A recomendação do Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 da Prefeitura do Rio de Janeiro a respeito da não obrigatoriedade do uso de máscaras na cidade do Rio de Janeiro não tem consenso entre os especialistas. Nessa reportagem da Band News, temos opiniões distintas sobre o tema, ainda com muitas controvérsias e diversos aspectos que são questionáveis por médicos envolvidos na pandemia.
Notícias
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Na cidade do Rio de Janeiro, a partir do dia 7/3/2022, não é obrigatório o uso de máscaras em locais abertos e fechados. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Município e é uma recomendação do Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 da Prefeitura do Rio de Janeiro. A alta taxa de vacinação e baixa transmissibilidade foram fatores que levaram a essa medida, mas restrições para alguns grupos, em escolas e ambientes de saúde continuam mantidos. Para Alberto Chebabo (RJ), em entrevista para a CNN Brasil, a situação epidemiológica atual favorece a não obrigatoriedade do uso de máscaras.
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Há várias semanas, o autoteste para COVID-19 esteve em foco, pois a liberação pela ANVISA ainda não tinha ocorrido. Hoje, a realidade é outra e os testes estão disponíveis. Porém, alguns fatores têm levado à pouca procura, tais como redução do número de casos de COVID-19, custo alto do produto e por não servir de comprovante para viagem ou trabalho. Nessa entrevista para a Rádio CBN, o infectologista Marcelo Otsuka (SP) analisa essa questão.
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Com aprovação de autoteste para COVID-19 no Brasil, em breve a comercialização será uma realidade e mais uma forma de acompanhar e fazer um diagnóstico diante da suspeita dessa doença. Em entrevista ao portal G1, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) reforça que o autoteste é mais uma ferramenta e que pode ser importante no atual momento da pandemia.
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Reportagem da Agência Brasil com o infectologista Julival Ribeiro (DF) aborda a alteração de pandemia para endemia da COVID-19 no Brasil. Isso leva a menos restrições das medidas sanitárias adotadas e está em questão no Brasil. Contudo, há necessidade de mais dados técnicos e inclusive mais testagem da população para que haja esse rebaixamento de pandemia para endemia.
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Uma doença que tem um descontrole exponencial, tanto no Brasil como no mundo, é a sífilis. Essa infecção sexualmente transmissível apresenta uma alta taxa de transmissão e contamina todos os públicos, sem distinção, sobretudo pelo não uso de preservativos. Mesmo com tratamento acessível, há pouco diagnóstico. Nessa reportagem da revista Veja Saúde, a infectologista Tânia Vergara (RJ) faz importantes alertas e coloca a sífilis como um problema de saúde pública.
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Uma decisão do governo inglês ainda repercute com cautela e polêmica na comunidade científica. A suspensão do isolamento de pacientes infectados pela COVID-19 e a realização de testes gratuitos da enfermidade no país. Isso tem gerado grandes discussões, pois mesmo considerando já a COVID-19 endêmica, muitos consideram a medida precoce e sem embasamento de especialistas. Reportagem do Correio Braziliense contou com a participação do infectologista Marcelo Daher (GO).
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Creditar que a variante Ômicron dá sintomas mais leves e diferentes não significa que os casos não podem levar a problemas importantes e até mesmo à COVID-19 longa, tão frequente em pacientes que foram contaminados pelo novo coronavírus. Nessa reportagem da Veja Saúde, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) falou sobre isso e fez alerta sobre essa variante também.
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Em entrevista à rádio CNN Brasil, o infectologista Alexandre Schwarzbold (RS) abordou o papel da vacinação infantil na proteção coletiva. Mesmo iniciando posteriormente, a vacina contra a COVID-19 é fundamental para as crianças e a necessidade das doses completas e de todas se imunizarem, de fato, deve ser prioridade no Brasil e no resto do mundo.