses completas para a vacina anti-COVID-19, incluindo dose de reforço. A quarta dose pode ter indicação em casos especiais, mas ainda demanda estudos e consenso em âmbito científico. Nessa reportagem do portal UOL, o foco foi exclusivo desse documento da SBI.
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O infectologista Alberto Chebabo (RJ) sugeriu, em entrevista à CNN Brasil que devemos vacinar a população com a terceira dose do imunizante contra a COVID-19 e reforçar para um maior empenho dessa dose de reforço. Já a quarta dose, o médico diz que é importante aguardar a para quando tivermos vacinas mais adaptadas para protegermos contra outras variantes.
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Os quadros mais leves e moderados relacionados à variante Ômicron representam a realidade dos pacientes que se contaminaram na onda atual e que foram devidamente imunizados. A alta transmissibilidade representa um desafio, mas a COVID-19 longa, especialmente para quem não tomou nenhuma vacina também expõe uma preocupação dos especialistas. Reportagem do jornal O Globo, com participação do infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa essa situação e acende um novo alerta.
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Em tempos de pandemia, outras questões envolvem os profissionais de saúde, sobretudo para fazerem a diferenciação entre doenças como gripe, resfriado e dengue. Nessa reportagem especial da BBC Brasil, a infectologista Melissa Falcão (BA) esclarece essa questão, já que é uma dúvida rotineira entre médicos e pacientes e precisa de um diagnóstico adequado para se propor uma abordagem terapêutica apropriada.
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A confiabilidade dos testes para detecção do novo coronavírus ainda desafia médicos e pacientes, pois os resultados positivos e negativos envolvem uma série de aspectos que vão desde o dia até a forma como é feita a coleta. Nessa entrevista para a Band, a infectologista Raquel Stucchi esclarece essas dúvidas, cada vez mais frequentes no nosso dia a dia.
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Na Globonews, o infectologista Alexandre Naime (SP) concedeu uma entrevista ressaltando que a vacinação mudou o panorama da pandemia no Brasil e no mundo e que os efeitos das vacinas são raros e não há relatos de óbitos, inclusive nas crianças. As doses completas aliadas às medidas preventivas ainda são as melhores formas de se proteger dessa doença.
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O carnaval, em quase todas as cidades brasileiras, ou foi cancelado ou adiado para os próximos meses. Cidades que a folia tem grande tradição também entram nessa lista de suspensão da festa, mesmo com todas as questões da economia e do que representa na cultura popular. Reportagem do Valor Econômico falou com o infectologista Alberto Chebabo (RJ) a respeito do carnaval em tempo de ômicron.