Julho é o mês de conscientização das hepatites virais, mas muitas dúvidas e explicações ainda existem em relação aos tipos de hepatites, aos tratamentos e sobretudo o diagnóstico. Ainda é um problema de saúde pública, mas a conscientização é fundamental, de acordo com o infectologista Paulo Abrão (SP), em entrevista concedida ao Estadão. Dentre os vários tipos, tem algumas vacinas, vários tratamentos promissores, porém algumas levam a cirrose e transplante de fígado e até mesmo à morte
Notícias
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Em novo artigo para a revista Veja, o infectologista Leornardo Weissmann trouxe relevante explicação a respeito da vacina contra a poliomielite, ou seja, a aplicação da vacina Salk em vez das vacinas de gotinha, a partir de amplo consenso médico nacional e internacional. Mesmo com a vacinação contra essa doença ser gratuita, a baixa vacinal, inclusive dessa vacina é uma realidade que preocupa especialistas de todo o mundo, já que corremos o risco desse vírus reemergir.
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Surtos regionais de meningite estão ocorrendo no Brasil e preocupa pais e especialistas sobretudo nessa época do ano que tem grande parte do país está com temperaturas mais baixas, as quais favorecem a proliferação de meningites e de várias outras doenças. No Viva Bem, do portal UOL, o médico Marcelo Otsuka falou sobre casos na região metropolitana de São Paulo e dos riscos que as meningites podem trazer.
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Na TV Senado, o infectologista José Davi Urbaez Brito (DF) pode mais uma vez esclarecer dúvidas sobre essa doença que vitimou pessoas também em2023 e assusta muita gente. Com o tema em alta e incertezas no ar, o médico pode levar as pessoas muitas informações consistentes e contribuir para que esse problema seja colocado em questão.
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O aumento no número de casos e internações por gripe se tornou uma preocupação nesse ano, pelo menos no Estado de São Paulo. A baixa taxa de vacinação na população é um dos principais fatores que levou a essa questão com a gripe e o que também apontou a Infectologista Raquel Stucchi (SP) para a CNN Brasil. Diante disso, a própria Secretaria de Saúde de São Paulo adiou a campanha de vacinação contra a gripe – disponível para toda a população acima de seis meses – até 31 de julho de 2023, com o objetivo de alterar esse quadro epidemiológico com a gripe.
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Hoje tem se falado mais sobre essa doença por conta de novo imunizante disponível no mercado privado, mas os desafios para quem se infecta não são poucos e o descritivo de dores é de bastante intensidade e altera totalmente o comportamento de quem convive com isso. Nessa reportagem do portal UOL, a infectologista Rosana Richtmann (SP) explica a doença assim como a melhor abordagem para manejar a doença.
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Hoje, um dos mais expressivos problemas de saúde pública no Brasil é, sem dúvida, a dengue. Nessa reportagem da rádio Itatiaia, que contou com a colaboração dos infectologistas Estêvão Urbano e Adelino Melo, ambos de (MG). A realidade desse estado expõe uma situação que pode ser replicada em quase todas as outras regiões do Brasil. Além do alto número de casos e o próprio e descontrole da dengue, as mortes superam mil mortes já e é um desafio para todo o sistema de saúde e em todas as regiões.
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As grandes mudanças ocorridas no período mais grave da pandemia de covid-19 colocaram em questão a saúde pública e todas as medidas emergenciais. Muito precisou ser feito, no Brasil e fora daqui, para evitar tantas mortes e a sobrecarga em serviços de saúde uma realidade. Contudo, o cenário mudou e para melhor, principalmente com a imunização coletiva, e agora já tem o fim da emergência global. Nessa reportagem da Veja/Saúde, com a colaboração do infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP), uma análise de todo esse novo momento é colocada para nos dar uma visão científica do que significa, de fato, esse fim da emergência global.
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Na Band News TV, a infectologista Rosana Richtmann (SP) pode esclarecer muitas dúvidas a respeito da febre maculosa que está assustando muito a população do interior paulista, sobretudo da região de Campinas. Com mais casos e mortes, isso é uma preocupação e nessa entrevista muito pode ser abordado em detalhes.
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Os atuais óbitos na região de Campinas (SP) relacionados á febre maculosa têm chamado a atenção por diversos motivos. Primeiramente pelo desconhecimento das pessoas que demoram a procurar um serviço de saúde e depois pelo risco de letalidade dessa doença. Nessa entrevista ao Metrópoles, o infectologista Júlo Croda (MS) fala sobre atenção aos sintomas e o tipo de febre maculosa que está circulando nesse ano, que é bem perigosa.