Os critérios para a realização de transplantes no Brasil obedecem a um rigor de testes altamente sensíveis e que podem detectar uma série de problemas, inclusive a contaminação pelo HIV. De acordo com as infectologistas Wanessa Clemente (RJ) e Raquel Stucchi (SP), os testes feitos antes da realização de transplantes são muito bem estabelecidos e confiáveis e o que ocorreu no Rio de Janeiro confronta com todo o histórico de credibilidade de transplantes no país. Leia em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/10/15/hiv-apos-transplantes-no-rj-risco-de-falso-negativo-em-exame-e-de-1.htm
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Em entrevista para a Rádio CBN, a infectologista Raquel Stucchi (SP) ressaltou que o sistema nacional de transplantes do Brasil é bem confiável e a situação da contaminação num laboratório no Rio de Janeiro é um fato isolado e deve ser investigado pelas autoridades. De acordo com a médica, o Brasil é referência em transplantes e os testes realizados são muito rigorosos e com critérios para evitar que pacientes transplantados sejam contaminados por diversas doenças. Leia em: https://cbn.globo.com/programas/cbn-rio/noticia/2024/10/12/sistema-nacional-de-transplantes-e-confiavel-e-nao-deve-ser-questionado-diz-medica-especialista.ghtml
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Em entrevista ao portal Futuro da Saúde, a infectologista Rosana Richtmann (SP) aborda os desafios que temos diante da covid-19. O vírus ainda está presente, tem mudanças rápidas e precisas, e vamos conviver por muito tempo com o SARS-CoV-2. Ainda temos 70 mortes por semana no Brasil e populações vulneráveis como crianças até 12 meses de vida. Diante desse cenário, a vacinação ainda é a estratégia mais adequada (com gestantes e lactantes, por exemplo) e a atenção com esse vírus deve ser permanente. Leia em: https://futurodasaude.com.br/casos-de-covid-19-virus-rapido-devagar/
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Em reportagem do portal Drauzio Varella, o infectologista José Valdez Madruga (SP) abordou os resultados bem-sucedidos da cidade de São Paulo em reduzir em 55% o número de novas infecções por HIV em sete anos, conforme dados da última versão preliminar do Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS e Sífilis, publicado em 2024. Foram 1.705 notificações em 2023, ante 3.761 em 2016, com redução de casos principalmente entre jovens de 15 a 29 anos, faixa etária que normalmente é mais afetada pelo vírus. Isso e o resultado de uma política de saúde pública adotada pelo município com aumento na testagem do HIV, distribuição de testes e preservativo e o acesso facilitado a medidas de prevenção, como a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) e a PEP (Profilaxia Pós-Exposição). Leia em: https://drauziovarella.uol.com.br/saude-publica/sao-paulo-reduz-novas-infeccoes-por-hiv-em-55-em-7-anos-como-isso-foi-possivel/
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Seis casos de botulismo com um óbito ocorreram nos últimos dias no estado da Bahia. Proveniente de alimentação contaminada apontam o problema, que pode ser muito grave e levar a sérios problemas, inclusive paralisia do sistema respiratório e comprometimento neurológico e até óbito. A toxina é altamente agressiva e o objetivo do manejo é eliminar a bactéria, o que nem sempre é possível. Em entrevista para a Record News, o médico Marcelo Otsuka (SP) esclareceu muitas dúvidas e fez importante alerta sobre os riscos do botulismo. Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=5gpMZ85GKX0
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A gestão e logística das vacinas estão gerando um problema enorme para a saúde pública no Brasil. De acordo com um estudo realizado pela Confederação Nacional dos Municípios, 65% dos municípios têm comprometimento para receber vacinas e o desabastecimento é uma realidade. Nessa reportagem do portal Futuro da Saúde, o infectologista Alberto Chebabo reforça que o governo deveria ter processos mais eficazes de compra e distribuição para que todos os municípios recebessem e que não ocorra falta como o que está acontecendo atualmente. Leia mais em: https://futurodasaude.com.br/estudo-falta-de-vacinas-municipios/
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O aumento de casos de Mpox no Brasil e no mundo ainda é uma importante preocupação de saúde pública e muitas discussões ainda estão junto de entidades e pesquisadores, principalmente quanto à forma de transmissão do vírus. Nessa reportagem da Folha de S.Paulo, com a colaboração do infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP), a relação de Mpox com atividade sexual é colocada em foco assim como são questionados os preservativos para Mpox. Leia mais em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/09/especialistas-debatem-se-a-mpox-pode-ser-considerada-uma-infeccao-sexualmente-transmissivel.shtml
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Reportagem do Diário do Nordeste traz informação de que a vacina oral poliomielite (VOP, na sigla em inglês), atualmente oferecida no Brasil pelo Programa Nacional de Imunizações, será oficialmente aposentada. Conhecida como “gotinha“, a dose será substituída pela vacina inativada poliomielite (VIP, na sigla em inglês), essa injetável. Conforme disse a médica Ana Frota (RJ, a substituição é bem lógica e segue recomendações internacionais para essa mudança. Leia mais em: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ser-saude/vacina-gotinha-contra-a-poliomielite-sera-substituida-por-injetavel-a-partir-de-novembro-no-brasil-1.3559851
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O uso rotineiro de garrafas de água traz uma série de benefícios a começar da periódica hidratação das pessoas proporcionando vantagens para a nossa saúde quando tomamos água potável e de forma adequada. Contudo, um grande problema que está na necessidade da lavagem periódica das garrafas que, mesmo sem conter alimentos, podem ser repositórios de microrganismos, como está em reportagem do portal Metrópoles. De acordo com o infectologista Rodrigo Lins (RJ), o ideal é lavar bem e higienizar para evitar a contaminação, mas muitas pessoas não fazem isso periodicamente e podem pegar doenças infecciosas, inclusive. Leia mais em: https://www.metropoles.com/saude/garrafinha-agua-maneira-correta-limpar
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Em entrevista ao portal Metrópoles, o infectologista Alberto Chebabo (RJ) fez uma alerta importante sobre a vacinação no Brasil na atualidade alertando sobre os problemas que isso acarreta para a saúde pública. Em todas as faixas etárias o país tem problema com a imunização, mas na idade adulta a questão é ainda maior, pois o desconhecimento e o abandono pelas vacinas tornam a proteção de doenças altamente comprometidas. O incentivo à vacinação é uma das prioridades para todo o sistema de saúde e para todos os brasileiros, relatou o médico. Leia mais em: https://www.metropoles.com/saude/alberto-chebabo-coberturas-vacinais-baixas