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O estado do Rio de Janeiro registrou, em 2025, o primeiro óbito pela febre do Oropouche. De acordo com a vigilância sanitária fluminense, foram notificados cerca de 1500 casos, o que acende um novo alerta para a saúde pública. De acordo com reportagem Bandnews com o infectologista Alberto Chebabo (RJ), a exposição de matéria orgânica está muito ligada ao aumento de casos, que podem dar náuseas, calafrios, dor de cabeça e muscular entre outros sintomas.