A imunização contra a COVID-19 no Brasil não reflete uma igualdade em todo o território nacional. Em tese, a política deveria ser centralizada, mas isso não está acontecendo e os governos estaduais estão partindo para avanços e retrocessos, já que há dependência de doses a um grande número de pessoas e nem sempre existe a oferta suficiente. Na reportagem do UOL, a infectologista Raquel Stucchi (SP) aponta como uma medida interessante que haja agilização, mas também alerta para um possível jogo político.
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