Hoje a transmissão vertical (de mãe para filho em processo gestacional) de HIV está em processo de queda no Brasil. Isso porque existem regras bem estabelecidas para evitar a contaminação de pacientes. Contudo, a gravidez de uma paciente com HIV demanda uma atenção especial e nessa reportagem do UOL o médico Marcelo Otsuka (SP) fez importantes considerações sobre isso.
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O Brasil vive um problema de saúde pública grave com a senguem, que está atingindo números muito elevados de casos e atualmente o recorde de mortes por essa arbovirose. Por falta de medidas sanitárias adequadas e permanentes, o mosquito transmissor se prolifera de forma exponencial e todo o país vive uma epidemia sem precedentes. Em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) aponta algumas questões e alerta para o recorde de mortes em 2022.
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Atualmente, outra doença que está sendo bastante discutida é a herpes-zóster. Acomete mais pessoas acima dos 50 anos e causa uma série de problemas, por meses, incluindo dores muito intensas pelo corpo e é facilmente transmitida por contato de pele (físico) e por secreções respiratórias. Hoje, existe uma vacina aprovada com alta eficácia e indicada para pessoas a partir dos 50 anos. Nessa entrevista para a Rádio CNN Brasil, o infectologista Clóvis Arns da Cunha esclareceu várias dúvidas sobre essa doença, que muitas pessoas temem se contaminar.
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No Programa Encontro, da Rede Globo, o infectologista Antonio Bandeira (BA) abordou a questão preocupante a respeito da dengue no Brasil, principalmente pelos números exponenciais de casos e com quase mil mortes por ano, o que está bem próximo de ocorrer. O cenário dessa arbovirose é alarmante e o recorde de mortes um problema de saúde pública muito sério em todo o Brasil.
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Em entrevista para a Record News, o infectologista Marcelo Daher (GO) abordou a dengue enfatizando a necessidades de medidas de saúde pública para evitar a disseminação dessa doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O Brasil está com descontrole da transmissão dessa doença e os índices de casos e mortes altamente significativos.
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Causador da doença do beijo, ou tecnicamente mononucleose infecciosa, o vírus é altamente frequente na população em geral, mas uma pequena parcela desenvolve a doença. Vale ressaltar que saliva, fluidos corporais e até dividir copos e talheres são situações de vulnerabilidade para se contaminar por esse vírus. Nessa reportagem do Globo Esporte, que contou com a infectologista Tania Vergara (RJ), está detalhada a descrição da doença, que acometeu a cantora Anitta e chama a atenção nesse momento, inclusive para os especialistas.
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Uma das arboviroses (doenças transmitidas por insetos) que desafia há décadas o Brasil é a dengue. Os dados, ano a ano, são alarmantes e a necessidade de uma política efetiva para o combate ao inseto que transmite a dengue uma prioridade, já que a saúde pública está altamente prejudicada. Nessa reportagem do R7, que ouviu o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP), o alerta é pelo alto número de mortes pela dengue e em 2022 devemos ter o recorde de óbitos por essa doença.
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Meningite não é uma doença que deve ser desconsiderada, sobretudo pelas consequências para a saúde e o efetivo risco de morte. Contudo, existem vacinas disponíveis na rede pública para prevenir de importantes tipos de meningite e é exatamente para esclarecer essas questões que o infectologista Marcelo Otsuka (SP) abordou temas relevantes dessa doença nessa reportagem da revista Crescer.
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As mortes são eventuais, mas a contaminação pelo vírus que causa monkeypox ainda é realidade no Brasil, apesar de ter uma divulgação restrita. Em reportagem para o jornal O Dia, a infectologista Tania Vergara fala sobre esses números significativos dessa doença no Rio de Janeiro, o que denota um alerta que ainda permanece até porque ainda não temos vacina disponível no Brasil para combater essa doença
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Os dados do último boletim epidemiológico de HIV/Aids no Brasil reforçam uma grande preocupação apontada pelos especialistas: o número de jovens contaminados pelo HIV cresce, sobretudo entre 15 e 24 anos. Nessa reportagem do UOL, com entrevista do infectologista José Valdez madruga (SP), muitos aspectos precisam ser considerados quando se fala de um problema relacionado ao comportamento social, entre esses o acesso à terapia antirretroviral e a prevenção, que ainda demanda mais ações para evitar a propagação.