O negacionismo ainda tem ganha espaço nas redes sociais, sobretudo com informações equivocadas e sem qualquer fundamento. Uma delas é sobre o uso de ivermectina para tratar dengue, o que não é indicado e nem tem qualquer comprovação para seu uso em humanos. Nessa reportagem do UOL, o infectologista Julio Croda (MS) afirma ainda que não tem estudos em fase 3 e a indicação é como antiparasitário, como em piolhos.
Notícias
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Até o momento, quatro pessoas foram identificadas com a nova cepa da covid-19, todas no estado do Mato Grosso. É uma subvariante da ômicron (JN 2.5) e a vacinação contra essa doença é bem importante para evitar quadros graves da covid-19. De acordo com o infectologista Renato Grinbaum (SP), em entrevista para o SBT News, a imunização é eficaz mesmo não sendo específica e previne que entre, inclusive, na corrente sanguínea.
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A chegada de uma nova variante da covid-19, a JN2.5 é mais um alerta que mostra a importância da população se vacinar contra a covid-19 e se proteger contra essa doença. A imunização contra a covid-19 previne quadros graves da doença e, como disse o infectologista Alexandre Naime Barbosa (SP) para a TV Cultura, todos devem ficar vigilantes quanto a essas variantes, que podem ter alta transmissibilidade e o reforço das vacinas torna-se cada vez mais indicado, principalmente nos grupos mais vulneráveis.
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Até hoje centenas de casos de Hanseníase são diagnosticados no estado de São Paulo, principalmente no interior. A Região Norte e Nordeste do estado são as mais atingidas e quanto mais cedo for detectado o problema, mais rápido será o controle dessa doença, que já foi estigmatizada anos atrás, mas agora serviços públicos podem atender e tratar os pacientes. Em entrevista para a TV Globo, o infectologista Marcio Gaggini (SP) explicou a situação da Hanseníase e até o impacto da pandemia junto ao diagnóstico.
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Passados mais de três da primeira aplicação de dose da vacina contra covid-19, hoje a realidade é completamente diferente. De um cenário incerto e com grandes desafios, agora vivemos a necessidade de mais cuidados, de atualizar as doses vacinais e sobretudo ficarmos atentos a populações mais suscetíveis e vigilantes. Nessa entrevista ao jornal Metrópole, o infectologista Claudilson Bastos (BA) pontua vários aspectos e faz importante alerta em relação àcovid-19, doenç que devemos ainda ficar atentos.
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No último ano, o Brasil teve um crescimento de 5% no número de casos de hanseníase. De acordo com o Painel de Monitoramento de Indicadores da Hanseníase, do Ministério da Saúde, o Brasil registrou um total de 19.219 novos casos de hanseníase entre janeiro e novembro de 2023. Em entrevista ao jornal Correio da Manhã, o infectologista Rodrigo Molina (MG) enfatizou a importância de se falar mais sobre hanseníase e todos os estigmas que envolvem essa doença, muito pouco falada.
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Em reunião do Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização do Ministério da Saúde, no dia 15/1/2024, foi recomendada a vacinação contra a dengue na população entre 6 e 16 anos, já que há maior efetividade da vacina mais recente aprovada no Brasil nessa população. De acordo com o infectologista Antonio Bandeira (BA), a dengue se tornou um problema de saúde muito sério e que se expandiu para regiões que não tinham essa doença. Com aumento de casos e de óbitos, a imunização é mais uma estratégia a ser adotada e de forma pioneira no Brasil, conforme reportagem do portal Poder 360.
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O Guia da Farmácia destacou a posse da nova diretoria da Sociedade Brasileira de Infectologia para o biênio 2024/2025. O evento, ocorrido dia 11/1/2024, marca a reeleição do presidente Alberto Chebabo, que reforçou o compromisso de ampliar as ações para todos os associados assim como para o público leigo.
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O Conselho Federal de Medicina novamente está à frente de um debate que envolve toda a comunidade médica brasileira a respeito da vacinação da covid-19 em crianças. O embate se dá por conta de uma pesquisa, altamente questionada por respeitadas entidades médicas, que pretende obter mais informações sobre a vacinação e a opinião médica, o que já é bem fundamentado pelo Programa Nacional de Imunizações. Esse fato está bem controverso, já que falta o embasamento metodológico e científico, como diz a própria carta da Sociedade Brasileira de Infectologia e a reportagem do UOL esclarece com mais detalhes.
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A esporotricose, doença muito transmitida por felinos (em especial gatos), está se tornando um problema muito sério na cidade de Salvador, em especial na praia de Piatã. Centenas de gatos estão na orla dessa praia e já é um problema sério de saúde pública e muitos já apresentam esse problema fúngico, que pode ser muito sério. Em entrevista para o UOL, o infectologista Flávio Telles (PR) alerta para os riscos dessa doença e a importância de se tomar medidas importantes para minimizar essa questão.