A hepatite C tem metas globais até 2030, mas essa data não está sendo promissora para a erradicação dessa doença. Com tratamentos diversos e novas gerações de tecnologia bem avançada ainda não resultam num desfecho esperado? Essas e tantas outras questões que vão desde gestão pública até comportamento social influenciam no recrudescimento dessa doença, que ainda mata e atinge quase 60 milhões de pessoas no mundo todo. Nessa reportagem do O Globo, o infectologista José David Urbaez (DF) levanta dúvidas e expõe a hepatite C por uma perspectiva diferente e realista.