Os pacientes com doenças crônicas estão aguardando a hora de se vacinarem. Hipertensos, cardiopatas, asmáticos entre outros grupos serão, em tese, imunizados contra a COVID-19. Contudo, a campanha de vacinação ainda não contemplou esses grupos, a política não é clara e nem bem definida. Em entrevista ao Bom Dia Brasil, o infectologista Clovis Arns da Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia analisa esse cenário atual no país com importantes constatações.
Notícias
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Com a pandemia, muitos países já adotaram políticas restritivas para evitar a contaminação da população. As viagens, o movimento de turistas e os riscos que isso tudo pode trazer fazem com que haja medidas como comprovante de vacinação, adoção de quarentena e até mesmo a necessidade do passaporte verde. Em entrevista para a TV Bandeirantes, a infectologista Sylvia Lemos aborda essa situação, que tende a se alongar por um bom tempo.
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Reportagem especial da CNN Brasil trouxe indagações e respostas sobre pessoas que contraíram o novo coronavírus após terem tomado as duas doses da vacina contra a COVID-19. A possibilidade de se infectarem, mesmo por formas leves ou moderadas, é um fato, e uma eficácia diferente dos estudos apresentados também. O infectologista Rodrigo Molina (MG) participou dessa reportagem explicando vários aspectos da vacinação.
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Uma das cidades que teve grandes problemas com leitos hospitalares no Brasil foi o Rio de Janeiro. Próximo ao caos, muitos pacientes esperavam para conseguirem vagas, seja em hospitais públicos ou privados. Hoje, o quadro mudou, melhoraram as filas, mas as medidas junto da pandemia devem ser mantidas até mesmo para um melhor controle da transmissão do novo coronavírus. Em entrevista para a CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) analisa a situação carioca atual.
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O mercado do tratamento precoce sem comprovação científica e que está trazendo uma série de problemas para a saúde pública se tornou um entrave no Brasil. Propagado pelo governo federal e combatido pela comunidade científica, inclusive pela Sociedade Brasileira de Infectologia, o kit COVID (ou kit ilusão) com vários medicamentos sem indicação para a doença se tornou um enorme problema e sem solução a médio prazo. Além disso, isso se tornou alvo comercial muito representativo e com falsas esperanças a pessoas infectadas.
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Num podcast O Ponto, do jornal O Globo, o infectologista Antonio Bandeira (BA) pode analisar detalhadamente as reais perspectivas de medicamentos já aprovados para COVID-19 assim como os estudos com outros tratamentos. A chegada das vacinas, outras drogas que também já podem ser comercializadas são análises presentes nessa entrevista especial.
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Muito tem se discutido a respeitado da maior vulnerabilidade de determinados tipos sanguíneos, mas até o momento não foi comprovada cientificamente essa relação em qualquer quadro de COVID-19. Em entrevista para a Jovem Pan, o infectologista Marcos Cyrillo discute todos os aspectos que envolvem e ainda mais as dúvidas acerca disso.
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Nos últimos meses o perfil dos pacientes que se infectaram pela COVID-19 mudou radicalmente, em especial na realidade brasileira. s público jovem é o que mais está se contaminando e também os que estão sendo internados e muitos indo a óbito, inclusive. Nessa reportagem do G1, a infectologista Raquel Stucchi (SP) aponta que abordar grupos de risco, sobretudo etários não expressa a realidade de acometimento pela COVID-19 e a exposição dos jovens é um dos motivos que tem levado ao aumento de casos, segundo os especialistas.
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Na cidade do Rio de Janeiro, até o momento, foram vacinados 4.429 profissionais de educação, já que foram incluídos no grupo de prioridade para vacina contra a COVID-19. Foram colocados em ordem etária e será ampliada a partir do dia 26/4. Em entrevista para a CNN Brasil, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) apontou a a necessidade de vacinar esses profissionais assim como a importância do retorno ás aulas presenciais.
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A necessidade de reforço de máscaras para uma proteção maior durante o percurso em transportes públicos como metrô tem preocupado muito os especialistas por conta da proximidade e da necessidade de cuidados com higiene das mãos. Nessa reportagem do UOL, o infectologista Renato Grinbaum (SP) reforça que as medidas preventivas devem ser priorizadas e o risco é maior nesses ambientes fechados.