O quadro epidemiológico da ômicron no Brasil desafia os especialistas não pelos casos graves, mas pela alta transmissibilidade, o que também acarreta os serviços de saúde pelo volume de atendimentos. Essa mudança ocorreu a partir de janeiro e, de acordo com pesquisadores como o infectologista Julival Ribeiro (DF), a tendência é para estabilização a partir dos próximos meses. Reportagem do Correio Braziliense traz os aspectos que levam os médicos a essas projeções.
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