Uma grande disparidade ente os pacientes com HIV/Aids foi revelada no Boletim do Ministério da Saúde Brasileiro. Negros e pardos representam o maior contigente de pessoas contaminadas e também que ainda vão a óbito. Mesmo após décadas dessa outra pandemia, muitos desafios ainda estão associados ao HIV, como reforça o infectologista Rodrigo Molina (MG), em entrevista para a revista Veja. Entre as metas, diagnosticar 95% da população contaminada, continuar a oferecer os tratamentos eficazes, incluindo PrEp e manutenção das políticas públicas.