Em entrevista para a Record News, o infectologista Marcelo Daher (GO) abordou a dengue enfatizando a necessidades de medidas de saúde pública para evitar a disseminação dessa doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O Brasil está com descontrole da transmissão dessa doença e os índices de casos e mortes altamente significativos.
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Causador da doença do beijo, ou tecnicamente mononucleose infecciosa, o vírus é altamente frequente na população em geral, mas uma pequena parcela desenvolve a doença. Vale ressaltar que saliva, fluidos corporais e até dividir copos e talheres são situações de vulnerabilidade para se contaminar por esse vírus. Nessa reportagem do Globo Esporte, que contou com a infectologista Tania Vergara (RJ), está detalhada a descrição da doença, que acometeu a cantora Anitta e chama a atenção nesse momento, inclusive para os especialistas.
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Uma das arboviroses (doenças transmitidas por insetos) que desafia há décadas o Brasil é a dengue. Os dados, ano a ano, são alarmantes e a necessidade de uma política efetiva para o combate ao inseto que transmite a dengue uma prioridade, já que a saúde pública está altamente prejudicada. Nessa reportagem do R7, que ouviu o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP), o alerta é pelo alto número de mortes pela dengue e em 2022 devemos ter o recorde de óbitos por essa doença.
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Meningite não é uma doença que deve ser desconsiderada, sobretudo pelas consequências para a saúde e o efetivo risco de morte. Contudo, existem vacinas disponíveis na rede pública para prevenir de importantes tipos de meningite e é exatamente para esclarecer essas questões que o infectologista Marcelo Otsuka (SP) abordou temas relevantes dessa doença nessa reportagem da revista Crescer.
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As mortes são eventuais, mas a contaminação pelo vírus que causa monkeypox ainda é realidade no Brasil, apesar de ter uma divulgação restrita. Em reportagem para o jornal O Dia, a infectologista Tania Vergara fala sobre esses números significativos dessa doença no Rio de Janeiro, o que denota um alerta que ainda permanece até porque ainda não temos vacina disponível no Brasil para combater essa doença
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Os dados do último boletim epidemiológico de HIV/Aids no Brasil reforçam uma grande preocupação apontada pelos especialistas: o número de jovens contaminados pelo HIV cresce, sobretudo entre 15 e 24 anos. Nessa reportagem do UOL, com entrevista do infectologista José Valdez madruga (SP), muitos aspectos precisam ser considerados quando se fala de um problema relacionado ao comportamento social, entre esses o acesso à terapia antirretroviral e a prevenção, que ainda demanda mais ações para evitar a propagação.
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Quis os diferenciais de uma vacina bivalente de outras para combater a covid-19? Temos mais benefícios? Ficaremos mais protegidos contra essa doença? Essas dúvidas e esclarecimentos são pertinentes na atualidade, já que o quadro epidemiológico, sobretudo de mortes e casos graves, diminuiu muito, mas novas variantes ainda infectam as pessoas e mostram a necessidade de medidas, medicamentos e vacinas. O infectologista Max Igor Lopes (SP) fala nessa reportagem da National Geographic Brasil sobre o atual cenário e aborda sobretudo as vacinas bivalentes para a covid-19.
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Mesmo após décadas de conhecimento e grandes avanços científicos que mudaram o perfil da Aids no mundo, as necessidades de cuidados especiais com medidas importantes ainda são recomendadas, pois essa doença exige acompanhamento em todas as populações atingidas. Nessa reportagem do portal Terra, por exemplo, o infectologista Rodrigo Molina (MG) aponta vários aspectos dessa doença na atualidade e destaca a transmissão vertical (de mãe para filho) como um dos desafios, pois ainda existe no Brasil.
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A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está em pleno desenvolvimento de uma nova vacina contra a covid-19. Os testes clínicos com esse imunizante já iniciaram e se mostram promissores na primeira fase dos estudos, o que vem a ser mais uma opção terapêutica para a covid-19, após a aprovação. Nessa reportagem do jornal Estado de Minas, o infectologista David Urbaez (DF) comentou a importância dessa pesquisa.
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O Brasil está em vias de bater um recorde histórico em número de mortes por dengue. É um dado bem preocupante associado ao número significativo de casos, como mostrou a reportagem da TV Bandeirantes com entrevista do infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP). O alerta é da Sociedade Brasileira de Infectologia e aponta também a necessidade de medidas emergenciais para o combate ao mosquito vetor dessa doença.