Os casos de dengue no Brasil estão se multiplicando e em todas as regiões do Brasil. O quadro é preocupante e os dados exponenciais. A cada semana aumentam casos e óbitos e o descontrole dessa doença é uma realidade que o Brasil se deparada há mais de 50 anos. Reportagem da Veja contou com dois especialistas no assunto, Melissa Falcão e Kléber luz, que analisaram o cenário atual assim como apontaram as medidas prioritárias para esse problema de saúde pública.
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No dia 28 de março de 2023, o Brasil atingiu a marca de 700 mil mortes, notificadas a partir de 2020. O país só fica atrás dos Estados Unidos em número de mortes e isso representa dez por cento da população mundial que foi a óbito pela covid-19 em três anos de pandemia. O infectologista José David Urbaez (DF) foi entrevistado pelo jornal Zero Hora e analisou esse quadro no país em reportagem especial.
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Atingir números altos nem sempre é sinal de vitória. E o Brasil, na última semana de março de 2023, mostrou para o mundo que 700 mil mortos pela covid-19 é um dado triste e preocupante. Sem tsunami ou guerra civil, o país adotou medidas questionáveis e teve uma política negacionista e que os números expressam como uma derrota em forma de vidas. Reportagem do jornal Estado de Minas trouxe depoimentos de especialistas, incluindo o infectologista Alexandre Naime (SP), que colaboraram para esclarecer a situação desse grave problema de saúde pública que ainda não acabou.
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Com um crescimento de 13.3% em dois anos, a tuberculose é um problema de saúde preocupantes na Baixada Santista, região Sul do estado de São Paulo. Em diversas cidades dessa região, a tuberculose aumenta anualmente e, de acordo com o infectologista Leonardo Weissmann (SP), a não adesão aos tratamentos e sem a vacinação na infância, o problema tende a aumentar. Esse crescimento da tuberculose foi pauta do jornal A Tribuna, de Santos.
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A chegada de uma nova vacina para a dengue pode representar um novo momento para a dengue no Brasil? Essa é uma pergunta que aguarda uma resposta a médio prazo, já que a população precisaria estar vacinada para termos uma reflexo da proteção e da imunização adequada. Contudo, isso só não basta se não houver as devidas medidas preventivas dos focos de reprodução do vetor, o cenário pode ser outro, já que vivemos uma epidemia de dengue. Tudo isso está esclarecido nessa reportagem da BBC Brasil com o infectologista Alberto Chebabo (RJ).
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Com a chegada da vacina bivalente para covid-19 no Brasil, a vacinação começou e com os grupos prioritários. Em várias cidades, o público-alvo já foi ampliado e milhões de pessoas já estão imunizadas. Em reportagem, do Jornal Hoje, da Rede Globo, o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) reforçou a segurança e a necessidade da população se vacinar assim que for possível, já que oferece uma proteção ainda maior para a covid-19.
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A falta de uma gestão sobre vacinas no Brasil fez com que o Ministério da Saúde deixasse vencer 39 milhões de doses de vacinas contra covid-19. Isso é uma questão altamente complicada, pois envolve a troca de governo e vacina é um medicamento que demanda uma atenção especial, tanto no armazenamento quando na validade. É um problema sério e deve ter outras consequências. Nessa reportagem da Folha de S.Paulo, o infectologista José David Urbaez Brito, analisa essa situação e coloca em questão tudo o que envolve o sistema de vacinação no Brasil.
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Três cidades bem populosas da Grande São Paulo notificaram mais de onze mil casos de mortes decorrentes da covid-19. Os efeitos na saúde pública foram enormes, teve hospitais campanha e as restrições orientadas pelas autoridades de saúde. Nessa reportagem do Diário do Grande ABC, que contou com a colaboração do infectologista Renato Grinbaum, os relatos expressam uma realidade difícil nos primeiros momentos e o como o negacionismo atrapalhou a adoção de medidas mais assertivas para o devido combate ao novo coronavírus.
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Após três anos de pandemia e uma mudança do quadro epidemiológico, a realidade é outra. Os fatores que levaram a esse novo momento foram, sem dúvida, a imunização em massa e o desenvolvimento científico para produzir a vacina. Em reportagem do jornal Zero Hora, vários especialistas, entre os quais a infectologista Rosana Richtmann (SP) falam sobre essas razões que alteraram a situação da pandemia e ainda analisam o aprendizado desse período desafiador para todo o mundo.
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Depois de três anos de uma das maiores pandemias da história, o legado que a covid-19 trouxe foi muito além da assistência. Nesse período, a ciência, em especial a virologia respiratória e a imunização tiveram uma evolução muito expressiva. Contemplando isso e outros temas desses anos pandêmicos, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisou questões pertinentes para a Agência Brasil, com foto a esse respeito, sobretudo com olhar na realidade nacional.