Nas últimas semanas, a proxalutamina passou a se droga da vez para um possível tratamento para a COVID-19. Veiculado pelo presidente da República, isso tomou notoriedade, porém sem o devido respaldo. Nessa reportagem do G1, especialistas ponderaram que não há nenhuma publicação científica que comprove resultados efetivos dessa droga até o momento assim como não tem aprovação para essa indicação em nenhuma agência reguladora de medicamentos. O médico Marcelo Otsuka (SP) aponta algumas questões, sobretudo num momento de autorização de estudos no Brasil com essa finalidade.
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